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Inquisição Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já se fazia presente em pleno tumulto da Idade Média,

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Inquisição   Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já se fazia presente em pleno tumulto da Idade Média,  Empty Inquisição Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já se fazia presente em pleno tumulto da Idade Média,

Mensagem por Lourival soldado cristão 15th maio 2012, 12:06 pm




Inquisição


Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já
se fazia presente em pleno tumulto da Idade Média, para Oeste através
da Europa marchavam os chamados “demônios da heresia”
arrebanhando adeptos e, segundo a Igreja Romana perturbando a Ordem. Mas...muitos
desses heréticos eram simples clérigos e bem-intencionados
que desejavam reformar o que consideravam excessivo dentro da Igreja,
desejam a volta à piedade humilde de Jesus e seus discípulos,
enquanto o Vaticano cercado de uma Pompa Imperial, tamanho poder político
e “poder espiritual” gastava energia envolvendo-se em intrigas
da corte.


Para
os reformistas que consideravam a igreja dispensável e acreditavam
que o Reino de Deus estaria no coração de cada um, a Igreja
deu o seu recado: organizou o primeiro grande Tribunal Público
Medieval contra a heresia em Orleans em 1022. Os réus? Evidentemente
os reformistas que pregavam dizendo aos quatro cantos do mundo que para
encontrar Deus não seria necessário um Templo de Pedras,
muito menos a pompa Imperial da Igreja.


Em
inúmeros Tribunais Civis e nas temidas cortes da Inquisição,
a acusação era sinônimo de condenação
e a condenação uma sentença de morte das mais variadas;
flageladas e mutiladas pelos torturadores, a carne dilacerada e os ossos
quebrados, as vítimas confessavam coisas absurdas; os que tivessem
sorte seriam decapitados ou mortos de maneira relativamente mais humana
antes que seus corpos fossem reduzidos a cinzas em fornos. E os azarados,
queimados vivos e em fogueira de madeira verde para que a agonia se prolongasse.


Os
inquisidores estavam ali enquanto o fogo martirizava a vítima,
e incitavam-na, piedosamente, a aceitar os ensinamentos da "Igreja"
em cujo nome ela estava sendo tratada tão "delicadamente"
e tão "misericordiosamente". Para que houvesse um contraste
com a tortura pelo fogo, também praticavam a da água:


“Amarrando
as mãos e os pés do prisioneiro com uma corda trancada que
lhe penetrava nas carnes e nos tendões, abriam a boca da vítima
a força despejando dentro dela água até que chegasse
ao ponto de sufocação ou confissão.”


Todas
as imaginações bárbaras do espírito de Dante,
quando descreveu o Inferno, foram incorporadas em máquinas reais
que cauterizavam as carnes, esticavam os corpos e quebravam os ossos de
todos aqueles que recusavam crer na "branda misericórdia"
dos inquisidores.


Foi
uma verdadeira passagem de terror, que durou aproximadamente 300 anos
ceifando a vida de milhares de inocentes que não tiveram nem a
opção de lutar pela sua própria liberdade de expressão.
Esse frenesi de ódio e homicídio alastrou-se como fogo em
diversos lugares incendiando a vida civilizada; França, Itália,
Alemanha, Espanha, Países Baixos, Inglaterra, Escócia, Áustria,
Noruega, Finlândia, Suécia e por um breve período,
saltaria o Atlântico inflamando até o Novo Mundo.


A
seita denominada Waldenses – por causa do seu fundador, Peter Waldo,
que traduzira o Novo Testamento sem autorização –
foi alvo de perseguição por parte da Igreja mesmo antes
de a Inquisição ter realmente começado. A Inquisição
perseguiu os Waldenses, cujos pregadores itinerantes faziam votos de pobreza,
por quase todos os cantos da Europa. Típico foi o destino dos adeptos
que buscaram refúgio nos Alpes franceses, a inquisição
cercou-os acusando-os injustamente de invocarem demônios, provocarem
tempestades, comerem carne humana e envolverem-se com outros procedimentos
heréticos, o pouco que se sabe, 110 mulheres e 57 homens haviam
sido condenados e queimados vivos.


Quem
cometesse erros na interpretação das sagradas escrituras,
quem criasse uma nova seita ou aderisse a uma seita já existente,
quem não aceitasse a doutrina Romana no que se refere aos sacramentos,
quem tivesse opinião diferente da igreja de Roma sobre um ou vários
artigos de Fé e quem duvidasse da fé Cristã, todos
eram torturados barbaramente.


Sorrir
era proibido! O tom sério afirmou-se como a única forma
de expressar a verdade e tudo que era importante e bom. O riso, por sua
vez, era visto como o oposto: a expressão do que era mau (pecado).
O riso foi declarado como uma emanação do diabo. O cristão
deveria conservar a seriedade sempre, para demonstrar seu arrependimento
e a dor que sentia na expiação dos seus pecados. É
interessante notar que nas histórias infantis medievais essa articulação
entre bem e seriedade, mal e riso é fortemente representada. A
mocinha que é boa sofre sempre e é tristonha; a bruxa ou
feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas.
Certamente que, seguindo o raciocínio moral da Idade Média,
no final da história o sofrimento será recompensado e o
riso castigado.


Haveria
um tempo em que qualquer bispo católico, no lugar de deter-se para
salvar vidas, estaria enviando centenas delas para a morte.


Mas...até
mesmo os clérigos não eram poupados, muitos eram acusados
de envolvimentos com práticas ocultas mais elevadas, todo o costume
que fugisse da tradição da Igreja era comparado a heresia.
Época na qual “reinava” a ignorância, poucos
eram os que sabiam ler e escrever, privilégios de alguns ricos,
nobres, escalões da igreja e certamente clérigos, sendo
assim um clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia que
circulavam sutilmente entre os chamados heréticos.



Mesmo nos níveis mais altos da hierarquia eclesiástica e
às vezes até nos altos escalões, ninguém estava
a salvo dos raios fulminantes da inquisição. Frei Guillaume
Adeline era prior de um importante monastério em Saint-Germaine-em-Laye,
era também renomado doutor de teologia, ele foi acusado de prática
de feitiçaria. Os inquisidores alegaram que fora encontrado com
ele um pacto por escrito com o demônio. Para um intelectual de seu
porte, mesmo em uma situação de intensa dor e alto risco,
as ofensas que foi obrigado a admitir devem ter parecido ironicamente
ridículas: manter relações sexuais com um súcubo,
voar montado numa vassoura, beijar o ânus de um bode. O Frei Guillaume
Adeline foi queimado vivo.


A
tortura e o temor distorciam a verdade, vizinhos acusavam-se mutuamente,
cristãos denunciavam companheiros de religião, crianças
testemunhavam contra os próprios pais, era família contra
família, esposas delatavam seus maridos, camponeses voltavam-se
contra seus senhores, foi um reinado de horror, no qual eram forçados
a delatar uns aos outros.


Numa
cidade do norte da França chamada Arras, um grande centro manufatureiro,
um pobre ermitão foi condenado a ser queimado como bruxo. Tentando
escapar da tortura, ele prontamente denunciou uma prostituta e um velho
poeta até então mais conhecido por seus poemas à
Virgem Maria. Estes dois, por sua vez, acusaram outras pessoas e logo
começaram as fogueiras.


E
a Igreja foi a principal responsável...pelas mudanças na
atitude das pessoas e na política oficial que resultaram numa grande
carnificina.


Os
métodos para se extrair confissões não eram nada
agradáveis, as pessoas não tinham benefício de um
júri e também não tinham permissão de confrontar
seus acusadores, aliás nem chegavam a saber a identidade de seus
delatores. As confissões eram extraídas de todas as maneiras
possíveis, já que nos termos da lei canônica os réus
só seriam condenados mediante confissão. Um exército
de torturadores trabalhava diligentemente para atingir esse objetivo.
O quê certamente conseguia.


A
Inquisição usava como método de obtenção
de confissão a tortura e em alguns casos ao extremo, levando o
torturado à morte.


Segundo
Enry Thomas, grande historiador norte-americano, poderia ser escrito um
livro somente sobre as torturas empregadas pela inquisição,
embora nada agradável:


“O
prisioneiro, com as mãos amarradas para trás, era levantado
por uma corda que passava por uma roldana, e guindado até o alto
do patíbulo ou do teto da câmara de tortura, em seguida,
deixava-se cair o indivíduo e travava-se o aparelho ao chegar o
seu corpo a poucas polegadas do solo. Repetia-se isso várias vezes.
Os cruéis carrascos, as vezes amarravam pesos nos pés das
vítimas, a fim de aumentar o choque da queda.“


“Depois
havia a tortura pelo fogo. Colocavam-se os pés da vítima
sobre carvão em brasa e espalhava-se por cima uma camada de graxa,
a fim de que este combustível estalasse ao contato com o fogo."


De
acordo com a lei, tortura só podia ser infligida uma vez, mas essa
regulamentação era burlada facilmente...quando desejavam
fazer repetir a tortura, mesmo depois de um intervalo de alguns dias,
infringiam a lei, não alegando que fosse uma repetição,
mas simplesmente uma continuação da primeira tortura....


Uma
das experiências mais chocantes que podemos viver é visitar
um museu que expõe os instrumentos de torturas usados na Idade
Média. É como entrar numa câmara de horrores. É
quase impossível acreditar que aqueles objetos eram usados para
ferir as pessoas. Aliás, visitar museus que expõem instrumentos
de torturas de qualquer época histórica e de qualquer região
do mundo é sempre uma experiência muito dolorosa, porquê
nos depara com a crueldade humana elevada a altíssima potência.
São pessoas abusando de seu poder para ferir outras pessoas que
não podem se defender. A tortura é a expressão máxima
da covardia humana, por isso é tão doloroso lidar com esse
assunto.


O
Juiz Heinrich Von Schulteis de Rhineland do século XVII, considerava
a tortura agradável aos olhos de Deus. Ele chegou a cortar os pés
de uma mulher e despejar óleo quente nas feridas abertas.


Agora...que
opções tinham os réus? Pois eram torturados se necessário
até a morte para confessar qualquer absurdo, e quando confessavam
eram queimados vivos ou teriam a cabeça decepada entre outras formas
brutais e malignas de se tirar uma vida...


Quanto
ao réu não saber quem o acusou e acusou-o de que, isso era
extremamente interessante para a igreja, porquê dessa maneira a
igreja pegava qualquer pessoa que tivesse posses e a acusava de qualquer
coisa, assim sendo, a pessoa seria condenada e todos os seus bens confiscados
pela “Santa Igreja”.


Falsas
acusações, indulgências, pilhagens, saques tornaram
a Igreja um Império Poderoso, tanto político quanto “espiritual”:
o Vaticano um país dentro do território de outro país.


A
arrogância clerical e os abusos de uma igreja corrupta se tornavam
cada vez mais insuportáveis. No início do século
XIII, o próprio Papa afirmava que os seus respeitados sacerdotes
eram “piores que animais refocilando-se em seu próprio excremento”.


“Pescadores
de dinheiro e não de almas”, com mil fraudes para esvaziar
os bolsos dos pobres, assim eram descritos os bispos da época.
De acordo com o legado papal na Alemanha, eles reclamavam de que o clero
em sua jurisdição só sabia se refestelar de luxo
e gulodice, não respeitava jejuns, fazia transações
comerciais, jogava e caçava. Eram enormes as oportunidades de corrupção,
até para a realização de seus deveres oficiais exigiam
dinheiro, casamentos e funerais sem pagamento adiantado não existia
e antes de uma doação não se realizava comunhão,
até mesmo os agonizantes ficavam sem seus últimos sacramentos
caso algumas moedas não tilintassem no cofre. As famosas indulgências
eram simplesmente uma renda extra.


Por
ironia do destino, tempos depois, a igreja acusava a Ordem dos Cavaleiros
Templários de toda a heresia possível, inclusive de homossexuais,
mas esquecera-se que dentro da própria igreja toda essa heresia
era um exemplo vivo, usurpadores, torturadores e também existiam
os homossexuais. O próprio Arcebispo de Tours foi um homossexual
notório que fora amante do seu antecessor e que exigiu na época
que o bispado vagado de Orleans fosse concedido ao seu amante. Mas esse
pequeno texto é apenas um detalhe, um livro bastante indicado é
“A Inquisição” (Michael Baigent & Richard
Leigh) entre outros, o que se torna bastante interessante quando comparamos.


Segundo
o maior poeta lírico alemão da Idade Média (os livros
alemães são importantes, mas raros e quase ninguém
tem acesso), Walther Von der Vogelweide (1170-1230):


“Por
quanto em sono jazereis, Ó Senhor?...Vosso tesoureiro furta a riqueza
que haveis armazenado. Vosso ministro rouba aqui e assassina ali, E de
vossos cordeiros como pastor cuida um lobo”.


Em
novembro de 1207, o Papa Inocêncio III escreveu ao Rei da França
e a vários nobres do alto escalão francês, obrigando-os
a suprimir os “hereges” em seus domínios pela força
militar, em troca recebiam variáveis recompensas, desde absolvição
de seus pecados e vícios, liberação de pagamento
de todo juro sobre suas dívidas, isenção da Jurisdição
dos Tribunais Seculares, além é claro de todas as vantagens
explícitas ainda recebiam permissão para saquear, roubar,
pilhar e expropriar propriedades. Sendo assim...surgiram batalhas uma
após a outra, massacres, que segundo a Igreja eram conhecidos como
“Guerra Santa” em nome de Deus, mas de um Deus que somente
a igreja conhecia e se beneficiava da sua proteção.


Assim
teve início a Inquisição em pleno tumulto da Idade
Média por um decreto papal de 1233 que oficializava a lei do Vaticano.
Nos cinco séculos seguintes essa temível instituição
continuaria consumindo o que ela julgava como inimigos da igreja, heréticos
ou feiticeiros às centenas de milhares.


Na
Provença, a inquisição varreu os Cátaros (link
página principal) da face da terra, os cátaros abraçavam
um extremo ascetismo e espalharam sua doutrina por boa parte do continente
durante os séculos XII e XIII, eles acreditavam que o mundo físico
estava impregnado pelo mal e tinha Satã como seu rei. De acordo
com essa lógica, a Igreja Católica era também um
instrumento do demônio e abomináveis eram todos os seus sacramentos.
Muitos nobres abraçaram a sua fé, arrebanharam um número
enorme de seguidores no sul da França, seus adeptos tornaram-se
conhecidos como Albigenses (Albi – Provença). A sua importância
crescente tornou-se um insulto intolerável para o poderio da Igreja
Católica, então a igreja decidiu apelar para a força...


E
logo estendeu seu braço para outras partes da França, depois
da Itália e da Alemanha. Na Espanha foi estabelecida sua própria
inquisição, utilizando os mesmo métodos brutais para
perseguir mouros, judeus, heréticos e qualquer grupo suspeito de
prática de feitiçaria.


Assim
teve início a verdadeira “arte de matar”, onde o palco
era a fogueira, os acessórios eram os instrumentos de torturas
e os figurantes eram o povo suprimido que não tinham a quem recorrer
ou pedir proteção, porquê o Deus que até então
tinham conhecimento era o mesmo Deus que a Igreja utilizava-se para comandar
a “Guerra Santa”.


Quando
a carnificina atingiu o auge nos domínios germânicos, em
meados de 1600, povoados inteiros eram dizimados de uma só vez.
Segundo alguns relatos, o inquisidor da Saxônia, Benedict Carpzov
assinou pessoalmente nada mais nada menos do que 20 mil penas de morte.


Contudo,
grande parte dos documentos desses tribunais se perdeu e o número
verdadeiro de todos esses assassinatos jurídicos nunca será
revelado. De qualquer modo, tratou-se de uma experiência sombria,
horrível e vergonhosa para a civilização e para o
cristianismo.
http://www.misteriosantigos.com/inquisi.htm
Lourival soldado cristão
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Data de inscrição : 23/12/2009
Idade : 66
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