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Abusos sexuais dos homens de saia e batina
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui
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Abusos sexuais dos homens de saia e batina
...enquanto isso, na Igreja...
Sucessão de escândalos envolvendo padres pedófilos obriga o papa a se pronunciar
José Eduardo Barella
Veja também
Participe do fórum de debates sobre o problema da pedofilia
Nesta edição
Médico paulista abusava de crianças e filmava tudo
Artigo de Roberto Pompeu de Toledo
Durante décadas, a Igreja Católica manteve-se discreta em relação a denúncias de abusos sexuais envolvendo padres e praticados quase que exclusivamente contra meninos. Cada caso era tratado com extrema cautela, e só diante de evidências irrefutáveis o religioso acusado recebia algum tipo de punição – na maioria das vezes, uma transferência de paróquia. Na semana passada, acuado por uma sucessão de escândalos de padres que atacam meninos, o papa João Paulo II enfim se viu obrigado a abordar o assunto publicamente. Ainda que o tema ocupe apenas um parágrafo de uma carta de 22 páginas endereçada aos padres do mundo e não use uma vez sequer a palavra pedofilia, a mensagem foi entendida como um sinal de que a Santa Sé decidiu encarar a questão. Os casos de padres envolvidos em ataques sexuais contra garotos indefesos em sacristias e escolas têm-se espalhado por vários países. As denúncias atingem pesos-pesados, como o bispo auxiliar de Paris e uma parcela significativa da cúpula da Igreja Católica nos Estados Unidos, acusada de acobertar durante anos as barbaridades cometidas por padres.
AP
Padre John Geoghan
Condenado por abusar de um menino de 10 anos, nos Estados Unidos. Há outras 130 denúncias de pedofilia durante seus trinta anos como pároco da arquidiocese de Boston
A sucessão de escândalos acendeu o debate sobre o problema que a Igreja insistia em manter confinado na sacristia. Só há especulações sobre a razão para a existência de tantos pedófilos de batina. Uma hipótese é que muitos procurem o sacerdócio com a esperança de que a vida religiosa os ajude a controlar o impulso sexual perverso. Outros, ao contrário, talvez queiram mesmo aproveitar-se da autoridade da batina para se aproximar de menores. A semana passada foi farta desse tipo de má notícia para a Santa Sé. Na segunda-feira, veio à tona um processo por abuso sexual que corria na Justiça francesa desde novembro contra monsenhor Jean-Michel Di Falco, bispo auxiliar de Paris e uma das autoridades religiosas mais respeitadas na França. A denúncia foi apresentada por um homem de 41 anos que afirma ter sido molestado por Di Falco entre 1972 e 1975, período em que estudava num colégio que o monsenhor dirigia. Assumindo todos os riscos, a Igreja francesa decidiu apoiar Di Falco. Depois de ocupar as manchetes dos jornais durante toda a semana, o caso teve desfecho na quinta-feira. Um promotor entendeu que a denúncia estava prescrita, pois o delito teria ocorrido mais de vinte anos atrás.
AFP
Jean-Michel Di Falco
Bispo auxiliar de Paris, foi acusado na justiça de ter abusado sexualmente de um menor quando era diretor de uma escola católica, entre 1972 e 1975. Não será julgado pois o crime prescreveu
O escândalo nos Estados Unidos é ainda mais devastador porque ameaça dizimar a alta hierarquia da Igreja americana e trazer um prejuízo calculado em 1 bilhão de dólares em indenizações na Justiça. O pivô da crise é o padre John Geoghan, de 66 anos. Ele foi condenado a dez anos de prisão por ter molestado um menino de 10 anos, mas o número de crianças abusadas não pára de crescer. Até a semana passada, outras 130 vítimas haviam entrado na Justiça para processá-lo. Mais espantoso que o prontuário do padre pedófilo foi o comportamento da Arquidiocese de Boston – que se limitava a transferi-lo de paróquia a cada nova denúncia. Essa rotina estendeu-se por trinta anos, sem que nenhuma providência fosse tomada. O cardeal Bernard Law, responsável pela arquidiocese desde 1984 e um dos católicos mais influentes dos Estados Unidos, já pediu desculpas, mas não explicou a omissão.
AP
O papa João Paulo II: admissão em público de que há um problema
Em janeiro, nova denúncia deixou de cabelo em pé os 66 milhões de católicos dos Estados Unidos. Além de proteger Geoghan, a Arquidiocese de Boston havia gasto cerca de 10 milhões de dólares em acordos extrajudiciais para impedir que o padre tarado fosse denunciado. Depois de pedir novas desculpas por ter omitido a dinheirama torrada na defesa de um pároco criminoso, o cardeal Law entregou às autoridades uma lista de setenta padres de sua diocese acusados nos últimos quarenta anos de abusos sexuais contra meninos. Seu exemplo serviu para deflagrar uma caça aos pedófilos de batina. Uma das primeiras cabeças a rolar foi a de dom Anthony O'Connell, bispo de Palm Beach, na Flórida, que renunciou após confessar ter praticado sexo com um seminarista há 25 anos. A Arquidiocese da Filadélfia se antecipou e decidiu afastar 35 padres suspeitos. Dom Manuel Moreno, bispo de Tucson, no Arizona, também está sob pressão para entregar o cargo após denúncia de que sua arquidiocese gastou milhões de dólares em acordos para proteger nove padres que tinham abusado sexualmente de meninos indefesos.
AFP
Dom Edward Egan, arcebispo de Nova York: omissão
O arcebispo de Nova York, cardeal Edward Egan, foi o último a entrar na linha de tiro. Ele foi acusado de ter acobertado casos de abuso sexual de padres de sua diocese entre 1988 e 1990, quando era bispo de Bridgeport. Apesar da profusão de denúncias, o problema não se resume a padres católicos. Dos 75 religiosos condenados por abusos sexuais desde 1985 nos Estados Unidos, 33 eram de outras igrejas. Várias barreiras impedem que uma denúncia contra um religioso termine em condenação. "É um círculo vicioso", disse a VEJA David Clohessy, diretor da Rede dos Sobreviventes Abusados por Padres, uma ONG americana. "Como os padres ocupam posição de destaque na sociedade, suas vítimas têm menos possibilidade de ser ouvidas e, quando uma denúncia é feita, as autoridades também relutam em processar um religioso." Há ainda o constrangimento de admitir ter sido abusado sexualmente, o que estimula a impunidade. Dos 3.600 integrantes da organização de Clohessy, apenas 5% denunciaram seus agressores à Justiça. Outro empecilho é a postura paternalista da hierarquia religiosa diante de uma denúncia de pedofilia. "A maioria simplesmente não acredita que um padre possa cometer um crime tão grave", afirma Clohessy.
http://veja.abril.com.br/270302/p_092.html
Sucessão de escândalos envolvendo padres pedófilos obriga o papa a se pronunciar
José Eduardo Barella
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Participe do fórum de debates sobre o problema da pedofilia
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Médico paulista abusava de crianças e filmava tudo
Artigo de Roberto Pompeu de Toledo
Durante décadas, a Igreja Católica manteve-se discreta em relação a denúncias de abusos sexuais envolvendo padres e praticados quase que exclusivamente contra meninos. Cada caso era tratado com extrema cautela, e só diante de evidências irrefutáveis o religioso acusado recebia algum tipo de punição – na maioria das vezes, uma transferência de paróquia. Na semana passada, acuado por uma sucessão de escândalos de padres que atacam meninos, o papa João Paulo II enfim se viu obrigado a abordar o assunto publicamente. Ainda que o tema ocupe apenas um parágrafo de uma carta de 22 páginas endereçada aos padres do mundo e não use uma vez sequer a palavra pedofilia, a mensagem foi entendida como um sinal de que a Santa Sé decidiu encarar a questão. Os casos de padres envolvidos em ataques sexuais contra garotos indefesos em sacristias e escolas têm-se espalhado por vários países. As denúncias atingem pesos-pesados, como o bispo auxiliar de Paris e uma parcela significativa da cúpula da Igreja Católica nos Estados Unidos, acusada de acobertar durante anos as barbaridades cometidas por padres.
AP
Padre John Geoghan
Condenado por abusar de um menino de 10 anos, nos Estados Unidos. Há outras 130 denúncias de pedofilia durante seus trinta anos como pároco da arquidiocese de Boston
A sucessão de escândalos acendeu o debate sobre o problema que a Igreja insistia em manter confinado na sacristia. Só há especulações sobre a razão para a existência de tantos pedófilos de batina. Uma hipótese é que muitos procurem o sacerdócio com a esperança de que a vida religiosa os ajude a controlar o impulso sexual perverso. Outros, ao contrário, talvez queiram mesmo aproveitar-se da autoridade da batina para se aproximar de menores. A semana passada foi farta desse tipo de má notícia para a Santa Sé. Na segunda-feira, veio à tona um processo por abuso sexual que corria na Justiça francesa desde novembro contra monsenhor Jean-Michel Di Falco, bispo auxiliar de Paris e uma das autoridades religiosas mais respeitadas na França. A denúncia foi apresentada por um homem de 41 anos que afirma ter sido molestado por Di Falco entre 1972 e 1975, período em que estudava num colégio que o monsenhor dirigia. Assumindo todos os riscos, a Igreja francesa decidiu apoiar Di Falco. Depois de ocupar as manchetes dos jornais durante toda a semana, o caso teve desfecho na quinta-feira. Um promotor entendeu que a denúncia estava prescrita, pois o delito teria ocorrido mais de vinte anos atrás.
AFP
Jean-Michel Di Falco
Bispo auxiliar de Paris, foi acusado na justiça de ter abusado sexualmente de um menor quando era diretor de uma escola católica, entre 1972 e 1975. Não será julgado pois o crime prescreveu
O escândalo nos Estados Unidos é ainda mais devastador porque ameaça dizimar a alta hierarquia da Igreja americana e trazer um prejuízo calculado em 1 bilhão de dólares em indenizações na Justiça. O pivô da crise é o padre John Geoghan, de 66 anos. Ele foi condenado a dez anos de prisão por ter molestado um menino de 10 anos, mas o número de crianças abusadas não pára de crescer. Até a semana passada, outras 130 vítimas haviam entrado na Justiça para processá-lo. Mais espantoso que o prontuário do padre pedófilo foi o comportamento da Arquidiocese de Boston – que se limitava a transferi-lo de paróquia a cada nova denúncia. Essa rotina estendeu-se por trinta anos, sem que nenhuma providência fosse tomada. O cardeal Bernard Law, responsável pela arquidiocese desde 1984 e um dos católicos mais influentes dos Estados Unidos, já pediu desculpas, mas não explicou a omissão.
AP
O papa João Paulo II: admissão em público de que há um problema
Em janeiro, nova denúncia deixou de cabelo em pé os 66 milhões de católicos dos Estados Unidos. Além de proteger Geoghan, a Arquidiocese de Boston havia gasto cerca de 10 milhões de dólares em acordos extrajudiciais para impedir que o padre tarado fosse denunciado. Depois de pedir novas desculpas por ter omitido a dinheirama torrada na defesa de um pároco criminoso, o cardeal Law entregou às autoridades uma lista de setenta padres de sua diocese acusados nos últimos quarenta anos de abusos sexuais contra meninos. Seu exemplo serviu para deflagrar uma caça aos pedófilos de batina. Uma das primeiras cabeças a rolar foi a de dom Anthony O'Connell, bispo de Palm Beach, na Flórida, que renunciou após confessar ter praticado sexo com um seminarista há 25 anos. A Arquidiocese da Filadélfia se antecipou e decidiu afastar 35 padres suspeitos. Dom Manuel Moreno, bispo de Tucson, no Arizona, também está sob pressão para entregar o cargo após denúncia de que sua arquidiocese gastou milhões de dólares em acordos para proteger nove padres que tinham abusado sexualmente de meninos indefesos.
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http://veja.abril.com.br/270302/p_092.html
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