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É possível um cristão entrar em depressão?

4 participantes

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 É possível um cristão entrar em depressão?  Empty É possível um cristão entrar em depressão?

Mensagem por Lourival soldado cristão 4th janeiro 2013, 2:12 pm


É possível um cristão entrar em depressão?







Sim, qualquer pessoa pode entrar em depressão, tendo ou não conhecimento
de Deus. Muitos santos de Deus do Antigo e Novo Testamento são vistos
em momentos de profunda depressão e desespero. Jó é um que sabia muito
bem o que era sentir-se deprimido:

"Na angústia do meu espírito... na amargura da minha alma... de modo que eu escolheria antes a estrangulação, e a morte do que estes meus ossos." Jó 7:111-16

Ao
contrário do que muitos cristãos pensam, que um cristão só passa por
depressão se estiver com algum problema em sua vida ou comunhão com o
Senhor, encontramos Paulo também profundamente deprimido em mais de uma
ocasião, como ele mesmo conta em 2 Coríntios 7:5:

"Porque,
mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso
algum; antes em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. Mas Deus, que consola os abatidos [deprimidos], nos consolou com a vinda de Tito".


A palavra "abatidos" aparece traduzida em algumas versões como "deprimidos".
Portanto, ao referir-se que Deus consola os deprimidos, Paulo estava
falando de sua condição naquele momento. A pressão que ele sofria, tanto
de seus perseguidores como das responsabilidades que tinha para com o
povo de Deus chegavam a limites humanamente intoleráveis em muitas
ocasiões:

"Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira oprimidos acima das nossas forças, de modo tal que até da vida desesperamos". 2 Coríntios 1:8

Em
situações assim até o apóstolo Paulo, que geralmente é considerado um
exemplo de cristão, precisava ser ajudado por seus irmãos quando o
desânimo caía sobre si. Foi o que aconteceu ao chegar à Itália,
profundamente desanimado com as coisas que lhe tinham ocorrido nos dias
anteriores. Ele, que no navio em meio à tempestade serviu de ânimo aos
passageiros e tripulantes (Atos 27:26), agora precisa ser animado por
outros:

"E de lá, ouvindo os
irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à Praça de Ápio e às Três
Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou ânimo". Atos 28:15


E
se pensarmos no que o Senhor sofreu nas horas que antecederam a cruz e
também enquanto estava pregado nela antes de Sua morte, será que
encontraremos alguém mais deprimido, mais desesperado da vida e mais
desanimado? Diante dos horrores que tinha diante de Si, em Sua oração
ele chegou a derramar gotas de suor como de sangue e precisou ser
confortado por um anjo. Veja como o salmista descreve os sentimentos do
Senhor (muitos salmos são proféticos e revelam os sentimentos do
Messias) no Salmo 38:6-17:

"Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando todo o dia... Estou fraco e mui quebrantado; tenho rugido pela inquietação do meu coração... O meu coração dá voltas, a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, ela me deixou... Quando escorrega o meu pé... Porque estou prestes a coxear; a minha dor está constantemente perante mim."

Se
ao passar por uma depressão você se sente encurvado, abatido, fraco,
quebrantado, inquieto, sem forças, em total escuridão, prestes a
escorregar e a cair, então saiba que não está sozinho. O próprio Senhor
Jesus já experimentou todos esses sentimentos. A única diferença foi que
ele não tinha, como nós temos, o pecado agindo em Si ou a possibilidade
de pecar como nós temos.

Mas Ele prometeu não nos abandonar quando essas mesmas dificuldades nos sobreviessem.

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei". Mateus 11:28

O Senhor deu aos que crêem nEle o Espírito Santo, que o próprio Senhor chamou de "Consolador".
Oras, um Consolador só tem alguma utilidade para pessoas que estão
desconsoladas, desanimadas e deprimidas. A quem um Consolador iria
consolar se os cristãos fossem super-homens e super-mulheres vivendo
acima de qualquer depressão, desespero ou tristeza profunda?

A
depressão pode ser decorrente de algum problema em nossa vida
espiritual, algum pecado não confessado, falta de fé, negligência na
oração e até influência de espíritos malignos. Mas, antes que aqueles
que gostam de rotular as pessoas com a rapidez com que Davi condenou o
homem que tomou a única ovelha do pobre (2 Samuel 12), saiba que também pode não ser nada disso.

A
depressão pode ser também circunstancial, por estarmos envolvidos em
coisas que nem mesmo nós sabemos quais são, isto é, pode não ser culpa
nossa. Foi o que aconteceu com Daniel no período em que passou por uma
depressão profunda que durou três semanas:

"Naqueles
dias eu, Daniel, estive triste por três semanas. Alimento desejável não
comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com
ungüento, até que se cumpriram as três semanas". Dn 10:2,3


Daniel
vai descobrir depois que a razão daquilo era uma batalha espiritual que
ocorria em função de suas orações. Ou seja, a depressão pode ocorrer
como consequência do que está no mundo invisível, seja por nossa falha
ou por nossa fidelidade.

Há, porém, outras formas de depressão
que não têm origem espiritual, mas física. Nosso corpo é controlado por
hormônios e substâncias químicas que causam verdadeiros rebuliços em
nosso humor. Mulheres que conhecem os efeitos da tensão pré-menstrual
sabem o quanto seus corpos e mentes podem ser afetados pelas mudanças
que ocorrem no organismo nesse período.

Antes de descobrirem a
causa de problemas físicos como a epilepsia, tudo era considerado
problema espiritual e muitas pessoas sofreram severos danos por causa da
ignorância. Infelizmente ainda hoje muitos, por ignorância ou para
defender suas crenças, infligem sofrimentos e danos a pessoas que sofrem
de depressão ou problemas mentais que, às vezes, nada mais são do que
reações do organismo.

Lembro-me quando, em minha adolescência,
minha mãe quase morreu depois de um período de depressão profunda que a
levou a emagrecer demais e a passar dias sem querer sair da cama ou
comer. Vários médicos foram consultados até um descobrir que seu
problema era de uma disfunção em uma glândula. Um tratamento adequado
resolveu o problema e ela voltou a ser a pessoa ativa que era antes da
doença.

O recurso para todo cristão está em Deus e no Senhor
Jesus, que sabe tudo o que passamos. Mas é importante também entendermos
que Deus pode querer usar algum instrumento para realizar a Sua obra em
nós, do mesmo modo como usou uma vara para abrir o Mar Vermelho, uma
pasta de figos para curar Ezequias (2 Rs 20:7) ou um pouco de vinho para
a enfermidade que Timóteo tinha no estômago. (1 Tm 5:3).

Por
isso é bom entender que Deus pode querer que recorremos a médicos e
medicamentos para sermos curados de enfermidades como a depressão, que
aflige um número cada vez maior de pessoas. Mas, do mesmo modo como a
vara que Moisés usou, ou a pasta de figos de Ezequias, não podia fazer
nada por si só, assim o cristão deve estar ciente de que Aquele que às
vezes permite que passemos por situações de depressão como Jó e Paulo
passaram só permite isso porque tem um propósito.

Esse propósito
talvez não esteja muito claro na hora do problema, mas certamente um dia
ficará, e então veremos que a Sua vontade foi sempre a melhor para nós.
Os santos de Deus da antiguidade recorreram Àquele que podia tirá-los
daquela depressão, e foram atendidos. Nós temos o mesmo Senhor a Quem
recorrer.


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Postado por

Mario Persona





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 É possível um cristão entrar em depressão?  Empty Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre a depressão? Como um cristão pode superar a depressão?"

Mensagem por Lourival soldado cristão 4th janeiro 2013, 2:15 pm

Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre a depressão? Como um cristão pode superar a depressão?"
Resposta:

A depressão é uma condição amplamente disseminada, afetando milhões de
pessoas, cristãs e não-cristãs da mesma forma. Aqueles que sofrem de
depressão podem experimentar sentimentos intensos de tristeza, raiva,
falta de esperanças, fadiga e uma série de outros sintomas. Elas podem
passar a se sentir inúteis e até mesmo suicidas, perdendo o interesse
nas coisas e nas pessoas com quem antes se alegravam. A depressão é
frequentemente desencadeada por circunstâncias de vida, como a perda de
um emprego, a morte de um ente querido, divórcio ou problemas
psicológicos como a baixa auto-estima e problemas causados pelo abuso.

A Bíblia nos diz para sermos cheios de alegria e louvor (Filipenses 4:4;
Romanos 15:11), então Deus aparentemente quer que todos nós vivamos
vidas alegres. Isso não é fácil para alguém sofrendo de uma depressão
causada por alguma situação, mas pode ser remediado através dos dons de
Deus de oração, estudo e aplicação da Bíblia, grupos de apoio, grupos
domésticos, comunhão entre os crentes, confissão, perdão e
aconselhamento. Nós devemos fazer o esforço consciente para não sermos
absorvidos por nós mesmos, e ao invés disso colocarmos nossos esforços
para fora. Sentimentos de depressão freqüentemente podem ser resolvidos
quando o sofredor tira o foco de si próprio e o põe em Cristo e nos
outros.

A depressão clínica é uma condição física que deve ser diagnosticada por
um médico. Ela não é causada por circunstâncias desafortunadas da vida,
e os sintomas não podem ser aliviados pela vontade própria. Ao
contrário do que alguns da comunidade cristã acreditam, a depressão
clínica nem sempre é causada pelo pecado. A depressão pode às vezes ser
um distúrbio que precisa ser tratado com medicação e/ou aconselhamento. É
claro, Deus é capaz de curar qualquer doença ou distúrbio. No entanto,
em alguns casos, ver um médico por causa de depressão não é diferente de
ver um médico por causa de um machucado.

Existem algumas coisas que aqueles que sofrem de depressão podem fazer
para aliviar a sua ansiedade. Eles devem se certificar de que estão
permanecendo na Palavra, mesmo quando não sentem vontade. As emoções
podem nos desviar do caminho, mas a Palavra de Deus permanece firme e
imutável. Nós devemos manter forte a fé em Deus, e nos aproximarmos dEle
ainda mais quando sofremos provas e tentações. A Bíblia nos diz que
Deus jamais permitirá que sejamos tentados além do que possamos suportar
(1 Coríntios 10:13). Apesar de estar deprimido não ser um pecado, uma
pessoa ainda é responsável pela forma como responde à aflição, incluindo
a busca pela ajuda profissional de que precisa. “Por meio de Jesus,
pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de
lábios que confessam o seu nome” (Hebreus 13:15).

http://www.gotquestions.org/Portugues/depressao-cristao.html
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 É possível um cristão entrar em depressão?  Empty Re: É possível um cristão entrar em depressão?

Mensagem por Jb50 6th janeiro 2013, 6:30 am

Cristão não entra em depressão, isso era o mesmo que dizer que o Espirito entrava em depressão. Quem está assim precisa de conhecer a Cristo e nascer de novo, mas isso só pelo conhecimento da verdade.

Ainda que o cristão seja afligido por toda a sorte de adversidade na carne, o Espirito é o que o fortalece, anima e o mantém.

A depressão não é uma condição física mas espiritual, e por isso pode levar ao suicídio; ela está presente para afligir o homem interior.

O nosso conselheiro é Cristo, a sua palavra, mas se vamos pedir conselho para alma ao impio, então mostra que não conhecemos a Deus.

Pois o reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espirito Santo.

Por isso Paulo dizia:

2ª Corintios 1:5 - Porque, como as aflições de Cristo transbordam em nós, assim também transborda a nossa consolação por meio de Cristo.

Mas se vive em aflição de alma, então ainda não conhece a Deus. Também com o que andam ensinando as igrejas é natural.
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 É possível um cristão entrar em depressão?  Empty Re: É possível um cristão entrar em depressão?

Mensagem por Lourival soldado cristão 6th janeiro 2013, 7:57 am

A paz de Deus a todos !!
Muito importante abordar este assunto da depressão ,é claro que eu estou pesquisando sobre o tema ,e logo de inicio ,quer pelas respostas de alguns quer por pesquisa ,e quer por interpretação própria ela existe sim ,mas deve ser analizados os seus sintomas ,pois como o Cristão é um ser humano ,e o seu corpo está a merce dos problemas humanos ,afinal de contas o nosso corpo tem fome sede e friou como qualquer corpo ,e sendo assim sujeito as mesma enfermidades ,de toda a natureza humana ,o homem em si ,e neste ponto podemos ter os mesmo problemas de depressão do homem do mundo ,e neste sentido covém buscar uma ajuda especializada com um profissional médico especializado , olha gente como eu não sou médico busquei esta reportagem como orientação veja ......




RIO — Pela classificação internacional de doenças, a depressão pode ser de três graus: leve, moderado ou grave. O humor da pessoa com depressão pode variar de dia para a dia, ou segundo as circunstâncias, e pode ser acompanhado de diversos outros sintomas, como redução da energia e perda de interesse no que está a seu redor. O número e a gravidade dos sintomas ajudam a determinar de que grau ela é.

Na forma leve da doença, em geral há a presença de dois ou três dos sintomas, e a pessoa continua capaz de desempenhar suas atividades. Na moderada, são quatro ou mais sintomas e o paciente parece ter muita dificuldade para manter sua rotina. E, na grave, os muitos sintomas são angustiantes, e a ideia de suicídio é comum. Em alguns casos, o doente tem sintomas psicóticos, como alucinações. Quando é este o quadro, deve-se buscar ajuda imediatamente, porque a pessoa corre o risco de morrer por suicídio, desidratação ou desnutrição.

As principais características da depressão são:

— Rebaixamento do humor

— Redução da energia

— Diminuição da atividade

— Alteração da capacidade de experimentar o prazer

— Perda de interesse

— Diminuição da capacidade de concentração

— Fadiga, mesmo após um esforço mínimo

— Problemas de sono e/ou despertar matinal precoce, várias horas antes do habitual

— Falta de apetite

— Diminuição da autoestima e da autoconfiança, muitas vezes associada a ideias de culpabilidade e/ou indignidade

— Lentidão psicomotora importante

— Agitação

— Perda da libido

— Alucinações e outros sintomas psicóticos (nos casos mais graves)

A literatura médica relaciona ainda sintomas físicos como desconforto no batimento cardíaco, boca ressecada, constipação, dores de cabeça e dificuldades digestivas. Podem aparecer ainda dificuldade para chorar ou vontade de chorar sem motivo aparente, hesitação para tomar decisões, pena de si mesmo, persistência de pensamentos negativos e queixas frequentes.

Há muitas outras manifestações de depressão classificadas. Uma delas é a distimia, em que o rebaixamento do humor é crônico, e pode até persistir por anos, mas os episódios são curtos.

Caso desconfie estar sofrendo de depressão, ou de que algum familiar ou amigo se enquadra nos sintomas descritos, o melhor é procurar um médico imediatamente.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/os-sintomas-da-depressao-4463925#ixzz2HBvN6650
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Última edição por Lourival soldado cristão em 6th janeiro 2013, 10:31 am, editado 1 vez(es)
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 É possível um cristão entrar em depressão?  Empty Re: É possível um cristão entrar em depressão?

Mensagem por Lourival soldado cristão 6th janeiro 2013, 8:03 am

Agora surge o outro problema ,será que a depressão esiste no Espirito do crente ? e se ela existe como deveria tratar,e quais seria os sintomas ,se é que tem ,logo de inicio ,eu acredito que ela a depressão espiritual se é que existe tem que ser de procedência malgna ,e Deus seria a cuar por enquanto estou só questionado e para servir de ajuda ao tema encontrei este trabalho para analise do assunto veja ....


Depressão nos personagens bíblicos?







 É possível um cristão entrar em depressão?  Tumblr_lm1kc69SuG1qkecqxo1_500_thumb%25255B3%25255DA
Bíblia é (ou deveria ser) a regra de fé e prática dos cristãos.
Teoricamente isso significa que as Escrituras, corretamente
interpretadas, devem ser o crivo para o cristão interagir com todas as
cosmovisões ao seu redor, avaliando-as e julgando-as a fim de reter o
que é bom (1Ts 5.21). Teria de ser desta forma, pois o salmista afirma
ser a Palavra a lâmpada para nossos pés e a luz para o nosso caminho (Sl
119) e o Senhor Jesus afirma ser ela “A verdade” (Jo 17.17).
Porém,
para muitos crentes, na prática a teoria é outra. Inundados pelo modo
de pensar deste século, crentes sinceros têm se descuidado e feito
justamente o contrário, interpretado a Bíblia com pressupostos
seculares.
Dia desses deparei-me com um texto
assim. Nele, o autor se propõe a tratar de depressão e espiritualidade.
Ele começa falando da depressão, principalmente da mulher, sob uma
perspectiva médica, afirmando ser um conjunto de sintomas que merecem
atenção profissional, médica e psicológica. Segundo o texto:
<blockquote> A depressão feminina está ligada a causas biológicas (puberdade, ciclo menstrual, gravidez ou infertilidade, pós-parto e menopausa), causas culturais (papel da mulher, status social, abuso sexual) e causas psicológicas (estresse, reação às perdas e aos conflitos, discriminação).[1]
</blockquote> O
autor explica ainda que a depressão é classificada tradicionalmente em
endógena e exógena, sendo a primeira originada por causas internas
(biológicas ou predisposições hereditárias) e a segunda causada por
fatores externos, como se fosse uma reação a fatores ambientais e
circunstanciais (desemprego, divórcio, etc.).
O tratamento, segundo ele, deve
seguir dois procedimentos, a avaliação e diagnóstico por um
profissional médico e a escolha do tratamento adequado, sendo
tratamentos eficazes o medicamentoso e a psicoterapia.
Assumidos
os pressupostos, parte-se então em uma busca para provar a depressão
biblicamente e, de acordo com os sintomas da depressão descritos no
texto, chega-se à conclusão de que Jó, Moisés, Jonas, Davi e,
surpreendentemente, o próprio Senhor Jesus passaram por depressão. A
evidência seria eles terem pedido para morrer ou, no caso de Davi, ter
os ossos e o humor afetados pela depressão. Para o articulista esses
exemplos provam o realismo bíblico da depressão demonstrando que a fé
não livra o homem de problemas mentais, mas também trazem esperança.
Citando Hebreus 2.18 e 4.15 ele afirma que Jesus pode compadecer-se de
quem enfrenta depressão por ter ele mesmo sofrido com isso.
Por
fim o autor afirma que muitos substituem o tratamento médico pelo
religioso por causa de preconceito, por falta de informação ou em nome
de uma grande fé e lembra ser a medicina uma bênção do Senhor e os
remédios, meios divinos para nossa cura, pois Deus cura
extraordinariamente por meio de um milagre, mas ordinariamente cura
pessoas por meio de um tratamento médico.

Verificando as implicações
Se assumirmos como corretas as interpretações dos textos bíblicos e as afirmações feitas pelo autor, temos sérias implicações:
1.
Certos tipos de emoções e comportamentos (desânimo, tristeza
“desproporcional às circunstâncias, aumento ou diminuição do apetite,
pensamentos, planos ou tentativa de suicídio, etc.”), devem ser
encarados como patológicos;
2. Tivessem os
personagens bíblicos citados, incluindo o nosso Senhor, a bênção de
viver num tempo em que já existe o Rivotril, a sua “doença” poderia ter
sido curada por Deus de modo “ordinário”. Falar da profunda tristeza de
Jesus como se fosse desejo de morrer é dizer o que o texto não diz, como
ficará claro mais à frente;
3. Conselheiros
bíblicos não estão aptos a aconselhar pessoas com depressão, devendo
esse trabalho ser feito sempre por profissionais psicoterapeutas;
4. A “conversa psicoterapêutica” é mais eficaz que a “conversa bíblica”;
5.
Discordar da perspectiva do articulista sobre a depressão é ser mal
informado, preconceituoso e, praticamente, um adepto da confissão
positiva.
Para provar ser a depressão uma doença
que deve ser tratada de forma medicamentosa, o autor recorre a exemplos
bíblicos que “demonstram” a sua realidade. A ironia está no fato de que
nenhum dos “depressivos bíblicos” foi tratado com remédio, por razões
óbvias.

Testando biblicamente – textos nos seus contextos
Como
afirmado no início deste artigo, a Bíblia corretamente interpretada é o
parâmetro para julgar todas as outras coisas, e não o contrário. É
preciso, então, verificar os textos em seus devidos contextos a fim de
afirmar o que estava acontecendo com cada personagem diagnosticado com
depressão.
Antes, porém, de nos atermos aos textos, é preciso estabelecer novos pressupostos:
1.
A Bíblia ensina que somos governados por nosso coração e o que governa o
nosso coração governará a nossa vida (Mt 6.21; Mt 15.19; Sl 141.4);
2.
A forma como respondemos às pessoas e circunstâncias dependerá,
portanto, daquilo que está governando o nosso coração. Como exemplo,
lembremos a negação de Pedro. A despeito de saber o que era o certo a se
fazer, acabou por negar o Senhor com medo de morrer;
3.
Nossas ações e emoções são fruto da nossa interpretação da realidade.
Ainda pensando em Pedro, ele interpretou que os homens eram maiores que o
Senhor e que não estaria seguro falando a verdade, ainda que já tivesse
ouvido do próprio Jesus que até os cabelos de sua cabeça estavam
contados e que, por isso, não precisaria temer os que matam o corpo (Mt
10.16-33).
Assumidos os novos pressupostos, vejamos os textos:
A “depressão” de Jó

é descrito no começo do seu livro como um homem íntegro, reto e que se
desviava do mal. O Senhor chega a afirmar a Satanás que não havia na
terra homem semelhante a ele (Jó 1.Cool. Depois que Satanás acusa Jó de
servir a Deus somente por ser alvo de suas bênçãos, é permitido que o
tentador tire tudo dele. A partir daí a história se desenvolve de forma
maravilhosa.
No princípio, Jó faz uma afirmação de fé formidável. Após sua esposa mandá-lo amaldiçoar a Deus e morrer ele diz: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (2.10).
Porém,
a partir do capítulo 3 Jó parece interpretar os fatos de outra forma.
Sendo ele justo, não poderia estar sofrendo daquela forma, antes tivesse
morrido na madre. Isso pode ser confirmado em todo o capítulo 31, no
qual Jó fala de suas qualidades ao responder aos seus amigos chegando,
por fim, a dizer: “Tomara eu tivesse quem me ouvisse! Eis aqui minha defesa assinada! Que o Todo-Poderoso me responda.” No primeiro versículo do capítulo 32 temos: “Cessaram aqueles três homens de responder a Jó no tocante ao se ter ele por justo aos seus próprios olhos.”
A
partir do capítulo 38 Deus, em vez de responder a Jó, lhe faz uma série
de perguntas que revelavam seu poder e sua soberania. Ao final, diz o
Senhor: “Acaso, quem usa de censuras contenderá com o Todo-Poderoso? Quem assim argui a Deus que responda” (40.2).
O resultado é maravilhoso. Jó afirma: “Sou
indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez
falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei.”

Jó reconhece que a realidade era diferente daquela que ele interpretava,
mas Deus continua com mais uma série de perguntas que apontavam para a
sua sabedoria. Ao final Jó confessa que nenhum dos planos de Deus pode
ser frustrado e afirma que o conhecia apenas de ouvir, mas que agora que
o via se abominava e se arrependia (42.1-6).
A
“depressão” de Jó foi causada por uma falsa interpretação da realidade e
o tratamento de Deus foi fazê-lo ver com clareza que as coisas não eram
como ele entendia. O Senhor confrontou Jó, com sua Palavra, e
restaurou-o.
A “depressão” de Moisés
O
caso de Moisés é interessante. Desde o começo de seu chamado ele se
mostra bastante relutante e, vez por outra, esquecia a promessa feita
por Deus ao comissioná-lo: “Eu serei contigo” (Êx 3.12). No episódio em
que pediu ao Senhor que o matasse, estava mais uma vez murmurando, pois o
povo continuamente reclamava por não ter carne (Nm 11.4). Ele estava
achando ser muito pesado o seu encargo e que faria as coisas por sua
própria força (Nm 11.14).
A primeira coisa que o
Senhor faz é distribuir o trabalho com 70 anciãos e, com menos
trabalho, a murmuração de Moisés terminaria, certo? Errado! Deus afirmou
que alimentaria o povo e daria tanta carne em um mês inteiro a ponto de
sair pelo nariz e o povo se enfastiar dela. Moisés entendeu que
novamente seria muito trabalho para ele e reclamou, insinuando ser
impossível para ele prover carne para o povo o mês inteiro (Nm 11.22).
Deus trata Moisés confrontando-o: “Ter-se-ia encurtado a mão do Senhor?”
(Nm 11.23). Em outras palavras, Deus estava dizendo a Moisés que não
precisaria reclamar e se preocupar, pois ele era o provedor.
Mais
uma vez o desejo de morrer foi por não confiar no Senhor e o tratamento
foi o confronto com as promessas de Deus e a interpretação da realidade
pela perspectiva correta.
A “depressão” de Jonas
Jonas
é visto no texto como um doente que sofria de grave melancolia ou
distimia crônica. Uma leitura rápida do livro já revela a razão de ele
pedir a morte. Jonas é chamado por Deus para pregar aos ninivitas, povo
poderoso, inimigo de Israel. A primeira coisa que o profeta faz é fugir,
ele não queria ver os ninivitas convertidos. Depois do episódio em que é
lançado no mar e engolido por um peixe, Jonas acaba parando em Nínive
onde prega o sermão mais duro que se poderia pregar e, para sua
surpresa, o povo crê em Deus.
O capítulo 4
começa afirmando que, por causa disso, Jonas desgostou-se e irou-se. O
texto é claro, o profeta diz que fugiu porque sabia que Deus era
misericordioso e, agora, com os ninivitas convertidos, era melhor morrer
que viver. Jonas revela um coração egoísta, que não confia nos
propósitos de Deus. Ele queria fazer melhor que o Senhor, mas já que
isso não foi possível melhor seria a morte.
Deus
trata o profeta confrontando o seu egoísmo e demonstrando que da mesma
forma que tinha compaixão de uma árvore o Senhor também tinha dos
ninivitas. O Senhor estava mostrando a Jonas que a maneira de ele
interpretar as circunstâncias estava equivocada.
A “depressão” de Davi
A
depressão de Davi é “constatada” não pelo fato de ele ter pedido a
morte, mas dos seus ossos e humor terem sofrido seus efeitos. A questão é
que esse sofrimento, visto como consequência da doença, era o
tratamento de Deus ao rei, que não estava arrependido. Considerando
estar Davi doente, a contextualização do Salmo deveria ser: “Enquanto não tomei rivotril, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos noite e dia.”
Porém,
como pode ser visto em Hebreus, a disciplina de Deus sobre os seus
filhos no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza, mas
ao final produz fruto de justiça (Hb 12.11). A tristeza causada pelo
peso da mão de Deus constitui-se uma bênção e é parte do processo de
reconhecimento do pecado por parte do crente.
Cada
um dos casos citados acima, devidamente observados dentro de seus
contextos, revela crentes sofrendo profundamente por não interpretar as
circunstâncias pela perspectiva das promessas da Palavra de Deus, por
não descansar no governo de Deus ou por ocultar o pecado.
Se
fossem medicados poderiam até, por um tempo, ter o seu sofrimento
aliviado, mas não teriam o pecado do seu coração tratado, o que só pode
ser feito pela Palavra de Deus que “é viva e eficaz, e mais cortante
do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir
alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração
(Hb 4.12).
A “depressão” de Jesus
O
caso de Jesus foi deixado para ser tratado à parte, pois sua tristeza
não foi ocasionada pelas mesmas razões dos outros personagens.
O
autor do texto faz duas afirmações e a implicação óbvia é a de que
Jesus precisava mesmo era de um tarja preta. São elas: a) Jesus passou
por uma depressão profunda e b) ele desejou morrer.
Essas afirmações resistem a um exame do texto? Creio que não, como veremos.
Depois
de três anos ensinando os discípulos, curando e anunciando o reino, se
aproximava a hora em que o Senhor derramaria o seu sangue para redimir o
pecador. Ele chama seus discípulos e sobe o Getsêmani a fim de orar e
chamando à parte Pedro, Tiago e João afirma estar profundamente triste,
até a morte. Essa frase expressa a profunda tristeza de Jesus, mas será
que revela que ele desejou morrer? Olhando para o versículo seguinte
fica bem claro que não. Nele Jesus ora rogando ao Pai que, se possível,
passasse dele o cálice, ou seja, ele pede exatamente o contrário, pede
para não ir para cruz.
O que angustiava Jesus
era justamente a morte, pois ela significaria receber a ira de Deus
pelos pecados do seu povo, que ele estaria assumindo no Calvário. Por
causa dos nossos pecados o Senhor morreria e sentiria o desamparo do
Pai, a ponto de clamar: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27.46).
A
afirmação de que Jesus estava triste e pedindo a morte por estar com
depressão é então uma falácia. Nem todo o Prozac do mundo aliviaria sua
tristeza por ter a comunhão perfeita com o Pai quebrada por causa dos
nossos pecados.
Quando o autor afirma, portanto,
que Jesus pode compadecer-se de nós por ter sido tentado da mesma
forma, ele faz uma afirmação correta, mas parte de uma premissa
equivocada. Jesus não pode compadecer-se de doentes por ter
experimentado a doença da depressão, mas compadecer-se de homens que são
tentados a não confiar no plano de Deus, por ter ele mesmo sido tentado
a abandonar o Calvário, mas, em vez disso, ter se submetido à vontade
do Pai ao declarar: “Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26.39). É por isso que o escritor de Hebreus afirma que “foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado (4.15).

Para terminar...
É um grande equívoco assumir como pressupostos teorias
científicas e interpretar os episódios de profunda tristeza de
personagens bíblicos com lentes seculares. Essa será uma tarefa sempre
impossível, pois para a medicina a depressão é caracterizada por um
conjunto de sintomas e não pela presença de um ou dois apenas.
Não
é objetivo deste texto minimizar o sofrimento humano, de forma alguma.
Ele é real e deve ser sempre tratado. A questão aqui gira em torno do
“como” tratar. No artigo “Uma crítica do DSM-IV à luz da Bíblia”[2], John Babler afirma acertadamente:
<blockquote> As
Escrituras são o caminho apropriado para o entendimento dos assim
chamados transtornos mentais: eles consistem em comportamentos derivados
do pecado. Uma mudança verdadeira pode acontecer a partir do momento em
que o pecado é admitido e há arrependimento. Quando o problema consiste
em um coração perdido, a Palavra de Deus é o remédio mais seguro porque
o Espírito Santo nos conduz a Cristo.[3]
</blockquote> Alguns
podem afirmar que o que foi tratado aqui serve para a chamada depressão
exógena, mas não se aplicaria à endógena por esta ter causas biológicas
e hereditárias. É importante, então, fornecer algumas informações.
A
revista Superinteressante de dezembro de 2010 noticiou que uma pesquisa
recente aponta para o fato de que os antidepressivos causam depressão.
Isso porque, contrário ao que se pensava, a depressão não é causada pela
falta de serotonina no cérebro, mas pelo excesso desse
neurotransmissor. Como o antidepressivo aumenta os níveis de serotonina,
acaba tendo o efeito contrário ao desejado.[4]
Essa
perspectiva não é nova. Thomaz Szasz, psiquiatra e acadêmico, é um
ferrenho opositor da ideia da depressão como doença. Quando questionado
em uma entrevista sobre a eficácia dos medicamentos ele respondeu:
<blockquote> Não
vejo dificuldade em explicar isso. O comportamento humano, seja normal
ou anormal, não acontece no vácuo, obviamente ele é mediado pelo modo
como o corpo e cérebro da pessoa funciona, e o fato de substâncias
químicas afetarem o cérebro em instituições mentais não é mais
misterioso do que cerveja, álcool ou outros tipos de bebida afetarem
pessoas normais. Elas vão pra casa após um dia de trabalho, se sentem
cansadas e deprimidas e tomam alguma bebida e se sentem melhor. Isto não quer dizer que elas estavam doentes antes.
Podemos tomar vários tipos de substâncias químicas que afetam nosso
comportamento. Isso de maneira alguma prova que o estado anterior era um
estado de doença médica.[5]
</blockquote>
Outro
psiquiatra afirma que, desde que os antidepressivos foram lançados no
Reino Unido, pelo menos uma pessoa por semana cometeu suicídio enquanto
os tomava, e não teriam cometido se não os tivessem tomado.[6]

Como
se pode perceber, não há toda essa unanimidade em relação às causas
biológicas da depressão, tampouco sobre os efeitos dos antidepressivos. A
desconfiança não parte apenas de “religiosos em nome de uma grande fé”,
mas também de médicos e pesquisadores.
Enquanto
a ciência não chega a uma conclusão, temos a infalível Palavra de Deus.
Somente a Lei do Senhor é perfeita e restaura alma (Sl 19.7) e, como
afirma o apóstolo Pedro, pelo conhecimento de Cristo temos todas as
coisas que são suficientes para a vida e piedade. Crer nisso não é
preconceito ou falta de informação, mas convicção de que Cristo Jesus é
plenamente suficiente na vida dos crentes.

Milton Jr.

[1] http://www.ippinheiros.org.br/?p=613
[2]
DSM é o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, livro
de referência decisivo para os diagnósticos psiquiátricos, e que está em
sua quarta edição
[3] John Babler. Uma crítica ao DSM-IV à luz da Bíblia. in: Coletâneas de Aconselhamento Bíblico, v. 2, CCEF e SBPV
[4] http://super.abril.com.br/saude/anti-depressivo-pode-causar-depressao-614371.shtml
[5] http://scienceblogs.com.br/psicologico/2009/04/thomas_szasz_entrevistado_sobr.php
[6] https://www.youtube.com/watch?v=j63-8Ac3dh0
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Mensagem por Jb50 6th janeiro 2013, 12:16 pm

Tu é que deves estar com depressão e das fortes.

Em primeiro lugar todos os que foram antes de Cristo estavam na morte, e logo sujeitos ao pecado e ao diabo; e eu estou falando dos que já nasceram de novo em Cristo, que são perfeitos como Cristo é, que tem a plenitude de Deus neles e não naqueles que parecem cristãos.

Agora para ti até Cristo teve depressão, será que ele recorreu a alguma clinica? Tem juízo ó Lourival, quanto mais falas mais te enterras. Tu nem sabes o que dizes, o que te interessa é rejeitastes a palavra de Deus e falares de fantasias da carne.

A depressão tem alguma coisa a ver com a acusação de consciência ou tristeza, ou tribulações da carne?

Estou falando da verdadeira depressão em que ela tem domínio a vontade e o entendimento da pessoa que a impede de ser raciocinal ao ponto viver em pavor, no medo, em constantes pensamentos de morte e suicídio.

Porque das outras coisas são todas normais á carne, mas a nova criatura não pode ser dominada por nenhuma coisa dessas porque já é livre das coisas da carne e do mundo e o maligno não lhe toca.

Se estás assim é simplesmente porque ainda não te converteste a Cristo e só em Cristo a alma e o espirito é livre.

2ª Corintios 3:16 - Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará. 17 - Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.
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Mensagem por Lourival soldado cristão 6th janeiro 2013, 12:40 pm

tá maluco ,eu só coloquei um estudo sobre a depressão em relaçâo ao homem natural ,quanto a Jesus eu não falei nada também ,eu sei que ele veio em um corpo humano sujeito as mesma paixões ,sofrimento e angustia ,só que com uma diferença ele reinou sobre todas estas , e não o afetou ,ele venceu o diabo em um corpo fragil, essa história de santo sem pecado já está passando dos limites ,bom já que é santo mesmo sem pecado que tal atender a uns pedido que eutenho ,meu santos irmão sem pecados em um corpo de carne ?
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Mensagem por Jb50 6th janeiro 2013, 12:56 pm

Lourival soldado cristão escreveu:tá maluco ,eu só coloquei um estudo sobre a depressão em relaçâo ao homem natural ,quanto a Jesus eu não falei nada também ,eu sei que ele veio em um corpo humano sujeito as mesma paixões ,sofrimento e angustia ,só que com uma diferença ele reinou sobre todas estas , e não o afetou ,ele venceu o diabo em um corpo fragil, essa história de santo sem pecado já está passando dos limites ,bom já que é santo mesmo sem pecado que tal atender a uns pedido que eutenho ,meu santos irmão sem pecados em um corpo de carne ?

O tópico és sobre o cristão ter depressão, e Jesus não era diferente de nenhum daqueles que nasceram de novo.

Por isso o que é que o cristão tem a ver com o homem natural se fomos gerados em Cristo é sua semelhança? Porque se o cristão pode ter depressão logo Jesus também.

E foi isso que eu mostrei que o cristão não está sujeito á carne, mas sim ao Espirito de Deus; tudo o que se passa fora dele não o pode contaminar.

Todo o que é santo não tem pecado, é por isso que se chama santo, ou tu és igual aos católicos que ele próprios é que fabricam os seus santos? Vê se alguma carta do novo testamento é dirigida a alguém que não aos santos? Tu negas toda a escritura que posso fazer.

Quase já não percebo o que escreves, tem muitos erros, tem mais cuidado
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Mensagem por Lourival soldado cristão 6th janeiro 2013, 2:27 pm

E fiquei curioso se Adofe Ritler ,foi um instrumento usado por Deus para saciar a sua vingança de sangue ,bom é claro que não são as minhas palavras e sim do santo Jb50 ,ai eu pergunto foi por isso que os Evangelicos Alemães apoiaram Ritler ? com o apoio dos lideres da igreja ,será que eram Cristãos predestinados ,para ajudar na matança do povo Judeu ,por ter recusado o cristo ?? mas antes que alguém me acuse é por causa desta resposta do predestinado ....Também peço a comprenção do Judeus que por ventura ler ,pois as afirmações satanicas ,que Deus usou de Ritler para pregar o horror na guerra e todo o sofrimento dos Judeus ,são palavras dos crentes predestinados ,estes homens são santo e não mentem

Jb50 escreveu:
Lourival soldado cristão escreveu:Esses
pessoal acusam que Deus é que criou todo o mal na terra ,por exemplo já
que predestinou uns para salvação ,automaticamente outros para
condenação ,por exemplo todo o mal que Adofe Ritler cometeu ,pode ter
sido uma predestinação pois Deus o escolheu para isto ,já que não foi
escolhido ,a terra vomita odio ,e males ,e isso é a causa das
predestinação deste homens ai os já salvos ,e os já condenados !!

È o que eu digo, tu não crês em Deus.

Isaias
45:7 - Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz,
e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas
coisas
.


Quem matava os povos, homens mulheres e crianças, era eu?

1
Samuel 15:3 - Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e
destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás
desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de
peito,
desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos
jumentos.

Sim, foi Deus que matou os judeus pela mão de
Hitler conforme a ira que Deus anunciada por todos os profetas pela
rejeição a Cristo, e o pior ainda está para vir sobre os judeus.


E digo-te que há mais esperança para o Hitler do que para aquele que rejeita a predestinação

Só tens mentido quando nos acusas de sermos nós a dizer quando é Deus que o diz, logo estás a acusar a Deus.

Reconhece que nada sabes das coisas de Deus para não pecares mais contra Deus, Lourival.

Lourival soldado cristão escreveu: É possível um cristão entrar em depressão?  Hitler_god_and_Bible-119x180 O
ditador nazista Adolf Hitler e as histórias de sua ascensão e
influências continuam gerando temas de livros e análises sobre suas
motivações.

O colunista do WND, Jim Fletcher,
publicou artigo analisando o livro “Hitler, God and the Bible” (em
tradução livre, Hitler, Deus e a Bíblia), em que o autor Ray Comfort
lista distorções bíblicas usadas pelo ditador para implantar o nazismo.

Em seu artigo, Fletcher exalta o livro, que segundo ele “desenterra
algumas evidências super estranhas de que o palco estava armado para
Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens
nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA,
Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros”.

O colunista ressalta um ponto histórico importante para a narrativa
do livro. Segundo Fletcher, o autor mostra a intensa luta dos
entusiastas do nazismo em “perverter” o cristianismo: “Antes da Segunda
Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento
cristão alemão, que procurava ‘nazificar’ o Cristianismo, entre outras
medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é
que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria
dos líderes militares e as próprias tropas haviam sido a vida inteira
católicos ou luteranos”.

Confira abaixo a íntegra do artigo “Como Hitler torceu a Bíblia para matar Judeus”, traduzido pelo ativista Julio Severo:

<blockquote>Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães
magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro
de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado,
apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

Adolf Hitler, até aquele momento um joão-ninguém sem nenhuma
distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A
maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens
a compreendam muito).

Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse
ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a
respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.

É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the
Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo
de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de
Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas
com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.

Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas
de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que
sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que
esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stálin, Deus e a Bíblia”
não pode estar longe.

Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.

Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem
discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e
ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no
cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.

De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de
caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por
um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no
velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler
desenvolveu grandes doses de egoísmo.

A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer
muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e
já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem
Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam
que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua
ignorância e sentiria muita auto-piedade”.

A criação de um monstro.

Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu,
aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso
também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o
Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca
da ovelha perdida).

Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam
presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados
eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era
o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um
soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.

A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e
brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio
a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais
tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa
das ideias excêntricas de um louco.

É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.

Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão
chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o
Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo
Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes
representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias
tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.

Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco
estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas
próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de
carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre
outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do
antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia
nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus
era palestino.)

Em “Hitler, God & the Bible”, Comfort também toca num assunto
principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele
abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o
Cristianismo, é revelador.

No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?)
Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara:
“Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram
a fibra moral de uma nação”.

No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o
verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler
realmente era: “Ele era um mentiroso”.

Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the
Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente
bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita
magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores
receberam um presente de verdade.

“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.
</blockquote>
Fonte: Gospel+
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Mensagem por VitorA 7th janeiro 2013, 3:51 pm

Lourival cuidado com a depressão,a verdade produz isso no incrédulo!!!
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Mensagem por Lourival soldado cristão 7th janeiro 2013, 4:01 pm

VitorA escreveu:Lourival cuidado com a depressão,a verdade produz isso no incrédulo!!!
Depressão ??
Cristo vive em mim em meus pensamentos e coração ,não se preoculpe com isto ,mas você precisam ter um verdadeiro encontro com o Senhor Jesus e como precisa !!
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Mensagem por Marcia 8th janeiro 2013, 2:40 pm

Este é um assunto bastante pertinente ,o bom seria debate-lo a luz da Palavra de Deus,da medicina e também da participação de pessoas que sofrem da enfermidade.

Marcia

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Mensagem por Lourival soldado cristão 8th janeiro 2013, 3:14 pm

Marcia escreveu:Este é um assunto bastante pertinente ,o bom seria debate-lo a luz da Palavra de Deus,da medicina e também da participação de pessoas que sofrem da enfermidade.

Eu acredito que sim ,somos humanos ,igual ao pessoal do mundo ,e portanto sujeito a enfermidades ,mas por outro lado temos crentes e crentes ,temos irmãos que com fé se curam das enfermidades até de um cancer e outras enfermidades malgnas ,e por outro lado temos o crentes aspirina ,para tudo tem que ter uma receita médica ,ele está certo cada um tem a sua Fé ,e a medicina é um Dom de Deus pois só ele é a cura ,e presenteou o homem com o saber da medicina ,os médicos sempre existiram desde da antiguidade , alguns que procuram tem tido sucesso em muitos casos de depressão , mas tem doença que é igual aquela mulher do fluxo de sangue ,e é só o Senhor que pode rezolver ,eu acredito que tem doenças espirituais do maligno que são colocado no homem e estas o remédio não dão jeito ,mas como fala os meus irmãos predestinados os verdadeiros salvo ,não adoecem ,nem de gripe e dor de cabeça ,já eu acredito que tudo é possivel ,mas cada caso é um caso ,,precisamos avaliar a situação !!
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Mensagem por VitorA 8th janeiro 2013, 3:51 pm

Lourival soldado cristão escreveu:
VitorA escreveu:Lourival cuidado com a depressão,a verdade produz isso no incrédulo!!!
Depressão ??
Cristo vive em mim em meus pensamentos e coração ,não se preoculpe com isto ,mas você precisam ter um verdadeiro encontro com o Senhor Jesus e como precisa !!


Realmente o nosso Jesus não é o mesmo!!

O meu salvou-me sem precisar das minhas obras,e revelou-se quando eu nem sabia que Ele existia,por isso não o escolhi,Ele é que me escolheu e essa é a prova de que Ele me Ama,Hoje é mais real para mim do que qualquer ser humano com quem eu falo!!

Quando eu era evangélico,Jesus para mim estava no céu,Hoje está comigo e em mim todos os dias!!

Tenho a plena consciência,da sua realidade, vontade e qual a sua verdade,mas claro que isto é necessário ter primeiro, para depois saber o que é!!
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 É possível um cristão entrar em depressão?  Empty Re: É possível um cristão entrar em depressão?

Mensagem por Lourival soldado cristão 8th janeiro 2013, 5:35 pm

VitorA escreveu:
Lourival soldado cristão escreveu:
VitorA escreveu:Lourival cuidado com a depressão,a verdade produz isso no incrédulo!!!
Depressão ??
Cristo vive em mim em meus pensamentos e coração ,não se preoculpe com isto ,mas você precisam ter um verdadeiro encontro com o Senhor Jesus e como precisa !!


Realmente o nosso Jesus não é o mesmo!!

O meu salvou-me sem precisar das minhas obras,e revelou-se quando eu nem sabia que Ele existia,por isso não o escolhi,Ele é que me escolheu e essa é a prova de que Ele me Ama,Hoje é mais real para mim do que qualquer ser humano com quem eu falo!!

Quando eu era evangélico,Jesus para mim estava no céu,Hoje está comigo e em mim todos os dias!!

Tenho a plena consciência,da sua realidade, vontade e qual a sua verdade,mas claro que isto é necessário ter primeiro, para depois saber o que é!!

Quando eu era evangelico? eu pensei que estava falando com uma pessoa cristã mas parece que eu me enganei ,

e revelou-se quando eu nem sabia que Ele existia
com certeza Lhe apreceu em sonhos visões ,ou por misericordia alguém foi usado por Jesus e lhe anunciou a salvação ?
O meu salvou-me sem precisar das minhas obras,...quem tá falando de salvação com obras aqui ? por acaso contei alguma vantagem de voto Franciscano ?

Ele é que me escolheu e essa é a prova de que Ele me Ama queria que ele te odia-se ,se ele é Amor não deve ser o contrário

Eu eu que pensei que estava falando com uma pessoa ,Cristã mas parece que é um ET só espero que não seja de Varginha ,pois ai é de mais !!
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