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O VÉU PORQUE ?

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Mensagem por Silas G. de Souza 9th novembro 2012, 12:19 pm

O VÉU PORQUE ?


OS ADORNOS EM CORINTO


1 Coríntios 11:4,5
Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta desonra a sua cabeça. Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça, porque é a mesma coisa como se estivesse rapada.”

Questão
Qual é, na realidade, o sentido deste trecho bíblico para os nossos tempos? Onde está a honra e a desonra, quer para o homem, quer para a mulher?

A ANALIZARMOS A VALIDADE DE UM ENSINO BÍBLICO DEVEMOS LEVAR EM CONCIDERAÇÃO 3 REGRAS BASICAS QUE SÃO:

1) - QUEM ORDENOU ?
Ex: O 10 Mandamentos quem ordenou ?
O VÉU quem ordenou ?
2 ) - EM QUE ÉPOCA ?


  1. Ex: O 10 Mandamentos foram criados ?

O Véu foi criado ?
3 ) - PARA QUEM ?
Ex: O 10 Mandamentos foram criados para quem ?
O VÉU foi criados para quem ?

CONTEXTO HISTÓRICO :



O véu como parte do vestuário feminino era sinônimo de status social e símbolo de honradez (diante dos Maridos ) tanto no mundo greco-romano como no judaico. Na sociedade judaica, por exemplo, o véu representava um símbolo de proteção que as mulheres tinham de seus maridos. Historiadores informam que só as prostitutas andavam sem véu. O véu simbolizava submissão no papel de esposas, mas também segurança, pois as autorizava apresentarem-se sem seus maridos fora de sua casa. Porém, na sociedade greco-romana, esse costume não era tão incisivo. Algumas das novas crentes acreditavam que sua liberdade em Cristo ultrapassava qualquer submissão à autoridade do marido, logo, não mediam suas ações considerando o contexto cultural em que viviam .


Havia uma nítida diferenciação entre pessoas honradas e as infames no mundo greco-romano. As cidadãs romanas que se prostituíam eram proibidas de usarem o manto usado pelas matronas. Isso também ocorria com esposas adúlteras, concubinas adúlteras ou esposas libertas do seu patrão que se separavam dele sem o seu consentimento. Os homens podiam se divorciar das suas mulheres se elas saíssem com a cabeça descoberta.
O véu ou o capuz tapando a cabeça constituíam [sic] um aviso: eis uma mulher honrada, de quem ninguém se deve aproximar sob pena de graves sanções. A mulher que saía sem véu, vestida de criada, já não era protegida pela Lei romana contra os agressores: estes se beneficiavam de circunstâncias atenuantes. quando os cristãos pediram a todas as suas mulheres que cobrissem a cabeça (Paulo, I Cor. 11, 10), fizeram-nas tomar todas o aspecto de mulheres intocáveis, de mulheres honradas, o que nem todas eram, à luz dos respectivos direitos.
Assim como os escravos do sexo masculino podiam usar toga ou pálio, vestuário dos homens livres, as mulheres cristãs de qualquer estatuto adaptaram o véu, ou mesmo o modo de vestir das matronas. Sinal de sujeição, evidentemente, para as matronas como para as cristãs de condição inferior, mas também sinal de honra, de reserva sexual, por tanto de domínio de si própria.
Nos dias de Paulo, mulher sem véu, com cabelos soltos ou curtos era considerada infame. O uso do véu perpassava várias culturas, entre elas, a judaica e a greco-romana, que dominavam o ambiente à época. Por isso as honradas deviam ter o cabelo longo, preso e bem penteado. O cabelo solto era visto como um estímulo erótico, por isso, usá-lo solto em público era um ultraje ao pudor,pois era considerado uma parte privada do corpo que só o esposo podia olhar,além disso o cabelo solto era associado também “com a celebração de ritos religiosos de tipo orgiástico, como os do culto a Dionísio, deus do vinho”.
Algo semelhante acontecia no culto de adoração à deusa Ísis – representada com uma abundante cabeleira sobre o pescoço, em que suas devotas também soltavam seus cabelos. De acordo com, é provável que as mulheres profetas achassem que podiam desempenhar seu papel na liturgia com a cabeça descoberta, pois a casa, lugar onde também se celebrava o culto cristão, não era um lugar público. No entanto, segundo, as mulheres precisavam de uma auto limitação quanto à sua apresentação pessoal para alcançarem autoridade para continuar realizando seu ministério, pois as mulheres que insistiam no uso dos cabelos soltos ou curtos causavam confusão nas mentes dos não-crentes, além de desonra tanto para elas mesmas quanto para seus maridos. Portanto, cada grupo deve seguir e se adaptar aos costumes vigentes no seu local e época. Este levantamento sobre a cidade, a Igreja e a situação de mulheres em Corinto foi importante para compreendermos um dos aspectos do dialogismo, que é o do diálogo entre os muitos textos da cultura que se instala no interior de cada texto (1 Cor, no nosso caso), e o define por meio de uma intertextualidade interna de vozes (polifonia) que falam e se polemizam no texto, reproduzindo nele diálogo com outros textos, vozes que dialogam e polemizam olhando de posições sociais e ideológicas diferentes, construindo-se no cruzamento dos pontos de vista.

Contexto bíblico
Entre os gregos somente as prostitutas, tão numerosas em Corinto, saíam desveladas pelas ruas; as escravas usavam a cabeça rapada, o que era também a punição por adultério. Os gregos, homens e mulheres, permaneciam descobertos na oração pública, e este costume Paulo recomenda aos homens. Quanto às mulheres, diz que orar ou profetizar sem véu era a mesma vergonha como se estivesse rapada (v. 5).
Por que motivo este incidente aconteceu, as prostitutas na cidade de Corinto eram forçadas a rapar a cabeça para diferenciar das mulheres normais, e quando se convertiam ao evangelho até que os seus cabelos (véus) chegassem a ser crescidos.
Devemos ter em conta que Corinto era uma cidade grega, com outros costumes, onde existia o culto da prostituição sagrada à deusa Afrodite, que era visitada por muitos marinheiros em busca de satisfação sexual. Uma mulher tinha de ir ali pelo menos uma vez na vida prestar culto, havendo ainda as "sacerdotisas" nesse serviço perverso.
É muito provável que se tenham convertido algumas gregas que, segundo os seus costumes, frequentavam as reuniões cristãs, o que levantou polémica entre as mulheres hebreias. Também é possível que algumas mulheres cristãs tentassem pôr em prática o costume grego de orarem descobertas.
Notamos que existe aqui um choque de costumes diferentes. Sempre que alguém tentou alterar costumes houve um choque social.
Um caso semelhante, mas ao inverso, encontramo-lo em At 16:20,21 que diz: “Estes homens sendo judeus, perturbam a nossa cidade propagando costumes que não podemos receber nem praticar porque somos romanos”. A respeito do problema de Corinto o que observamos à luz dos originais é o seguinte: Paulo defende o uso do tradicional véu hebreu para não ofender as mulheres judias que não queriam identificar-se com as prostitutas do templo. O verdadeiro sentido das suas palavras é este: “Se alguma mulher não quer ocultar-se com o véu, então deve tosquiar-se.
Mas se é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, então deve cobrir-se (cf. v. 6). Nas expressões referentes a “cortar o cabelo” são usados dois vocábulos: “keirastho” e “xurasthai”. O primeiro tem um sentido vasto de cortar o cabelo, tosquiar as ovelhas, podar, etc. O segundo significa barbear-se.

CONCLUSÃO :
A imposição de um costume regional ou de uma determinada época, para a Igreja de Cristo não deve ser considerado como DOGMA ( Mandamentos e Ordens Divinas a todos os povos e épocas). O VÉU foi portanto um costume regional e não um mandamento de DEUS.
Fonte Consultada:
FRAGMENTOS DE CULTURA - Goiânia, v. 17, n. 9/10, p. 931-948, set./out. 2007.
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  O  VÉU  PORQUE ? Empty Re: O VÉU PORQUE ?

Mensagem por Lourival soldado cristão 9th novembro 2012, 12:41 pm

Silas G. de Souza escreveu:O VÉU PORQUE ?


OS ADORNOS EM CORINTO





1 Coríntios 11:4,5
Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta desonra a sua cabeça. Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça, porque é a mesma coisa como se estivesse rapada.”

Questão
Qual é, na realidade, o sentido deste trecho bíblico para os nossos tempos? Onde está a honra e a desonra, quer para o homem, quer para a mulher?

A ANALIZARMOS A VALIDADE DE UM ENSINO BÍBLICO DEVEMOS LEVAR EM CONCIDERAÇÃO 3 REGRAS BASICAS QUE SÃO:

1) - QUEM ORDENOU ?
Ex: O 10 Mandamentos quem ordenou ?
O VÉU quem ordenou ?
2 ) - EM QUE ÉPOCA ?





  1. Ex: O 10 Mandamentos foram criados ?




O Véu foi criado ?
3 ) - PARA QUEM ?
Ex: O 10 Mandamentos foram criados para quem ?
O VÉU foi criados para quem ?

CONTEXTO HISTÓRICO :



O véu como parte do vestuário feminino era sinônimo de status social e símbolo de honradez (diante dos Maridos ) tanto no mundo greco-romano como no judaico. Na sociedade judaica, por exemplo, o véu representava um símbolo de proteção que as mulheres tinham de seus maridos. Historiadores informam que só as prostitutas andavam sem véu. O véu simbolizava submissão no papel de esposas, mas também segurança, pois as autorizava apresentarem-se sem seus maridos fora de sua casa. Porém, na sociedade greco-romana, esse costume não era tão incisivo. Algumas das novas crentes acreditavam que sua liberdade em Cristo ultrapassava qualquer submissão à autoridade do marido, logo, não mediam suas ações considerando o contexto cultural em que viviam .


Havia uma nítida diferenciação entre pessoas honradas e as infames no mundo greco-romano. As cidadãs romanas que se prostituíam eram proibidas de usarem o manto usado pelas matronas. Isso também ocorria com esposas adúlteras, concubinas adúlteras ou esposas libertas do seu patrão que se separavam dele sem o seu consentimento. Os homens podiam se divorciar das suas mulheres se elas saíssem com a cabeça descoberta.
O véu ou o capuz tapando a cabeça constituíam [sic] um aviso: eis uma mulher honrada, de quem ninguém se deve aproximar sob pena de graves sanções. A mulher que saía sem véu, vestida de criada, já não era protegida pela Lei romana contra os agressores: estes se beneficiavam de circunstâncias atenuantes. quando os cristãos pediram a todas as suas mulheres que cobrissem a cabeça (Paulo, I Cor. 11, 10), fizeram-nas tomar todas o aspecto de mulheres intocáveis, de mulheres honradas, o que nem todas eram, à luz dos respectivos direitos.
Assim como os escravos do sexo masculino podiam usar toga ou pálio, vestuário dos homens livres, as mulheres cristãs de qualquer estatuto adaptaram o véu, ou mesmo o modo de vestir das matronas. Sinal de sujeição, evidentemente, para as matronas como para as cristãs de condição inferior, mas também sinal de honra, de reserva sexual, por tanto de domínio de si própria.
Nos dias de Paulo, mulher sem véu, com cabelos soltos ou curtos era considerada infame. O uso do véu perpassava várias culturas, entre elas, a judaica e a greco-romana, que dominavam o ambiente à época. Por isso as honradas deviam ter o cabelo longo, preso e bem penteado. O cabelo solto era visto como um estímulo erótico, por isso, usá-lo solto em público era um ultraje ao pudor,pois era considerado uma parte privada do corpo que só o esposo podia olhar,além disso o cabelo solto era associado também “com a celebração de ritos religiosos de tipo orgiástico, como os do culto a Dionísio, deus do vinho”.
Algo semelhante acontecia no culto de adoração à deusa Ísis – representada com uma abundante cabeleira sobre o pescoço, em que suas devotas também soltavam seus cabelos. De acordo com, é provável que as mulheres profetas achassem que podiam desempenhar seu papel na liturgia com a cabeça descoberta, pois a casa, lugar onde também se celebrava o culto cristão, não era um lugar público. No entanto, segundo, as mulheres precisavam de uma auto limitação quanto à sua apresentação pessoal para alcançarem autoridade para continuar realizando seu ministério, pois as mulheres que insistiam no uso dos cabelos soltos ou curtos causavam confusão nas mentes dos não-crentes, além de desonra tanto para elas mesmas quanto para seus maridos. Portanto, cada grupo deve seguir e se adaptar aos costumes vigentes no seu local e época. Este levantamento sobre a cidade, a Igreja e a situação de mulheres em Corinto foi importante para compreendermos um dos aspectos do dialogismo, que é o do diálogo entre os muitos textos da cultura que se instala no interior de cada texto (1 Cor, no nosso caso), e o define por meio de uma intertextualidade interna de vozes (polifonia) que falam e se polemizam no texto, reproduzindo nele diálogo com outros textos, vozes que dialogam e polemizam olhando de posições sociais e ideológicas diferentes, construindo-se no cruzamento dos pontos de vista.

Contexto bíblico
Entre os gregos somente as prostitutas, tão numerosas em Corinto, saíam desveladas pelas ruas; as escravas usavam a cabeça rapada, o que era também a punição por adultério. Os gregos, homens e mulheres, permaneciam descobertos na oração pública, e este costume Paulo recomenda aos homens. Quanto às mulheres, diz que orar ou profetizar sem véu era a mesma vergonha como se estivesse rapada (v. 5).
Por que motivo este incidente aconteceu, as prostitutas na cidade de Corinto eram forçadas a rapar a cabeça para diferenciar das mulheres normais, e quando se convertiam ao evangelho até que os seus cabelos (véus) chegassem a ser crescidos.
Devemos ter em conta que Corinto era uma cidade grega, com outros costumes, onde existia o culto da prostituição sagrada à deusa Afrodite, que era visitada por muitos marinheiros em busca de satisfação sexual. Uma mulher tinha de ir ali pelo menos uma vez na vida prestar culto, havendo ainda as "sacerdotisas" nesse serviço perverso.
É muito provável que se tenham convertido algumas gregas que, segundo os seus costumes, frequentavam as reuniões cristãs, o que levantou polémica entre as mulheres hebreias. Também é possível que algumas mulheres cristãs tentassem pôr em prática o costume grego de orarem descobertas.
Notamos que existe aqui um choque de costumes diferentes. Sempre que alguém tentou alterar costumes houve um choque social.
Um caso semelhante, mas ao inverso, encontramo-lo em At 16:20,21 que diz: “Estes homens sendo judeus, perturbam a nossa cidade propagando costumes que não podemos receber nem praticar porque somos romanos”. A respeito do problema de Corinto o que observamos à luz dos originais é o seguinte: Paulo defende o uso do tradicional véu hebreu para não ofender as mulheres judias que não queriam identificar-se com as prostitutas do templo. O verdadeiro sentido das suas palavras é este: “Se alguma mulher não quer ocultar-se com o véu, então deve tosquiar-se.
Mas se é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, então deve cobrir-se (cf. v. 6). Nas expressões referentes a “cortar o cabelo” são usados dois vocábulos: “keirastho” e “xurasthai”. O primeiro tem um sentido vasto de cortar o cabelo, tosquiar as ovelhas, podar, etc. O segundo significa barbear-se.

CONCLUSÃO :
A imposição de um costume regional ou de uma determinada época, para a Igreja de Cristo não deve ser considerado como DOGMA ( Mandamentos e Ordens Divinas a todos os povos e épocas). O VÉU foi portanto um costume regional e não um mandamento de DEUS.
Fonte Consultada:
FRAGMENTOS DE CULTURA - Goiânia, v. 17, n. 9/10, p. 931-948, set./out. 2007.

Realmente estou de acordo ,o véu é um costume ,e por sinal um bom costume ,não vejo prejuizo ,para quem o usa ,sou contra sim ,os jugamento contra aquelas que não quer usar o véu ,e é isso que acontece nas denominações que matem o uso do véu ,e são muitas denominações além da CCB, temos diversas denominações ,em algumas denominações chega até o absurdo de tirar liberdades das mulheres que não usam o véu ,da mesma forma que o uso do véu é honrra ,por outro lado ,o seu uso era um sinal de desonra ,um sinal de mulheres prostitutas ,o seu uso ou não não é moral e nem imoral ,pois quem da garantias de moral ou não são as pessoas ,e não um pedaço de pano, a falta de conhecimento biblico ,permitiu que as pessoas confudi-se costumes locais de epoca como doutrina biblica !!
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Mensagem por RENATO 9th novembro 2012, 8:15 pm

Aqueles que não conhecem a Graça de Deus vivem segundo as tradições, pois quando conhecerem a Graça de Deus, o Espírito Santo os livra do domínio das religiões.

Esses que se apegam a costumes como mandamentos de Deus, são os mesmos que o Senhor Jesus Cristo, descreviam abaixo.

MARCOS 7
1 Foram ter com Jesus os fariseus, e alguns dos escribas vindos de Jerusalém,
2 e repararam que alguns dos seus discípulos comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar.
3 Pois os fariseus, e todos os judeus, guardando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar as mãos cuidadosamente;
4 e quando voltam do mercado, se não se purificarem, não comem. E muitas outras coisas há que receberam para observar, como a lavagem de copos, de jarros e de vasos de bronze.
5 Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos anciãos, mas comem o pão com as mãos por lavar?
6 Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim;
7 mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.
8 Vós deixais o mandamento de Deus, e vos apegais à tradição dos homens.
9 Disse-lhes ainda: Bem sabeis rejeitar o mandamento de Deus, para guardardes a vossa tradição.
10 Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá.
11 Mas vós dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor,
12 não mais lhe permitis fazer coisa alguma por seu pai ou por sua mãe,
13 invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição que vós transmitistes; também muitas outras coisas semelhantes fazeis.
14 E chamando a si outra vez a multidão, disse-lhes: Ouvi-me vós todos, e entendei.
15
Nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas o que sai do homem, isso é que o contamina.

Agora vejamos:

Marcos 7

17 Depois, quando deixou a multidão e entrou em casa, os seus discípulos o interrogaram acerca da parábola.
18 Respondeu-lhes ele: Assim também vós estais sem entender? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar,
19 porque não lhe entra no coração, mas no ventre, e é lançado fora? Assim declarou puros todos os alimentos.
20 E prosseguiu: O que sai do homem , isso é que o contamina.
21 Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios,
22 a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a insensatez;
23 todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem.


Agora os mesmos que se extasiam e demonstram jactância em serem cumpridores da passagem de Paulo, em I Coríntios 11, não dão a mínima para a passagem a qual o Nosso Senhor Jesus Cristo menciona abaixo:

João 13

3 Jesus, sabendo que o Pai lhe entregara tudo nas mãos, e que viera de Deus e para Deus voltava,
4 levantou-se da ceia, tirou o manto e, tomando uma toalha, cingiu-se.
5 Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
6 Chegou, pois, a Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, lavas-me os pés a mim?
7 Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora; mas depois o entenderás.
8 Tornou-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo.
9 Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.
10 Respondeu-lhe Jesus: Aquele que se banhou não necessita de lavar senão os pés, pois no mais está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos.
11 Pois ele sabia quem o estava traindo; por isso disse: Nem todos estais limpos.
12 Ora, depois de lhes ter lavado os pés, tomou o manto, tornou a reclinar-se à mesa e perguntou-lhes: Entendeis o que vos tenho feito?
13 Vós me chamais Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque eu o sou.
14 Ora, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
15 Porque eu vos dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.
16 Em verdade, em verdade vos digo: Não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou.
17 Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes.


Portanto os mandamentos de Deus se resumem abaixo:

Romanos 13

9 Com efeito: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.

O resto são tradições que alguns se apegam a fim de se auto afirmar.
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