NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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Devemos praticar boas obras, não para sermos salvos, mas porque somos salvos.

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Devemos praticar boas obras, não para sermos salvos, mas porque somos salvos. Empty Devemos praticar boas obras, não para sermos salvos, mas porque somos salvos.

Mensagem por Lourival soldado cristão 6th maio 2012, 8:31 pm

Devemos praticar boas obras, não para sermos salvos, mas porque
somos salvos.






"Porque, assim como o cor­po sem o
espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (Tg 2.26).






Segundo os ensinos de Paulo, ini­cialmente quem
justifica o homem é Deus, através de seus meios, a sa­ber: a graça, o sangue e
a ressurrei­ção de Cristo. Portanto, o pecador é justificado pela fé na obra
redentora de Cristo (Rm 3.23,24). Na aborda­gem de Tiago, as obras, conseqüên­cias
da fé, servem para evidenciar o processo de justificação do homem. Ou seja,
destacar o aspecto visível. A fé coopera com as obras e estas aperfeiçoam a fé
(v.24):


Há quem veja, nas Escrituras, um provável conflito
entre os escritos de Paulo e os de Tiago, com relação à justificação - se
somente pela fé ou também pelas obras. Como veremos no estudo desta lição, a
Bíblia não tem discrepâncias. As possíveis divergên­cias são aparentes, e se
desfazem sob o estudo cuidadoso dos textos.





Conceitos de fé e obras





1. A fé. A palavra fé ocorre 244 vezes no Novo Testamento.
Pode ser vista com diversos significados: fé comum aos que crêem
(Mc 16.17, 18); fé como
fruto do Espírito (Gl 5.22); fé como dom, outorgada pelo Espírito Santo (1 Co 12.9a); fé como meio para a salvação
(ou fé salvífica), conforme Rm 5.1, que é o sentido pelo qual o termo é estuda­do
na epístola de Tiago.


2. As obras. No sentido comum, obras são realizações,
execuções, ações, procedimentos, atuações, hu­manas. No sentido bíblico, temos
acepções como "as obras de Deus", que indicam aquilo que foi e conti­nua
sendo feito por Deus (ler Jo 1.3; 5.17;C11.16; Hb
1.2); "obras da car­ne", (Gl 5.19-21); e "obras da lei" (Rm
3.20), as quais, no sentido da lição em estudo, tratam-se de obras humanas como
meio de salvação, como práticas religiosas, orações, penitência, sacrifícios,
flagelações, privações, enclausuramento, filantropia,
doações, etc.





O relacionamento entre a fé e as obras





1. No Antigo Testamento. Na velha aliança, as obras
exteriores ti­nham um valor fundamental.


a) O tropeço na lei. Tiago diz que "qualquer que
guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos"
(Tg 2.10).


b) Os sacrifícios. O livro de Levítico dá-nos uma
idéia de como Jeová queria que seu povo se relaci­onasse com Ele. Deus exigia
santi­dade do Seu povo (Lv 20.26). Por isso, dele eram exigidos sacrifícios os
mais diversos, os quais eram obras que apontavam para Cristo, como "sombra
dos bens futuros" (Hb 10.1).





2. No Novo Testamento. Para entendermos melhor o
assunto, pre­cisamos lembrar que a justificação não é elemento isolado da
salvação. Ela se integra com a regeneração, a santificação
e, no futuro, à glorificação.


2.1 A abordagem de Paulo.


a) A justificação de Abraão. Pau­lo não aceita o valor
das obras da lei para a justificação do homem. Em Rm 4.1-5, ele diz que mesmo
Abraão foi justificado pela fé, sendo-lhe isso imputado como justiça (ler Gl
3.7,Cool.


b) O desvalor das obras da
lei. O apóstolo, considerando que todos estão debaixo do pecado (Rm 3.9),
ressalta que "não há quem faça o bem, não há nenhum só" (Rm 3. 12b). "Por isso, nenhuma carne será justificada
diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conheci­mento do
pecado" (Rm 3.20).


c) A maldição da lei. Paulo afir­ma claramente que,
quanto à salva­ção pela fé em Cristo, "aqueles, pois, que são das obras da
lei estão debai­xo da maldição" (Gl 3.10a), visto que a lei considera
maldito todos os que não permanecem "em todas as coisas que estão escritas
no livro da lei, para fazê-las". "Porque a letra (as exigências da lei)
mata, e o Espírito vivifica"(2 Co 3.6).


d) A lei serviu de aio. O apóstolo diz que a lei serviu para "nos conduzir a
Cristo, para que pela fé fôs­semos justificados" (Gl 3.24), e con­clui:
"Mas, depois que a fé veio, já não estamos
debaixo de aio" (Gl 3.25).


e) A
justificação é somente pela fé. A Palavra afirma ainda como dou­trina
que "o homem não é justifica­do pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo",
"para sermos justificados pela fé de Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei
nenhuma carne será justi­ficada" (Gl 2.16). Vide Gl 5.3,4 e Rm 5.1.


2.2 A abordagem de Tiago.


A) A fé sem as obras pode sal­var? Tiago faz uma
pergunta incisi­va: "Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem
fé e não tiver obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?" (v. 14).


b) A fé sem as obras é morta (v.17). Após exemplificar
o caso de um irmão ou irmã necessitados, e despedidos por um crente, que os
manda ir em paz, sem, contudo, dar-lhes as coisas
necessárias, Tiago afir­ma categoricamente que "a fé, se não tiver as obras, é morta em si mes­ma".


c) A fé demonstrada pelas obras (v.18). Tiago desafia
alguém a mos­trar a fé sem as obras e garante que pode mostrar a fé pelas
obras. Ele, como Paulo,
toma o exemplo de Abraão, destacando o aspecto visí­vel da fé do
patriarca, quando ofere­ceu seu filho para ser imolado (v.21), acentuando que a fé cooperou com
as obras e estas aperfeiçoaram a fé, concluindo que "o homem é
justifi­cado pelas obras e não somente pela fé" (v.24).


d) O exemplo de Raabe. Tiago diz que Raabe, a meretriz, que aco­lheu os
espias enviados por Josué, creu em Deus e foi justificada pelas obras. Ou seja:
pelo seu ato consciente de que estava acolhendo servos do Deus Altíssimo
(v.25).





A justificação pela fé e também pelas obras





1. A aparente discordância en­tre Romanos e Tiago.


Não há contradição sobre os en­sinos da justificação
pela fé e tam­bém pelas obras, nos livros acima. Romanos trata da justificação do pecador,
do ponto de vista de Deus, e como um ato perante Ele; ao passo que Tiago trata
do mesmo assunto, do ponto de vista humano, e como um processo contínuo na vida
cris­tã, aqui no mundo. O salvo é cida­dão do céu, mas também da Terra.


2. A aparente discordância ex­planada. Paulo no cap. 4 de
Roma­nos (e noutras partes desse livro) tra­ta da doutrina fundamental da justi­ficação
pela fé; justificação esta pe­rante Deus, cuja lei o pecador, ago­ra
arrependido e penitente, violara continuamente. Na salvação do pe­cador a
evocação de obras humanas é um ultraje a Deus. Tiago, porém, no cap. 2 do seu
livro, trata da mes­ma doutrina, mas de outro ângulo: o pecador
perante o mundo, isto é, o lado visível da justificação; aquilo que o próximo
pode ver no crente. O mundo não pode ver a fé, mas vê as obras, isto é,
a nova vida do cren­te em
Cristo. Portanto, o pecador é justificado pela fé somente, em
Cris­to, na presença de Deus; mas peran­te os homens o pecador é justificado
pelas obras da luz vista, nele.


a) Paulo vê a
justificação inici­al. Esta é ato meritório de Deus e não da justiça obtida pelas
obras da lei ou das obras humanas, quando o ho­mem aceita, pela fé, Jesus Cristo como Salvador.


b) Tiago vê a
justificação pro­gressiva. É a justificação sob o pon­to de vista das
evidências através das obras da fé, ou seja, as conseqüênci­as da fé. O que, em última análise,
irmana-se à santificação, que é o as­pecto da salvação em processo. Isso
porque uma fé sem evidências é uma fé morta. Não é a fé salvífica, pois esta não pode ser
estéril.


c) As causas da justificação. Não é a fé inconseqüente
nem as obras da lei que justificam o homem. Este é justificado, da parte de
Deus:


1) Pela graça: "Porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua
graça, pela re­denção que há em
Cristo Jesus" (Rm 3.23,24);


2) Pelo sangue de Cristo (Rm 5.9); e



3) Pela ressurreição de Cristo (Rm 4.25).


d) O meio da justificação. Aqui, sim, entra o papel da fé. Ela não é
causa nem é fim. É meio entre a gra­ça e a justificação. E a Bíblia nos dá luz
sobre isso, quando diz: "Pela gra­ça sois salvos, por meio da fé..."
(Ef 2.Cool.


e) O resultado precípuo da fé. Em Rm 5.1, lemos:
"Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor
Jesus Cris­to". É o mesmo que dizer: justifica­dos por meio da fé. A
justificação faz parte da salvação. Esta vem da gra­ça, mediante a fé,
resultando na "paz com Deus" por intermédio de Jesus Cristo.


f) As evidências da justificação. Nesse ponto, a
Bíblia declara no cap. 2 de Tiago que "a fé se não tiver as obras é morta
em si mesma" (v.17). Isto
não é uma contradição entre os sacros escritos de Paulo e Tiago, pois ambos
foram inspirados pelo mesmo Espírito. É que Tiago aborda a justi­ficação
sob o ângulo dos efeitos, das evidências, na vida do crente fiel, enquanto
Paulo vê o assunto sob o ângulo das causas da justificação como ato perante
Deus.


g) Paulo também salienta as obras do salvo. Sim! Após
dizer que a salvação não vem das obras (como causa), ele assevera que Deus nos
fez, "criados em
Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para
que andássemos nelas" (Ef 2.10). As obras dos salvos são tão importantes,
que Paulo diz que Deus "recompensará cada um segundo as suas obras".
Ele dará "vida eterna, aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória,
honra e incorrupção" (Rm 2.6,7), mas "in­dignação e ira" aos
desobedientes, e "tribulação e angústia sobre toda alma do homem
que faz o mal" (Rm 2.8,9).


Considerações finais sobre a fé e as obras:


1)
A fé puramente intelec­tual não é a fé salvífica;


2)
A fé salvadora é, também, fé servidora;


3)
As obras aperfeiçoam a fé (Tg 2.22);


4)
As obras justificam a fé (Tg 1.21);


5)
A fé sem as obras (do salvo) é morta (Tg 2.17) e as obras (da lei, dos atos
humanos, da carne - Gl 5.19; 2 Tm 1.9) sem a fé, são
mortas; e


6)
A fé salvífica tem que andar junta­mente com as obras do salvo, de­monstradas
pela obediência em "san­tificação, sem a qual ninguém
verá o Senhor (Hb 12.14).





"Não podemos, obviamente, exercer a fé salvífica
à parte da capacitação divina. Mas ensina a Bíblia que, quando cremos, estamos
simplesmente devolvendo o dom de Deus? Seria necessário, para prote­germos o
ensino bíblico da salvação pela graça mediante a fé somente, insistir que a fé
não é realmente nos­sa, mas de Deus? Alguns citam de­terminados versículos como
evidên­cias em favor de semelhante opinião. J.I. Packer
diz: 'Deus, portanto, é autor de toda a fé salvífica (Ef 2.8; Fp 1,29)'. H. C. Thiessen afirma que
há 'um lado divino dá fé, e um lado humano', e então declara: 'A fé é um dom de
Deus (Rm 12.3; 2 Pe 1.1) outorgado soberanamente pelo
Es­pírito de Deus (1 Co 12.9; cf. Gl 5.22). Paulo diz que todos os aspec­tos da
salvação são um dom de Deus (Ef 2.Cool, e por certo a fé esta incluída aí.


"É necessário; perguntar, no en­tanto: Inclinam
todas as referências citadas inequivocamente a fé
'salvífica? Parece que Romanos 12.3 e 1 Coríntios
12.9 não se refe­rem a ela, e Gálatas 5.22 certamente não. A fé considerada
nesses ver­sículos é a fé (ou fidelidade) de­monstrada pelos crentes na
contínua experiência cristã. O versículo em Efésios desperta dúvidas, porque
'fé' é feminino e 'isso' é neutro (em grego). Normalmente, o pronome concorda
com o antecedente quanto ao seu gênero. Paulo quer dizer que a questão inteira de sermos salvos é
dádiva de Deus, ao invés de conquis­tarmos a salvação pelas nossas boas
obras. Louis Berkhof diz; 'A verda­deira fé;
salvífica é a que tem seu centro no coração e está arraigada na vida
regenerada'. Poderíamos olhar para aqueles versículos de modo di­ferente? Por
exemplo: 'A fé... é a resposta do homem. É Deus quem possibilita a fé, mas a fé
(o ato de crer) não é de
Deus, mas do homem'. A fé não é obra, mas sim a mão es­tendida que se
abre para aceitar a dádiva divina da salvação."


"Tiago objetiva seus ensinos con­tra os que na igreja
professavam fé em Cristo e na expiação pelo seu sangue, crendo que isso por si
só bastava para a salvação. Eles também achavam que não era essencial no
relacionamento com Cristo obedecer-lhe como Se­nhor. Tiago diz que semelhante
fé é morta e que não resultará em salva­ção, nem em qualquer outra coisa boa (vv.
14. 16, 20-24). O único tipo de fé que salva é 'a fé
que opera por carida­de’ (Gl 5.6).


"Não devemos, por outro lado, pensar que mantemos
uma fé viva, exclusivamente por nossos próprios esforços! A graça de Deus, o
Espíri­to Santo que em nós habita e intercessão sacerdotal de Cristo (Hb 7.25)
operam em nossa vida, capacitando-nos a obedecer a Deus pela fé, do começo ao
fim (cf. Rm 1.17). Se deixarmos de ser receptivos à graça de
Deus e à direção do Espíri­to Santo, nossa fé sucumbirá."





Bibliografia De
Lima

http://www.ebdareiabranca.com/EpistolaTiago/tlicao06Ajuda02.htm
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