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A grande mentira

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Mensagem por Lourival soldado cristão 20th janeiro 2013, 11:27 am

“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai” (1 João 2:22-23).

Negar que Jesus é o Cristo [o Ungido, o Messias de Israel, o Filho de Deus, o Salvador da Humanidade] é a mentira maior, a mentira por excelência, a mentira das mentiras.

João afirma que quem nega o Filho não pode ter o Pai. O que há por trás desta afirmação é que os falsos mestres diziam algo assim:

“É provável que tenhamos diferentes idéias entre nós com respeito a Jesus. Contudo, tanto vocês como nós, cremos o mesmo a respeito de Deus. Podemos divergir com relação ao Filho, mas estamos de acordo com relação ao Pai”. João responde que esta é uma posição inaceitável e que ninguém pode negar o Filho e ter o Pai. Como chega ele a esta conclusão? Porque esta é a única conclusão à qual pode chegar quem aceita os ensinos do Novo Testamento, no qual esse ensino é constante , sendo afirmação do próprio Jesus:

“Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mateus 11:27).

“Tudo por meu Pai me foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (Lucas 10:22).

João escreveu em seu Evangelho: “E Jesus clamou, e disse: Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou. E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou” (João 12:44-45). E quando Felipe lhe pediu ara mostrar o Pai, Jesus respondeu: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto. Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14:6-9). Os homens conhecem Deus através de Jesus e somente através de Jesus podem chegar ao Pai.

Quando negamos a autoridade verbal de Jesus, quando negamos o Seu conhecimento especial e a sua comunhão com o Pai, deixamos de confiar no que Ele diz. Suas palavras seriam apenas especulações, as quais qualquer grande homem poderia formular. Desse modo, fora de Jesus, não temos qualquer conhecimento seguro a respeito de Deus.

E tem mais. Jesus afirma que a reação que um homem possa ter em relação a Ele é, de fato, a mesma reação que tem com relação a Deus, o que vai marcar o destino desse homem para sempre. Ele diz em Mateus 10:32-33: “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus”. É impossível separar Deus de Jesus. Negar o Filho é negar todo o conhecimento do Pai, pois somente Ele pode nos brindar com esse conhecimento. Negar Jesus é ficar separado de Deus, pois nossa comunhão com o Pai depende de nossa resposta ao Filho. Negar Jesus é a mentira mestra; portanto, quem assim age está negando totalmente a fé e o conhecimento que só podem vir através dEle: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).

Três são as confissões de Jesus no Novo Testamento: 1) - A confissão de que Jesus é o Filho de Deus (Mateus 16:16; João 9:35-38). 2) - A confissão de que Jesus é o Senhor (Filipenses 2:11). 3) - A confissão e que Jesus é o Messias (1 João 2:22). A essência de cada uma dessas confissões é que Jesus mantém uma absoluta comunhão com Deus. Negar essa comunhão é duvidar de tudo que Jesus falou sobre Deus. A totalidade da fé cristã depende da exclusiva comunhão de Jesus com Deus. Por isso João está certo quando diz que quem nega o Filho perde a comunhão com o Pai.

Unção

“Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam. E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele” (1 João 2:24-29).

Nesta passagem João insiste em que os irmãos permaneçam nas coisas que aprenderam, conforme lhes foram ensinadas, a fim de permanecerem em Cristo. O maior interesse desta passagem repousa numa expressão já antes usada por João. No verso 20, João lhes falou da unção que receberam do Santo, graças à qual receberam o conhecimento: “E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo”. Ele diz que a unção recebida lhes ensinou todas as coisas. Qual é o significado profundo desta palavra unção? O que João quer dizer com a mesma? Vamos retroceder ao pensamento hebraico, a fim de entender melhor o que há por trás desta passagem.

No pensamento e na prática do povo hebreu a unção estava associada a três classes de pessoas. 1) - Os sacerdotes eram ungidos. As disposições rituais estabeleciam: “E tomarás o azeite da unção, e o derramarás sobre a sua cabeça; assim o ungirás... E vestirás a Arão as vestes santas, e o ungirás, e o santificarás, para que me administre o sacerdócio”. (Êxodo 29:7; 40:13). Também Levítico 16:32: “E o sacerdote, que for ungido, e que for sagrado, para administrar o sacerdócio, no lugar de seu pai, fará a expiação, havendo vestido as vestes de linho, as vestes santas”. 2) - Os reis eram ungidos. Samuel ungiu Saul, o primeiro rei de Israel (1 Samuel 9:16; 10:1). Deus ordenou que Elias ungisse Hazael e Jeú (1 Reis 19:15-16). O Senhor ungiu o profeta Isaías para que este levasse as boas novas à nação (Isaías 61:1) [Passagem que também profetizava a obra de Jesus Cristo].

Nos tempos antigos a unção era privilégio de poucos eleitos: sacerdotes, reis e profetas, qualquer que fosse a sua dignidade. Assim, em primeiro lugar a unção representa o privilégio do cristão em Jesus Cristo. O sacerdote era chamado “O Ungido”. Mas o Ungido Supremo seria o Messias, visto como o próprio vocábulo “Messias” significa “ungido”, sendo que a palavra Cristo tem o mesmo significado em Grego. Portanto, Cristo é o Supremo Ungido. Agora surge a pergunta: Quando Jesus Cristo foi ungido? A resposta é a mesma que tem sido sempre dada pela Igreja: Na ocasião do Seu batismo, quando Jesus foi ungido pelo Espírito Santo (Atos 10:38).

Devemos esclarecer que o mundo grego também conhecia a unção. Ela fazia parte das cerimônias de iniciação nas religiões de mistérios, nas quais supunha-se que o iniciado recebia um conhecimento especial de Deus e um contato especial com Ele. [Isso acontece hoje na Maçonaria e no Mormonismo]. Sabemos que, pelo menos os falsos mestres afirmavam possuir essa unção especial, a qual os conduzia a um conhecimento especial de Deus.

Hipólito nos conta que esses falsos mestres costumavam dizer: “Somente nós é que somos cristãos verdadeiros, os únicos a ter completado o terceiro portal, tendo sido ungidos com a inefável unção”. Eles garantiam que essa unção especial lhes proporcionava um conhecimento especial de Deus. [Esse modismo tem penetrado na maioria das igrejas neopentecostais]. A isso João responde que a única unção verdadeira é a que Cristo nos dá.

Mas, quando essa unção chegava aos cristãos, em que consistia e o que proporcionava?

Havia somente uma cerimônia pela qual os cristãos passavam - o batismo. Em anos posteriores houve a prática de ungir os cristãos com azeite consagrado, conforme nos conta Tertuliano.

Quanto à segunda pergunta, é mais difícil de ser respondida e temos para a mesma duas respostas: 1. - Pode ser que a unção significasse a vinda do Espírito Santo sobre os cristãos, na hora do batismo. Na Igreja Primitiva isso acontecia da maneira mais evidente possível: “Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo” (Atos 8:17). [A Igreja Primitiva era constituída em sua maior parte de judeus, os quais, como diz Paulo, sempre buscavam sinais e Deus lhes dava esses sinais]. Se neste verso as duas palavras “Espírito Santo” fossem substituídas pela palavra “unção”, aí teríamos um excelente sentido. Seria, então, o Espírito Santo por eles recebido que neles iria permanecer. Seria o Espírito Santo enviado por Cristo que iria ensinar-lhes todas as coisas. (João 16:7-14). 2. - Outra possibilidade é que os versos 24 e 27 são quase paralelos em sua expressão. Vamos ler o verso 24: “Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai” Agora vamos ler o verso 27: “E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis”. Aqui observamos que “o que desde o princípio ouvistes” e “unção” são exatamente paralelos. Desse modo, pode ser que a unção recebida pelos cristãos seja a instrução na fé cristã, recebida na Palavra, quando ele é ungido, na Igreja, com o verdadeiro conhecimento da fé e da vida em Cristo. Pode até ser que estas duas interpretações possam ser combinadas, o que se tornaria algo mais valioso: que temos duas maneiras de provar qualquer novo ensino que nos seja oferecido: a) - Ele confere com a tradição cristã na qual temos sido instruídos, devendo permanecer em nossas mentes e corações? b) - Ele confere com o testemunho que o Espírito Santo dá em nosso íntimo? Estes são os critérios cristãos da verdade [Qualquer ensino que ultrapassa a doutrina entregue nas Sagradas Escrituras deve ser rejeitado]. Temos, então, duas evidências: a interna - que todos os ensinos devem submeter-se ao testemunho do Espírito Santo em nossos corações. O apóstolo João diz que se um homem permanece na verdade que lhe foi ensinada através das Escrituras e se essa verdade é evidenciada pelo Espírito Santo, então ele está capacitado a receber somente a verdade, podendo rechaçar a mentira e, portanto, permanecer em Cristo. [Infelizmente os crentes modernos ficam lendo livros de autores medíocres e escutando CDs de má qualidade doutrinária, preparados por homens não estudiosos da Palavra (e muitas vezes nem sequer convertidos), em vez de estudar a Bíblia. Assim, podem ser levados facilmente por todo vento de doutrina].

No verso 28 João insta os leitores a permanecerem sempre em Cristo, de modo que quando Ele regressar em poder e glória, não tenham do que se envergonhar. A melhor maneira de nos prepararmos para a vinda de Cristo é viver com Ele todos os dias. Se assim fizermos, Sua chegada não nos surpreenderá. Será apenas a entrada numa presença mais próxima de Alguém com quem temos vivido por muito tempo. A melhor maneira de nos prepararmos para a chegada de Cristo é jamais esquecer a Sua presença. Mesmo que tenhamos dúvidas, dificuldades e interrogações sobre a Sua Segunda Vinda física, ela não vai deixar de acontecer. Para todos nós a vida vai acabar algum dia. Todos os homens receberão o chamado de Deus e terão de abandonar este mundo. Se jamais pensamos em Deus e se Jesus Cristo tem sido apenas uma remota e pálida lembrança, a qual vez por outra nos aflora à mente, esse chamado será o nosso encontro com um estranho, quando entrarmos no espantoso e incerto futuro. Contudo, se tivermos vivido conscientemente na presença de Cristo, se tivermos andado e conversado diariamente com Deus, haverá um encontro familiar, quando chegarmos à Sua presença santa, libertos para sempre do véu que nos embota os sentidos. Simples e meridianamente verdadeiro é que o homem deve permanecer em Cristo até o final de sua vida, para que possa encontrar-se com um Amigo e não com um estranho.

No verso 29, João retoma um pensamento que jamais abandonou sua mente. A única maneira de alguém provar que está em Cristo, de provar que passou pelo novo nascimento, é a sua retidão de vida. O que os lábios de um homem confessam jamais pode ser desmentido pelo seu modo de agir.

William Barclay – “Comentário das Cartas de João e Judas”

Tradução de Mary Schultze, fevereiro 2005.http://www.palavradaverdade.com/print2.php?codigo=1872
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Mensagem por pedro ferreira 20th janeiro 2013, 12:01 pm

espero resposta do jb e do vitor,para mim ter a certeza que cre ou se nao cre no que esta postado ai se eles cre ou nao cre.
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