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Religião O novo fiel e a nova igreja da web ( estamos de certo modo incluídos ????
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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Religião O novo fiel e a nova igreja da web ( estamos de certo modo incluídos ????
Nos dias de Hoje está fundamentada uma nova igreja na Web , uma nova forma de Evangelizar confessar inter agir na fé é a nova igreja do século xxi em diante , e você que participa e escreve é um Ministro e sacerdote virtual ,é o evangelho na rede virtual dos computadores
Religião
O novo fiel e a nova igreja da web
A fé não é a mesma na rede. Ou melhor, mudam os homens e mulheres que praticam sua religiosidade pela internet. A tese é de Lúcia Pedrosa de Pádua, coordenadora do grupo Cultura Religiosa, do Departamento de Teologia da PUC-RJ. Segundo ela, existe na web um público cada vez mais interessado em questões relacionadas à espiritualidade, e menos em questões institucionais das igrejas. "O que importa para os internautas são, principalmente, experiências de vida e a presença de Deus no cotidiano", diz.
Entre as razões para isso está, é claro, a liberdade que os internautas/fiéis encontram na rede para trocar mensagens - e para a circulação de ideias propriamente. "Na internet, a interação com e entre fiéis é enorme, pois o internauta tem a possibilidade de responder a qualquer questão no ato. Essa chance de resposta e discussão não é possível em outras situações", explica Luís Mauro Sá Martino, professor de comunicação social da Faculdade Cásper Líbero e pesquisador do Núcleo de Estudos Religião e Sociedade da PUC-SP. Martino é um estudioso da migração das religiões para as mídias eletrônicas.
Após a entrada da fé nos domínios virtuais, as religiões e seus líderes poderão ser obrigados a reavaliar sua atuação também, avaliam os especialistas. "Alguns grupos religiosos são mais ágeis quanto a isso e valorizam o visual dos conteúdos, por exemplo. Outros ainda não se adaptaram à rede e apenas publicam textos escritos, em formato tradicional. Mas, com o tempo, vão percebendo as particularidades do meio", aposta Lúcia Pedrosa.
Desafios - O filósofo e educador Mario Sérgio Cortella destaca desafios a serem enfrentado pelas instituições religiosas: "As igrejas não podem admitir que os fiéis ancorem na digitalização. Ao afastá-lo da atividade religiosa do dia a dia, a fidelização se torna mais difícil. Sem o contato direto, a relação se torna muito abstrata", opina.
Lúcia Pedrosa lembra que, em geral, as religiões colocam grande ênfase na experiência comum, na comunhão, durante seus ritos, não comportando integralmente hábitos solitários ou individuais. "A rede não substitui a dimensão comunitária que as religiões têm em sua origem: é apenas mais uma forma de remeter ao encontro presencial", ressalta.
http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/novo-fiel-nova-igreja-web
Líderes e fiéis tentam alimentar a fé na web
"Deveria haver um equilíbrio entre avanços materiais e espirituais, um equilíbrio obtido por meio de princípios baseados no amor e compaixão." Reflexão ou pregação, essas palavras, escritas pelo Dalai Lama na última sexta-feira, podem ter alcançado instantaneamente 200.000 pessoas - 209.356, na verdade, número de seguidores do perfil do líder espiritual do Tibete no Twitter àquela altura.
Budistas ou cristãos, judeus ou muçulmanos, praticantes de várias religiões abraçaram a rede. Confira no quadro abaixo depoimentos de líderes e fiéis sobre o assunto. Eles tentam ampliar os caminhos da fé utilizando ferramentas como YouTube, Orkut e Facebook. E a pregação eletrônica suscita também discussões e dúvidas em relação ao credo. Confira a análise dos estudiosos.
Em 2009, o Vaticano lançou seu canal próprio no YouTube, que desde então divulga atividades da Igreja Católica. O conteúdo se concentra nos discursos do Papa Bento XVI, em vídeos produzidos pela TV oficial do Vaticano. Embora ainda não tenha lá arrebanhado muitos simpatizantes, são cerca de 22.000, suas pregações já foram assistidas mais de 2 milhões de vezes. O curioso: quem coordena o serviço não é um jovem aficionado em tecnologia, mas sim uma freira sexagenária, a americana Judith Zoebelein. Ela foi responsável também pelo site do Vaticano - considerado um sucesso para o gênero, somando mais de 1 milhão de pageviews ao mês.
Os religiosos querem, é claro, arrebanhar fiéis. Contudo, antes da evangelização, é preciso algumas vezes ensiná-los a ler - ou melhor, utilizar as ferramentas da rede. Pastores da evangélica Westwinds Community Church, do estado americano de Michigan, investiram duas semanas ensinando integrantes de sua congregação a usar o Twitter. Todos levaram laptops, iPhones e BlackBerrys à oficina para aprender a criar perfis e a atualizá-los com suas próprias mensagens. Os fiéis, então, foram orientados e elaborar perguntas relativas aos sermões da igreja. Os pastores aceitaram até uma prática em tese temerária: a postagem durante o culto. Grandes telas foram instaladas nos locais de encontro, os tweets (textos publicados via Twitter) podem, inclusive, ser lidos por todos ali reunidos em tempo real.
Em outros locais, as igrejas tentam combater com a tecnologia os obstáculos à prática da fé. Para os religiosos declarados que não frequentam a igreja, por exemplo, a Northland Church, de Chicago, lançou um aplicativo para o iPhone que permite que os sermões de seus pastores cheguem aos telefones de seus seguidores. Se o fiel não vai à igreja.... o pastor vai até o fiel.
A rede a serviço das religiões
Clique nas abas e, a seguir, nas fotos para ler depoimentos de fiéis e líderes religiososhttp://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/religioes-fieis-tentam-alimentar-fe-via-web#quadro1
Religião
O novo fiel e a nova igreja da web
A fé não é a mesma na rede. Ou melhor, mudam os homens e mulheres que praticam sua religiosidade pela internet. A tese é de Lúcia Pedrosa de Pádua, coordenadora do grupo Cultura Religiosa, do Departamento de Teologia da PUC-RJ. Segundo ela, existe na web um público cada vez mais interessado em questões relacionadas à espiritualidade, e menos em questões institucionais das igrejas. "O que importa para os internautas são, principalmente, experiências de vida e a presença de Deus no cotidiano", diz.
Entre as razões para isso está, é claro, a liberdade que os internautas/fiéis encontram na rede para trocar mensagens - e para a circulação de ideias propriamente. "Na internet, a interação com e entre fiéis é enorme, pois o internauta tem a possibilidade de responder a qualquer questão no ato. Essa chance de resposta e discussão não é possível em outras situações", explica Luís Mauro Sá Martino, professor de comunicação social da Faculdade Cásper Líbero e pesquisador do Núcleo de Estudos Religião e Sociedade da PUC-SP. Martino é um estudioso da migração das religiões para as mídias eletrônicas.
Após a entrada da fé nos domínios virtuais, as religiões e seus líderes poderão ser obrigados a reavaliar sua atuação também, avaliam os especialistas. "Alguns grupos religiosos são mais ágeis quanto a isso e valorizam o visual dos conteúdos, por exemplo. Outros ainda não se adaptaram à rede e apenas publicam textos escritos, em formato tradicional. Mas, com o tempo, vão percebendo as particularidades do meio", aposta Lúcia Pedrosa.
Desafios - O filósofo e educador Mario Sérgio Cortella destaca desafios a serem enfrentado pelas instituições religiosas: "As igrejas não podem admitir que os fiéis ancorem na digitalização. Ao afastá-lo da atividade religiosa do dia a dia, a fidelização se torna mais difícil. Sem o contato direto, a relação se torna muito abstrata", opina.
Lúcia Pedrosa lembra que, em geral, as religiões colocam grande ênfase na experiência comum, na comunhão, durante seus ritos, não comportando integralmente hábitos solitários ou individuais. "A rede não substitui a dimensão comunitária que as religiões têm em sua origem: é apenas mais uma forma de remeter ao encontro presencial", ressalta.
http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/novo-fiel-nova-igreja-web
Líderes e fiéis tentam alimentar a fé na web
"Deveria haver um equilíbrio entre avanços materiais e espirituais, um equilíbrio obtido por meio de princípios baseados no amor e compaixão." Reflexão ou pregação, essas palavras, escritas pelo Dalai Lama na última sexta-feira, podem ter alcançado instantaneamente 200.000 pessoas - 209.356, na verdade, número de seguidores do perfil do líder espiritual do Tibete no Twitter àquela altura.
Budistas ou cristãos, judeus ou muçulmanos, praticantes de várias religiões abraçaram a rede. Confira no quadro abaixo depoimentos de líderes e fiéis sobre o assunto. Eles tentam ampliar os caminhos da fé utilizando ferramentas como YouTube, Orkut e Facebook. E a pregação eletrônica suscita também discussões e dúvidas em relação ao credo. Confira a análise dos estudiosos.
Em 2009, o Vaticano lançou seu canal próprio no YouTube, que desde então divulga atividades da Igreja Católica. O conteúdo se concentra nos discursos do Papa Bento XVI, em vídeos produzidos pela TV oficial do Vaticano. Embora ainda não tenha lá arrebanhado muitos simpatizantes, são cerca de 22.000, suas pregações já foram assistidas mais de 2 milhões de vezes. O curioso: quem coordena o serviço não é um jovem aficionado em tecnologia, mas sim uma freira sexagenária, a americana Judith Zoebelein. Ela foi responsável também pelo site do Vaticano - considerado um sucesso para o gênero, somando mais de 1 milhão de pageviews ao mês.
Os religiosos querem, é claro, arrebanhar fiéis. Contudo, antes da evangelização, é preciso algumas vezes ensiná-los a ler - ou melhor, utilizar as ferramentas da rede. Pastores da evangélica Westwinds Community Church, do estado americano de Michigan, investiram duas semanas ensinando integrantes de sua congregação a usar o Twitter. Todos levaram laptops, iPhones e BlackBerrys à oficina para aprender a criar perfis e a atualizá-los com suas próprias mensagens. Os fiéis, então, foram orientados e elaborar perguntas relativas aos sermões da igreja. Os pastores aceitaram até uma prática em tese temerária: a postagem durante o culto. Grandes telas foram instaladas nos locais de encontro, os tweets (textos publicados via Twitter) podem, inclusive, ser lidos por todos ali reunidos em tempo real.
Em outros locais, as igrejas tentam combater com a tecnologia os obstáculos à prática da fé. Para os religiosos declarados que não frequentam a igreja, por exemplo, a Northland Church, de Chicago, lançou um aplicativo para o iPhone que permite que os sermões de seus pastores cheguem aos telefones de seus seguidores. Se o fiel não vai à igreja.... o pastor vai até o fiel.
A rede a serviço das religiões
Clique nas abas e, a seguir, nas fotos para ler depoimentos de fiéis e líderes religiososhttp://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/religioes-fieis-tentam-alimentar-fe-via-web#quadro1
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