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O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar?
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O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar?
Época dos deportados da Babilônia, que permaneceram exilados na Pérsia, contudo, sobre a bondade de Ciro (Isaías 44:28).
Na época de Ester, o reino estava sobre o poder de Xerxes (ou Assuero), a personagem do livro foi prima de Mardoqueu, atraente e bonita (Ester 2:7), permaneceu sob os cuidados de seu primo, até que Vasti desagradasse ao rei (Ester 1:12), e o reino dela fosse concedida a uma melhor do que ela, que pelo Espírito de Cristo, seria Ester.
O rei proclamou um decreto para conhecer novas pretendentes, não como a história de Cinderela, ainda que a situação do povo judeu, da própria Ester, fosse grave diante dos olhos do Senhor, num tempo em que o louvor estava enfraquecido. A moça agradou o rei, como uma reles que não tinha direito a nada, ganhou um dia para tratamento de beleza, como hoje vemos em alguns programas televisivos. O rei não sabia da cidadania de Ester, o Espírito de Cristo guiará Mardoqueu dessa maneira, o que haveria de manifestar-se deveria permanecer em mistério (Ester 2:10).
O rei já se preocupava com Ester, que sequer havia se apresentando a ele, necessitava doze meses para que isso pudesse acontecer, ainda que o rei já se demonstrasse ansioso. Chegou o dia em que Ester entraria perante o rei, a moça adotada por Mardoqueu, num tempo em que não parecia as glórias de outrora, quando o Senhor retirou seu povo do Egito. Ester não agradava somente o rei, mas todos os que a viam (Ester 2:15). A amor do rei foi imediato, ela ganhou sua aprovação, mais do que todas as outras, sobre ela foi colocada uma coroa real, tornando-se rainha no lugar de Vasti (Atos 2:17). A presença de Ester, produziu efeito generoso sobre o rei, que além de decretar feriado, enviou presentes por todas as províncias.
O segredo de Ester permaneceu, conforme a ordem de Mardoqueu, como fazia quando ainda estava sob a sua tutela (Ester 2:20). Mardoqueu embora não entrasse para dentro do palácio, permanecia sentado junto a porta deste, foi assim que ele descobriu a conspiração contra o rei.
Mesmo que não esteja escrito, o Espírito de Cristo, estava cuidando de Mardoqueu e Ester, para bem do povo de Deus. Eis que surge Hamã na história (Ester 3:1), aquele que foi colocado por Assuero acima de todos os príncipes. Quando Mardoqueu não se inclinou como os outros servos, Hamã reagiu a transgressão, devido aos fofoqueiros de plantão (Ester 3:3). Dia após dia observaram a conduta de Mardoqueu, sabiam que ele era judeu, sendo esse o motivo pelo qual não se curvava a Hamã (Ester 3:4). Mardoqueu se inclinava perante Deus, inspirado pelo Espírito de Cristo, sobre ele estava a graça de Deus, que encheu Hamã de furor, incomodando grandemente seu coração. Ele desejou então não destruir apenas Mardoqueu, mas a todos os judeus que haviam em todo o reino de Xerxes (Ester 3:6). Aqui já vemos a providência divina em considerar a promessa de Deus, que num futuro levaria a redenção de Jesus Cristo.
Hamã apressadamente falou a rei, que existia um povo espalhado e dividido entre os povos e províncias do reino (Ester 2:08), cujas leis eram diferentes das leis de todos os povos, por isso eles desprezavam as leis do rei, devendo ele tomar uma providência quanto a isso.
A sugestão de Hamã foi que o rei decretasse a morte de todos, um extermínio total de um povo escolhido de Senhor, povo de Deus. Sobretudo, Hamã sugeriu que aquele que se encarregasse do serviço recebesse por ele, o rei que amava Ester, desconhecendo o povo, tirou o anel dando a Hamã, como aprovando com um “sim” o holocausto. Hamã estava com todo o poder, até que Deus quisesse que fosse assim, ele escreveu a todos os líderes, por todo os cantos, selando com o anel do rei (Ester 3:12). As ordens eram para que destruíssem, saqueassem, matassem, exterminassem a raça judaica, cuja rainha ainda não havia se revelado, permissão divina. Enquanto o mal se levantava, o rei e Hamã ficaram assentados bebendo (Ester 3:15). O sofrimento se apoderou do coração de Mardoqueu (Ester 4:1), houve grande pranto em todos os lugares, a rainha ficou aflita, o que fazer? A sabedoria divina estava ali, o Espírito de Cristo, Ester procurou ficar ciente de tudo, Mardoqueu por um mensageiro, relatou a rainha tudo o que estava ocorrendo, o decreto do extermínio, pedindo a ela que pedisse misericórdia diante do rei, mas como pedir sendo ela mesma sangue do mesmo povo?
As instruções:
Ela não poderia entrar perante o rei, exceto se ele estendesse o cetro (Ester 4:10), ela mesma não conseguiria se livrar do extermínio, mas cremos, que pelo Espírito de Cristo, chegou até a posição de rainha justamente pela vontade de Deus (Ester 3:14). Ordenou que todos jejuassem, que mantivessem a unidade, possuídos pela mesma comunhão, por três dias e três noites, não importava para o que o rei decidiria, ela entraria na sua presença, se tivesse que morrer, morreria, se tivesse que transgredir a lei do rei, não temeria, a lei do Deus de Israel era favorável a ela (Ester 3:16), assim Mardoqueu seguiu suas instruções. Três dias depois do jejum, amparada pelo Espírito de Cristo, Ester vestiu seus trajes reais, colocando-se no pátio interno do palácio (Ester 5:1). O amor que o rei tinha por ela, que Deus havia colocado em seu coração, fez com que ele tivesse misericórdia dela, o cetro estendeu-se em sua direção, ela tocou a ponta do cetro (Ester 5:2).
Qual é o seu pedido? (Ester 5:3), o rei pensou em cativá-la com metade do reino, ela humildemente convidou o rei e Hamã para um banquete, “tragam Hamã disse o rei”, aquele cujo veio a sugestão do extermínio, não poderia recusar o pedido da rainha. O rei novamente perguntou a Ester, “qual é o seu pedido?”, fosse o que fosse, até metade do reino, ela seria atendida, assim estava predito pelo Senhor. A rainha pediu que ele e Hamã viessem a um novo banquete no dia seguinte, então a pergunta seria respondida, Deus continuava a guardar a sua serva. Quando Hamã saia do palácio cruzou com Mardoqueu, o judeu manteve a sua conduta de não se curvar diante dele. Hamã foi para casa, para junto de sua família, arrogante de sua promoção, da sua superioridade perante os nobres, mencionando a família sobre o banquete que iria no dia seguinte. Mas nem mesmo o banquete lhe daria tanta satisfação do que a morte de Mardoqueu (Ester 5:13), nesse momento sua mulher sugeriu a construção da forca, para que nela toda a sua maldade fosse liberada, o que agradou o seu coração. Ele não contava que naquela noite, Deus não deixaria o rei dormir, tendo como passatempo a leitura das crônicas do seu reinado, ele relembrou da conspiração, ali estava o registro do que Mardoqueu havia feito, sem ter recebido nada em troca (Ester 6:3). Nesse mesmo instante as forças da maldade estavam entrando no pátio, convicta de que se pedisse ao rei ordem para enforcar Mardoqueu, ele assim permitiria (Ester 6:4), prontamente as forças celestes apareceram com mais poder, entrando pela mente do rei, até que pela sua boca se expressasse a vontade de Deus, e ele perguntou a Hamã:
"O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar? " E Hamã pensou consigo: "A quem o rei teria prazer de honrar, senão a mim? " Por isso respondeu ao rei: "Ao homem que o rei tem prazer de honrar, ordena que tragam um manto do próprio rei e um cavalo que o rei montou, e que leve o brasão do rei na cabeça. Em seguida, sejam o manto e o cavalo confiados a alguns dos príncipes mais nobres do rei, e ponham eles o manto sobre o homem que o rei deseja honrar e o conduzam sobre o cavalo pelas ruas da cidade, proclamando diante dele: ‘Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar! ’ " (Ester 6:6-9)
Deus estava agindo, não expondo Ester, a favor de Mardoqueu, sem que ele soubesse. A providência divina não se pode mensurar. Se Hamã sugeriu o extermínio, também sugeriu grande honra para o homem a quem o prazer do rei estava, não era ele, mas um judeu...
Um judeu!
Tudo aquilo que ele recomendou, deveria fazer com Mardoqueu (Ester 6:10). Hamã totalmente desconcertado, teve que cruzar seu olhar com o de Mardoqueu, vestir o manto, conduzi-lo sobre o cavalo, proclamando em alta voz: “Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar! " (Ester 6:12). A vergonha se apoderou, correr para casa não adiantou, o decreto divino estava contra ele, mas poderoso do que ele criará contra os judeus, Deus não precisou de anel, apenas comandar o coração do rei, a mesma mulher que sugeriu a construção da forca foi a mesma que disse:
"Visto que Mardoqueu, diante de quem começou a sua queda, é de origem judaica, você não terá condições de enfrentá-lo. Sem dúvida, você ficará arruinado! " (Ester 6:13)
Havia ainda o banquete, os oficiais foram atrás de Hamã, Ester rogou pela sua presença, certamente o rei não iria decepcionar sua rainha. O rei estava ansioso para cumprir o desejo de Ester (Ester 7:2), ela finalmente pediu:
“Se posso contar com o favor do rei, e se isto lhe agrada, poupe a minha vida e a vida do meu povo; este é o meu pedido e o meu desejo. Pois eu e meu povo fomos vendidos para destruição, morte e aniquilação. Se apenas tivéssemos sido vendidos como escravos e escravas, eu teria ficado em silêncio, porque nenhuma aflição como essa justificaria perturbar o rei". “ (Ester 7:3-5)
No momento em que Deus determinou, ela revelou sua cidadania ao rei, não iria importar se morresse, esperando uma reação contrária, o rei perguntou quem foi o homem cujo coração havia sido instigado a tão terrível pedido (Ester 7:5), talvez soubesse que ele estava ali a seu lado, conspirando não só contra um povo, mas contra a rainha amada do rei. Hamã não tinha como esconder o seu rosto, conduzir Mardoqueu não havia sido o pior dos castigos. Tentou clamar a rainha, houve uma inversão nos pedidos, quem não queria poupar ninguém, rogou pela sua própria vida, o jejum do povo de Deus subiu no trono da glória.
O mal já estava determinado, Hamã ainda tentou prostrar-se sobre o leito de Ester, não teve sorte, fazendo isso na presença do rei, achou que Hamã queria desrespeitar sua rainha (Ester 7:08), lá foi o insensato para a forca que ele havia construído, para matar o servo de Deus Mardoqueu, somente com sua morte o furor do rei foi contido (Ester 7:9-10). Foi um dia de festa para o povo exilado, o inimigo dos judeus havia perecido. O rei recebeu o parente de Ester, seu primo Mardoqueu, o anel tomado de Hamã foi passado para ele. Deus amoleceu o coração do rei, após o pedido de Ester, numa jogada sagaz revogou o decreto de extermínio, que uma vez selado não poderia ser revogado (Ester 8:08). Com as cartas escritas em nome do rei, mensageiros em cavalos velozes levaram as palavras benditas (Ester 8:10), o livramento para o povo que estava alarmado. Não haveria mais destruição, aos judeus foi dado o direito de vingar-se de seus inimigos.
“ Para os judeus foi uma ocasião de felicidade, alegria, júbilo e honra. Em cada província e em cada cidade, onde quer que chegasse o decreto do rei, havia alegria e júbilo entre os judeus, com banquetes e festas. Muitos que pertenciam a outros povos do reino tornaram-se judeus, porque o temor dos judeus tinha se apoderado deles. “ Ester 08:16-17
O poder de Deus fez com que outros povos do reino, se tornassem judeus, uma conversão em massa aconteceu, dado o poder de Deus de reverter situações impossíveis. Os inimigos não prosperaram contra os judeus (Ester 9:1), todos foram dominados, temiam o povo do Senhor. Aquele que sentava na porta do palácio, era agora temido pelos nobres (Ester 9:3). Deus concedeu fama a Mardoqueu, sua fé no altíssimo foi notória, um exemplo para o povo que há muito não tinha notícias dela. O rei novamente perguntou a sua rainha:
“Tem ainda algum desejo? Este lhe será concedido". (Ester 9:12)
A semente de Hamã foi exterminada da face da terra. Mardoqueu registrou todos os acontecimentos, determinando que o povo comemorassem o dia em que os judeus ficaram livres de seus inimigos.
Aquele dias foram chamados *Purim, o decreto da rainha o confirmou (Ester 9:32).
O que se deve fazer ao homem que o rei tem o prazer de honrar?
“O judeu Mardoqueu foi o segundo na hierarquia, depois do rei Xerxes. Era homem importante entre os judeus e foi muito amado por todos os judeus, pois trabalhou para o bem do seu povo e promoveu o bem-estar de todos eles. “ (Ester 10:3)
Na verdade Deus honrou seu povo, Tudo isso fez o Espírito de Cristo.
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Purim (פּוּרִים, plural de פּוּר pûr, "sorteio" em hebraico, do acadiano pūru) é uma festa judaica que comemora a salvação dos judeus persas do plano de Hamã, para exterminá-los, no antigo Império Aquemênida tal como está escrito no Livro de Ester, um dos livros da Bíblia.1 Os judeus estavam exilados na Babilônia desde a destruição do Templo de Salomão pelos babilônios e dispersão do Reino de Judá. A Babilônia, por sua vez, foi conquistada pela Pérsia. A festa de Purim é caracterizada pela recitação pública do Livro de Ester por duas vezes, distribuição de comida e dinheiro aos pobres, presentes e consumo de vinho durante refeição de celebração (Ester 9:22); outros costumes incluem o uso de máscaras e fantasias e comemoração pública. (Wikipedia)
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