NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS


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Imperdoável? O Pecado Imperdoável da Blasfêmia contra o Espírito Santo

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 Imperdoável?  O Pecado Imperdoável da Blasfêmia contra o Espírito Santo  Empty Imperdoável? O Pecado Imperdoável da Blasfêmia contra o Espírito Santo

Mensagem por Lourival soldado cristão 22nd julho 2012, 4:30 pm

Seja lá o que Jesus quis dizer com sua declaração intricada a respeito
do pecado imperdoável de blasfemar o Espírito Santo, a interpretação
correta será consistente com o resto da revelação bíblica. E nós sabemos
que no resto da Bíblia, repetidas vezes Deus declara sua ansiedade em
perdoar qualquer e todo que vai a Jesus, genuinamente querendo perdão. O
Deus da verdade enfaticamente deu sua palavra sobre isso. Sob a luz de
tantas promessas inquebráveis, então para que alguém se torne
imperdoável, algo acontece que faz com que essa pessoa pelo resto de sua
vida recuse o perdão que Deus oferece gratuitamente a todos nós através
de Jesus.Cuidadosamente, vamos examinar o significado da blasfêmia contra o
Espírito Santo, e olhar para santos da Bíblia que claramente foram
perdoados, mesmo apesar de parecerem culpados do pecado imperdoável.
Algo do que segue pode inicialmente parecer inacreditável, mas
continue lendo: prova bíblica adicional revelar-se-á à medida que você
proceder nessa webpage.




O que alguém deve fazer para blasfemar o Espírito Santo?

A Bíblia nem ao menos foi escrita em português originalmente, então –
como qualquer estudioso da Bíblia insistirá – para entender o que a Bíblia
quer dizer com blasfêmia contra o Espírito Santo, é inútil consultar
num dicionário de português a definição de “blasfêmia”. Ao invés de
pularmos para nossas próprias presunções em pânico e horror, nós devemos
calmamente e em oração investigar profundamente na Palavra de Deus.
Vamos ver o que a Bíblia diz sobre o que Jesus estava se referindo:
    Marcos 3:22-30
    E os mestres da lei que haviam descido de Jerusalém diziam: “Ele está
    com Belzebu! Pelo príncipe dos demônios é que ele expulsa demônios”.
    Então Jesus . . . lhes falou . . . “Eu lhes asseguro que todos os
    pecados e blasfêmias dos homens lhes serão perdoados, mas quem blasfemar
    contra o Espírito Santo nunca terá perdão: é culpado de pecado eterno”.
    Jesus falou isso porque eles estavam dizendo: “Ele está com um espírito imundo”.(Ênfase minha)
Essas pessoas não estavam amaldiçoando ou xingando, nem insultando o Espírito Santo intencionalmente. Na verdade, eles eram teólogos
devotos que antes encarariam mil mortes a serem desrespeitosos com o
Espírito de Deus. Eles se sentiam certos de que reverenciavam
profundamente o Espírito Santo. (Nota)
Seja lá o que Jesus quis dizer com o pecado imperdoável, ele não estava
se referindo ao uso de linguagem suja contra o Espírito Santo quando
avisou aquelas pessoas. Eles nem sequer buscavam atingir o Santo
Espírito. Jesus era o foque de seu ataque. Jesus, o Espírito Santo, era
aquele que eles buscavam insultar e desacreditar. Simplesmente ocorreu
que, como era de se esperar, insultar um membro da Trindade insulta
todos os três. A doutrina da Trindade torna ridícula qualquer noção de
que o Espírito Santo pode ser mais santo, ou menos sensível, ou menos
clemente que o Filho de Deus.
A salvação deles (perdão eterno) estava em risco não porque eles estavam
desaprovando algum aspecto da humanidade de Jesus – sua percepção da
moda, maneiras à mesa, ou o que seja – mas porque eles estavam
desaprovando algo fundamental para o papel espiritual de Jesus como
único Salvador da humanidade. Eles não estavam meramente insultando o
Espírito Santo; eles estavam destruindo qualquer possibilidade de Jesus
ser o Salvador do mundo.
Se, ao falar da blasfêmia contra o Espírito Santo, Jesus não estava se
referindo especificamente atacar o Espírito Santo ao invés de qualquer
membro da Santíssima Trindade, tampouco ele poderia estar se referindo a
um pensamento passageiro, ou a um persistente e indesejado. Vejamos por
quê.
Suponha que fosse ensinado nos círculos cristãos que pensam em girafas
azuis é um pecado imperdoável. “Pense uma vez numa girafa azul, e você
está condenado eternamente.” Todo cristão exposto a este
ensinamento acabaria pensando numa girafa azul, já que é um fato da vida
que quanto mais alguém tenta não pensar em algo, mais ele pensará neste
algo. Isto é não pecaminoso; é simplesmente como a mente humana
funciona.
Você supõe que nosso Criador não sabe disso? Você acha que ele nos fez
para sermos eternamente condenados? É o que você teria que pensar se
supõe que Deus trata como imperdoáveis pensamentos indesejados zumbindo
em nossas mentes.
Então, vamos olhar mais de perto a afirmação de Jesus, para ver o que ele quis dizer.
    Marcos 3:30 Jesus disse isso porque eles estavam dizendo: “Ele está com um espírito imundo”
Isto deixa claro como cristal: foi especificamente porque estes
estudiosos da Bíblia acreditavam genuinamente que Jesus tinha um demônio
que ele lhes emitiu esse aviso. Imagine conhecer as Escrituras de
dentro pra fora, e ainda ser tão propositalmente cego a ponto de estar
convencido de que os milagres de Jesus eram malignos, e que o Salvador
do mundo – o Cordeiro Santo de Deus, sobre quem estava seus destinos
eternos – estava possuído por um demônio!
Esses teólogos não estavam meramente resistindo o poderoso testemunho do
Espírito Santo de que Jesus é de Deus; eles na verdade escolheram
acreditar que o Salvador do mundo era tão anti-Deus a ponto de estar em
liga com o príncipe dos demônios. Este não era um pensamento fugaz ou
indesejado, como os que atacam tantos crentes; eles estavam tão certos
de que sua terrível crença a respeito de Jesus estava correta que se
empenharam em convencer todos a desprezar Jesus, sua única esperança de
salvação. Cristo não disse que nem essas pessoas poderiam se arrepender e
encontrar perdão, mas em seu amor ele as viu como precisando ser
alertadas.
Para compreender o que torna imperdoável o pecado a que Jesus se
referia, precisamos nos perguntar o que faz qualquer pecado perdoável.
Nós sabemos que o perdão de Deus – sua habilidade de ser comprometido à
justice, e ainda assim deixar nossos pecados sem a devida punição – só é
possível porque o Santo Filho de Deus foi enviado à terra com a missão
divina de carregar os pecados do mundo. Ele sofreu por cada e todo
pecado que qualquer humano já cometeu.
Cristo só pode fazer isso porque ele era completamente puro e sem
pecado. Como sabemos do pecado de Adão, o salário final de apenas um
pecado já é a morte. Se Jesus tivesse o menor traço de mal, ele estaria
morrendo não por nossos pecados, mas pelo seu próprio. Sua morte então
não teria mais poder salvador do que a morte de qualquer um. Além de
que, se Cristo fosse do demônio, como esses teólogos teimosamente
afirmavam, seu sacrifício teria sido completamente inaceitável para o
Santo Deus.
Qualquer um blasfemando o Espírito no sentido em que Jesus usou o termo,
genuinamente acredita que o Espírito através de quem Jesus ministrou
era mal. Nós sabemos que só há salvação através de Jesus, e que ninguém
pode encontrar o perdão de Deus enquanto ele/ela estiver ativamente
rejeitando Jesus como salvador. Nós podemos entender de forma errada
muitas coisas a respeito de Jesus – ninguém tem teologia perfeita – mas
acreditar que ele está trabalhando para o diabo é um erro de forma muito
fundamental. Qualquer um acreditando isso sobre nosso Senhor se
recusará a aceitar que Jesus oferece o perdão divino. Não importa quão
compassivo Deus é, ninguém acreditando que Jesus estava agindo a favor
do diabo poderia ser perdoa nessa vida e nem na próxima, porque tal
pessoa está rejeitando sua única forma de salvação.
Parasse, entretanto, a pessoa de acreditar nessa blasfêmia, e começasse a
acreditar que Jesus é o sacrifício sem pecado de Deus pelos pecados do
mundo. Essa pessoa não está mais blasfemando o Espírito pelo qual Jesus
operou, e pode agora encontrar perdão através dele.
Todos sabemos que pessoas que rejeitaram Jesus como Salvador por um
período de suas vidas podem encontrar perdão se mudarem suas crenças a
respeito dele. Da mesma forma, perdão está disponível para todo
ex-blasfemador do Espírito Santo que reverte suas crenças sobre o
Espírito que habitava e dava poder para Jesus. Nós vamos provar isso
cuidadosamente pelas Escrituras.


Esperança para Aqueles que Blasfemaram o Espírito

Já que somos salvos pela graça através da fé em Jesus, o que acreditamos
sobre ele é crítico para nossa salvação. E já que não somos salvos por
obras, nossas crenças firmes sobre Jesus são muito mais importantes para
nossa salvação do que qualquer ação impensada ou deslize da língua.
Qualquer um acreditando na salvação de Jesus pode ser perdoado até do pecado de no passado
ter acreditado que Jesus, o único mediador entre Deus e os homens (1
Timóteo 2:5) é tão veementemente oposto a Deus a ponto de estar em liga
com o diabo. Mas ninguém jamais poderá ser perdoado enquanto acreditar que Jesus está em liga com o diabo. Essa oferta de perdão para a blasfêmia passada é confirmada no livro de Atos.
Começando com seu sermão cheio do Espírito no Dia de Pentecostes, Pedro
repetidamente pregou perdão aos pecados de pessoas a quem ele disse
coisas como “Jesus, que vocês crucificaram,” e “Vocês o entregaram para
ser morto, e negaram-no perante Pilatos, embora ele tenha decido
deixa-lo ir embora. Vocês negaram o Santo e Justo e pediram que lhes
fosse libertado um assassino. Vocês mataram o autor da vida . . .
Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados
sejam cancelados, para que venham tempos de descanso da parte do
Senhor . . .’ (Escrituras).
As pessoas religiosas que Pedro acusou com essas ofensas obviamente não
acreditavam que estavam matando um homem de Deus, e ainda assim eles
estavam bem informados do caráter sobrenatural inegável dos milagres de
Jesus. Se o poder por trás dos milagres de Jesus era sobrenatural, mas
não de Deus, tinha quer ser demoníaco. Essas pessoas devem, portanto,
ter blasfemado o Espírito de Deus por apaixonadamente acreditar que
Jesus estava dominado por um espírito mal. E ainda assim Pedro, sob a
unção do Espírito Santo, ofereceu a essas mesmas pessoas salvação, se
elas voluntariamente se arrependessem – mudassem suas crenças sobre o
Espírito através do qual Jesus ministrou – e colocassem sua fé em Jesus
como seu Salvador.
Escondido no sermão de Pentecostes está algo também altamente
significante. Perdão é oferecido para pessoas que negaram (a palavra,
traduzida como “rejeitaram” na Nova Tradução na Linguagem de Hoje, é
usada duas vezes em Atos 3:14-15) Jesus. No original em grego, essa
mesma palavra é a que Jesus usou quando afirmou:
    Mateus 10:33 Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.
O pronunciamento de Jesus aqui é tão enfático quanto o que ele fez sobre
o pecado imperdoável. Não oferece nenhuma esperança para qualquer um
negando/renegando Jesus, e ainda assim as Escrituras em outro lugar
provam sem sombra de dúvida que este pecado pode ser de fato perdoado.
Isto destaca o fato de que quando vemos nas Escrituras o que parecem
terríveis pronunciamentos de condenação, eles se aplicam apenas àqueles
que morrem ser nunca se arrependerem desse pecado e buscarem perdão por
ele através do sangue derramado de Jesus.
Considerem o seguinte:
    1 Coríntios 6:9-10
    Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se
    deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem
    homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem
    alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.

Como muitas outras partes perturbadoras da Bíblia, esta parece não dar
nenhuma esperança para alguém culpado. Se nós entramos em pânico,
entretanto, é porque rasgamos esses versículos da Bíblia, lendo-os
isolados, sem adequadamente considerarmos o resto das Escrituras.
Neste caso, a resposta está no próximo versículo:
    1 Coríntios 6:11
    Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram
    santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no
    Espírito de nosso Deus.
Simplesmente não é próprio da Bíblia, entretanto, que sempre se espere
encontrar esperança no contexto imediato. Por exemplo, nós lemos algo
semelhante em Apocalipse, mas os versículos ao redor não dão uma
insinuação de perdão como disponível. O versículo parece dizer que todos
os mentirosos vão para o inferno, mas sabemos que isso não pode ser
verdade, porque essa interpretação é inconsistente com o reto das
Escrituras, e que humano nunca mentiu?
    Apocalipse 21:8
    Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que
    cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e
    todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com
    enxofre. Esta é a segunda morte.
Não faz diferença se a chave interpretativa de uma parte das Escrituras
está no versículo seguinte ou a cem versículos de distância; é um erro
sério tentar interpretar essas partes supostamente de condenação
enquanto ignora-se o repetido ensinamento da Bíblia do poder de nosso
Senhor ressuscitado para perdoar todo pecado.
Um versículo é tirado de contexto não somente se os versículos ao redor
são ignorados, mas toda vez que uma passagem é divorciado da revelação
bíblica total de Deus. Afirmações de condenação, como “o salário do
pecado é a morte” ou “quem blasfemar contra o Espírito Santo não será
perdoado” nunca foram divinamente planejadas para serem arrancadas do
resto da Bíblia e torcidas em algo que anula outras partes da revelação
de Deus.
Suponha que um pai avise um filho: “Desobedeça, e te matarei!” A
interpretação correta dessas palavras depende inteiramente no caráter da
pessoa. Significará coisas radicalmente diferentes se o pai é amoroso e
gentil, com senso de humor, ou severo, ou absolutamente capaz de
cometer assassinato. Para compreender corretamente a Palavra de Deus,
devemos entender o coração de Deus. Então, qual é o coração de Deus?
Amor, diz a Bíblia. É amor que faz com que ele fortemente advirta, e é
amor que faz com que seu coração derreta e perdoe ao primeiro sinal de
arrependimento.
Para entender o que Deus quer dizer com declarações ásperas, que parecem
negar toda possibilidade de perdão, precisamos conhecer Deus tão
profundamente quanto pudermos. Uma forma essencial de saber como alguém
reagirá a novas situações é observar por um longo período como ele lida
com situações similares. Então, para entender como Deus reagirá a alguém
blasfemando o Espírito, vamos ver como ele agiu anteriormente, depois
de expedir outros terríveis avisos. Repetidas vezes a Bíblia registra
Deus aparentemente deixando as pessoas sem esperança, e ainda assim as
livrando de alguma forma, no momento em que elas mudaram sua atitude e
olharam para ele com fé. Por exemplo:
    * Deus disse a Moisés: “Deixe-me agora,
    para que a minha ira se acenda contra eles, e eu os destrua. Depois
    farei de você uma grande nação”. Moisés desobedeceu a ordem do Todo
    Poderoso para deixá-lo. Foi um ato audaz, já que foi por desobediência
    que todos os outros estavam prestes a ser destruídos. Mas este homem
    conhecia o coração de Deus. Ele orou, e Deus reverteu sua decisão de
    destruí-los. (Êxodo 32:10,14).
    * A Lei de Deus dizia que nenhum moabita,
    “ou qualquer dos seus descendentes, até a décima geração, poderá entrar
    na
    assembleia do Senhor” (Deuteronômio 23:3), e ainda assim Rute, a bisavó
    de Davi, era moabita, e se tornou um ancestral escolhido por Deus do
    Messias.
    * A Lei de Deus dizia que todo aquele culpado de adultério deveria ser morto (Levítico 20:10; Deuteronômio 22:22; João 8:5).
    Davi, o adúltero, se arrependeu, e apesar da ira de Deus, não lhe foi
    permitido apenas viver, mas continuar reinando com a bênção complete de
    Deus (2 Samuel 12:13).
    * Jonas era um profeta (2 Reis 14:25). Sua profecia inteira, de acordo com as Escrituras, era “Daqui a quarenta dias Nínive será destruída” (Jonas 3:4).
    A profecia não deixava nenhuma sombra de esperança. O instrumento
    escolhido por Deus para pronunciar essa sentença de morte odiava essas
    pessoas profundamente. Ele as queria aniquilada. Você pode ter certeza
    que nada na linguagem corporal desse mensageiro de Deus que insinuasse a
    esses pagãos que o Deus desse estrangeiro poderia ser amável e
    misericordioso. Tudo que atingia seus sentidos os dizia que estavam
    condenados. Eles eram perversos. Eles mereciam destruição. Seu tempo
    tinha acabado. Ainda assim, eles se arrependeram, e a profecia
    divinamente inspirada caiu por terra.
    * O profeta Miquéias profetizou nos dias do
    rei Ezequias, dizendo: “Assim diz Senhor dos Exércitos: ‘Sião será
    arada como um campo. Jerusalém se tornará um monte de entulho, a colina
    do templo um monte coberto de mato’ ”. Ezequias buscou o Senhor, e Deus
    compadeceu-se. (Jeremias 26:18-19).
    * O rei Ezequias estava terminalmente
    doente. O grande profeta Isaías disse: "Assim diz o Senhor: Ponha a casa
    em ordem, porque você vai morrer; você não se recuperará." Ezequias
    orou, e outra profecia caiu por terra (Isaías 38:1-5).
    * A Bíblia claramente indica que profecias
    de condenação não são dadas para que Deus possa provar quão esperto ele é
    em prever o future, mas na esperança de que a condenação profetizada
    será evitada pelo arrependimento das pessoas. “Se em algum momento eu
    decretar que uma nação ou um reino seja arrancado, despedaçado e
    arruinado, e se essa nação . . . converter-se da sua perversidade, então
    eu me arrependerei e não trarei sobre ela a desgraça que eu tinha
    planejado” (Jeremias 18:7-8, veja também Jeremias 26:3.13; 36:3).
    “E, se você disser ao ímpio: ‘Certamente você morrerá’, mas ele se
    desviar do seu pecado e fizer o que é justo e certo . . . Nenhum dos
    pecados que cometeu será lembrado contra ele . . . certamente viverá” (Ezequiel 33:14,16).
    Por que isso? Por causa do coração de Deus: “Juro pela minha vida,
    palavra do Soberano Senhor, que não tenho prazer na morte dos ímpios,
    antes tenho prazer em que eles se desviem dos seus caminhos e
    vivam . . .” (Ezequiel 33:11).
    * Jesus repetidamente repeliu a mulher
    cananéia, a chamando de cão, e dizendo em resposta ao apelo de seus
    discípulos para se livrar dela: “Eu fui enviado apenas às ovelhas
    perdidas de Israel”, e depois: “Não é certo tirar o pão dos filhos e
    lançá-lo aos cachorrinhos” (Mateus 15:24,26). Ela
    persistiu e conseguiu o que queria – a mesma coisa que Jesus acabara de
    pronunciar como errada e contrária a sua missão divina.
Isto nos permite ver fundo no coração de Deus, e saber o que ele
realmente quer dizer com declarações severas que parecem dar nenhuma
escapatória. Sua própria severidade é pretendida para mover as pessoas a
buscar Deus, para que ele possa compadecer-se.
Deus não é instável, nem mentiroso. Ele se prende inabalavelmente para o que ele
quer dizer; nunca para uma má interpretação do que ele quer dizer. A
única maneira de evitar entender Deus de forma errada é nunca subestimar
seu coração misericordioso e amável, e como a mudança de coração de um
picador e fé no sacrifício de Cristo libera Deus para perdoar como ele
deseja, e subitamente o impossível se torna possível. É claro que, se
uma pessoa não responde da maneira que Deus espera, a terrível
declaração continua em vigor.
Para entender o que Deus denota como um pecado imperdoável, é essencial
interpretá-lo sob a luz de seu coração misericordioso, e sua habilidade
de perdoar através de Cristo, e sua incapacidade de
perdoar fora da fé em Cristo. Se, entretanto, ao invés de ler a Bíblia
em sincronia com o coração de Deus, nós a lemos deixando-nos ser
dominados por uma consciência condenatória ou por medo de que Jesus não
“é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele,
aproximam-se de Deus” (Hebreus 7:25), nós vamos repetidamente compreender isto de forma errada.
Tristemente, sentir-se certo da natureza clemente de Deus é
particularmente difícil para algumas pessoas sofrendo aflições
psicológicas, como Transtorno de Ansiedade Generalizada (ansiedade sem
motive pode ser interpretada erroneamente como incapacidade de se
libertar da culpa), Transtorno Obsessivo-Compulsivo (que pode causar uma
consciência condenatória e/ou pensamentos incontroláveis de blasfêmia),
depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, ou transtorno delirante.
Eu explico mais disso – especialmente TOC – nas páginas seguintes.
Certamente, nem todos sofrendo dessa forma foram diagnosticados. Tratar
tais doenças ajuda essas pessoas a ler a Bíblia de uma forma mais
próxima de como Deus pretende que ela seja interpretada.


Outro Blasfemador do Espírito Santo Perdoado


Nós vimos que Pedro ofereceu perdão aos Judeus que tinham cometido o
pecado imperdoável de endurecer tanto seus coração ao ponto de
genuinamente acreditar que o Espírito pelo qual Jesus operou era
demoníaco. Vamos explorar isso ainda mais olhando para Saulo de Tarso,
que mais tarde se tornou o apóstolo Paulo.Eu só posso encontrar uma explicação para o comportamento de Saulo: ele
acreditou – e fez tudo que podia para forçar outros a acreditar – que
Jesus executava seus milagres através do poder de demônios. O caráter
sobrenatural do ministério de Jesus era conhecimento comum na época
naquela parte do mundo. Tanto que Pedro podia com confiança dizer a um
estrangeiro vivendo na fronteira da Palestina, bem longe de onde Jesus
realizou a maioria de seus milagres: “Sabem o que aconteceu em toda a
Judéia, começando na Galileia . . . como Deus ungiu a Jesus de Nazaré
com o Espírito Santo e poder, e como ele andou por toda parte fazendo o
bem e curando todos os oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com ele”
(Atos 10:37-38).
Saulo, um homem muitíssimo inteligente, com conexões com os maiores
líderes judeus, e profundamente envolvido na tentativa de mudar as
crenças cristãs, teria que saber tudo sobre os famosos milagres de
Jesus. Além disso, ele não era um cético moderno. Sendo um fariseu, ele
fortemente acreditava no sobrenatural – anjos, demônios, vida após a
morte, e assim por diante. Claramente, quando Saulo era violentamente
oposto a Jesus, o que fazia milagres, ele devia estar convencido de que o
poder de Jesus para sobrenaturalmente curar era demoníaco.
O
homem que se tornou apóstolo escolhido por Deus literalmente torturava
cristãos, tentando forçá-los a blasfemar (Atos 22:19; 26:11).
Já que ele era um homem temente a Deus que pensava servi-lo ao fazer
isso, ele não poderia supor na época que estava tentando fazê-los
blasfemar Deus. Ele deveria estar tentando fazer os cristãos proferirem
as mesmas coisas blasfemas sobre Jesus e sua Fonte de poder, que na
ocasião Saulo firmemente acreditava ser verdade.
Para
não nos deixar em dúvida, o próprio Paulo declarou ao escrever que “a
mim que anteriormente fui blasfemo, perseguidor” (1 Timóteo 1:13).
Ele disse que agiu em ignorância, mas era uma ignorância bem limitada.
Ele blasfemou apesar de ser um erudito da Bíblia, sabendo cada palavra
do Velho Testamento, incluindo todas as profecias messiânicas cumpridas
por Jesus. E ele continuou a ser um blasfemador apesar do testemunho de
todos os cristãos incontáveis com quem ele discutiu e de todos que ele
torturou. O perdão total desse homem prova quão ansioso Deus é para
achar razão para misericórdia.
Em contraste a cristãos que blasfemam sem ardor, ou ocasionalmente,
Paulo era inflexível em sua blasfêmia e determinação a forçar cristão a
blasfemar. “Mas Saulo não era cristão quando pensou tal coisa horrível a
respeito de Jesus”, contestam pessoas que sentem que se eles pecarem
depois de se tornarem cristãos isso de alguma forma impede Deus de ser
misericordioso. Isto implica que Deus era mais amável ou gracioso em
relação a nós quando éramos seus inimigos do que depois que ele nos fez
dele. Isto é ridículo! Se Deus pode encontrar a graça para perdoar seu
inimigo, ele não pode perdoar seu próprio filho?
    Romanos 5:10 Se quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com ele mediante a morte de seu Filho, quanto mais agora, tendo sido reconciliados, seremos salvos por sua vida! (Ênfase minha)
    Hebreus 7:25
    Portanto ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio
    dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles.
Se o mal de Saulo pôde não apenas ser perdoado, mas ele ainda foi
selecionado por Deus para ser um dos maiores cristãos, então Deus te
perdoará e te fará grande.
Como as Escrituras afirmam, o Senhor verdadeiramente é “paciente com
vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao
arrependimento” (2 Pedro 3:9). (No original grego, “arrependimento” literalmente significa “mudar de ideia”.)
Então Saulo, como qualquer um como ele, pode ser perdoado e
assombrosamente usado por Deus pelo resto de sua vida simplesmente
porque teve uma mudança de coração, e não acredita mais que Jesus tinha
um demônio.
O que faz as pessoas imperdoáveis não é Deus endurecer seu coração
contra elas. O Deus de amor eterno, que não quer que ninguém pereça, não
se racha de repente e não quer perdoar certas pessoas.
Elas são imperdoáveis exclusivamente porque só há salvação através de
ninguém mais do que Aquele que elas estão repudiando como demoníaco. É
um pecado eterno porque, uma vez que uma morre ainda conscientemente
rejeitando a salvação de Jesus, não há oportunidade para perdão na
próxima vida. Qualquer um se arrependendo e acreditando em Jesus antes
da morte, será perdoado.


Impossível ser Salvo?


Quando
perdão é impossível, se agarre a Jesus, e “impossível” se torna uma
palavra que perde todo significado.É completamente impossível a um
camelo passar pelo buraco de uma agulha,
e ainda assim Jesus disse que mesmo essa impossibilidade seria mais
fácil de ocorrer do que um homem rico entrar no Reino de Deus. Não vamos
diminuir a força do que Jesus está dizendo. Um camelo era a maior
criatura usualmente encontrada na nação, e o buraco de uma agulha era a
menor abertura facilmente descritível. Não é somente difícil: é
impossível. Os discípulos compreenderam. Eles ficaram espantados. “Quem
então pode se salvar?”, perguntaram em sua perplexidade. Se você é
tentado a pensar que é impossível a Deus perdoar seus terríveis pecados,
então grave a resposta de Jesus em seu cérebro: “Aos homens é isto
impossível, mas não a Deus; todas as coisas são possíveis a Deus” (Marcos 10:27).
Vamos esclarecer o assunto revisitando este incidente. Jesus afirmou que
é impossível que algumas pessoas sejam salvas. Então – aparentemente só
porque os discípulos o indagaram – no instante seguinte ele disse que
com Deus nada é impossível. Disso nós vemos que não importa quão
impossível possa ser que um blasfemador do Espírito Santo seja salvo, de
repente se torna possível quando o Deus do impossível se envolve.
A questão então se torna: tal pessoa mudará sua atitude e buscará Deus
por esse milagre, ou continuará a desprezar sua única esperança de
salvação? Nós já sabemos qual a posição de Deus – ele não quer que
ninguém pereça. A bola está de volta à quadra do blasfemador.


A Verdade Destilada


Numa primeira leitura, a declaração de Jesus sobre um pecado imperdoável
parece contradizer o resto das Escrituras. A Bíblia diz que todo
pecado pode ser perdoado; Jesus diz que o pecado de blasfemar o
Espírito pelo qual ele operou – acreditar que o Espírito de Jesus é do
diabo – não pode ser perdoado.Na verdade, eles estão dizendo exatamente a mesma coisa. A Bíblia diz que todos os seus pecados serão perdoados, se você acreditar que Jesus é o meio de salvação de Deus. Jesus diz que todos os seus pecados serão perdoados, a menos que você se recuse a acreditar que ele é o meio de salvação de Deus, e ao invés escolha acreditar que Jesus é do diabo.
Ninguém acreditando na doutrina condenatória de que Jesus é possuído por
um demônio pode ser perdoado, mas qualquer um que não acredite mais
nessa blasfêmia pode encontrar perdão.
Como explicado anteriormente nessa série de webpages, entretanto, a
ansiedade de Deus para perdoar não significa que ele fará a fé fácil.
São aqueles que encontram grandes desafios para ter fé que desfrutaram
de imensa glória eterna. Que seu amável Senhor faça ser fácil você
acreditar que é perdoado seria furtar de você uma recompensa maior do
que você poderia jamais imaginar.


Qualquer pecado pelo qual você sinceramente busca o perdão de Jesus, não é o pecado imperdoável


As Escrituras prometem perdão para toda pessoa má que se voltar para Deus.
    Isaías 55:7 Que o ímpio abandone seu caminho, e o homem mau, os seus pensamentos. Volte-se ele para o Senhor, que terá misericórdia dele; volte-se para o nosso Deus, pois ele perdoará de bom grado. (Ênfase minha)
[Outras maravilhosas Escrituras para ler]
Qualquer um que busca o perdão de Jesus está obviamente se voltando para
Deus. Isto faria de Deus um mentiroso se ele desprezar qualquer um que
se arrepender de seu pecado e buscasse o perdão de Deus. O julgamento de
Deus sobre aqueles que continuamente resistem ao seu Espírito não é que
ele não responderá quando elas se voltarem a ele. O julgamento é que
elas se ternariam tão endurecidas que não se voltariam a Deus por
perdão.
    Isaías 6:10 Torne insensível o coração desse povo . . para que não se convertam e sejam curados. (Ênfase minha) [Versículo inteiro]
Você vê? Se eles se convertessem (o mesmo que voltassem) eles seriam
perdoados (curados das consequências eternas do pecado). O julgamento é
que seus corações se tornam tão insensível que eles se recusam a
voltar-se a Deus e colocar sua fé no poder de Jesus para perdoar.


Prova de que você não blasfemou o Espírito Santo


O aviso de Jesus contra blasfemar o Espírito Santo nos dá um calafrio. E
com razão. Nós não ousamos abusar da graça de Deus. É verdade que o
Espírito de Deus não irá “não contenderá com o home para sempre” (Gênesis 6:3).
Contudo, se você se encontra desejando amizade com Deus, está claro que
o Espírito ainda está “contendendo” contigo – apaixonadamente
trabalhando em você numa tentativa de te persuadir de volta a Deus.
    João 16:8 Quando ele [o Consolador, o Espírito da Verdade] vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
Já que convicção do pecado é trabalho do Espírito, se você se sente
convencido do seu pecado, o Espírito Santo obviamente não se retirou de
ti. Ao contrário, ele está ativamente trabalhando em sua vida, buscando
busca-lo de volta a Jesus. Sentir a necessidade de perdão é prova clara
de que Deus não desistiu de você.
    João 6:44 Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia.
Seu desejo de ir até Jesus é prova de que Deus Pai está te atraindo. É uma confirmação irrefutável de que ele não te abandonou.
Alguém que é imperdoável deve ser alguém que não mais encontra as
condições das promessas de perdão de Deus. Em outras palavras, eles se
tornam tão endurecidos que não querem que Jesus perdoe
seus pecados. Ou eles viram suas costas para Deus tão desafiadoramente
que se recusam a retornar a Jesus, ou nunca buscam perdão porque
imaginam que Deus aprova seu pecado. Um exemplo do segundo pode ser
alguém tão preso em imoralidade sexual ou heresia perversa que pelo
resto de suas vidas eles acreditam que seu pecado é aceitável a Deus.
Há uma ênfase enorme nas Escrituras de que perdão está gratuitamente
disponível para qualquer um que vá a Jesus em simples confiança,
ansiando por se livrar de seus pecados. (Aqui estão alguns exemplos.)
Além do que, a Bíblia indica que não são aqueles que cometeram poucos
erros que mais facilmente encontram salvação, mas aqueles que se veem
entre os piores pecadores (Escrituras Relevantes).
Considere Paulo, tão poderosamente perdoado e abençoado por Deus. Ele se via como o maior pecador (1 Timóteo 1:15-16).



Por que a maioria dos cristãos já pensou ser culpado do pecado imperdoável



É normal para os cristãos se encontrarem fortemente tentados a pensar
que estão além do perdão de Deus. Isto é tão comum porque nós todos
temos o mesmo inimigo espiritual. Em comparação com o Deus que habita em
nós, nosso inimigo é tão débil que pode nos fazer pouco além de nos
contar mentiras ardilosas na esperança de nos enganar.O diabo é como um valentão da escola. Ele te odeia furiosamente, mas não
tem poder para te ferir, pois seu melhor amigo é muito maior que ele.
Enquanto você e seu amigo permanecerem inseparáveis, o valentão só pode
fumegar em completa frustração e desamparo. Seu amigo é fiel, e nunca de
deixará. A única esperança do valentão é se você se afastar do seu
amigo. Mas por que você seria tão estúpido? Você só o faria se
imaginasse que seu amigo não se importa mais com você, e não te
defenderia.
O diabo sabe que suas opções são limitadas. Pois enquanto você se
agarrar a seu amigo Jesus, você é mil vezes mais poderoso que o diabo.
Então ele arma um plano. De alguma forma ele tem que te convencer de que
Jesus não mais é devotado a ti. Se você acreditar nessa mentira,
erradamente vai imaginar que oração e ficar perto de Cristo são inúteis.
Então, você vai se afastar da única Pessoa que pode frustrar os planos
do Maligno de te destruir. Se ele conseguir te enganar, e fizer com que
você não invoque o poder esmagador-de-diabo de Cristo quando Satanás
atacar, ele pode te transformar no brinquedinho dele.
Então o Acusador dos irmãos febrilmente tenta seu velho truque sujo em
você, assim como ele faz com todos os outros cristãos, esperando te
enganar, ao fazê-lo pensar que o amável Senhor te rejeitou. Se esse
trapaceiro diabólico conseguisse te enganar, então ele poderia torcê-lo
entre os pequenos dedos dele, como alguém mandando nas pessoas porque
elas não percebem que o que parece ameaçador não é nada além de uma arma
de brinquedo. Se você vê através do truque do diabo, entretanto, ele
está liquidado. Ele terá que fugir para se salvar.
Ninguém nesse planeta merece o perdão divino. Deus oferece perdão não
por causa do que você fez ou deixou de fazer, mas por causa do que Jesus
fez. Em seu amor exorbitante, Deus quer tratar todos como se fossem sem
pecado. O que a Justiça requer é que você faça com que seja legal que
ele te perdoe. Isso acontece quando, através da fé, você se identifica
com Cristo, acreditando que ele morreu por todos os pecados que você já
cometeu. Uma troca divina acontece então, pela qual Cristo recebe seu
pecado (foi o que o matou), e você recebe sua impecabilidade (é o que te
dá vida espiritual).
Lembre-se de que, quando Jesus foi tentado, o diabo citou a Bíblia.
Jesus expos as mentiras dele, provando que o diabo tinha destorcido a
Palavra de Deus, citando outra parte das Escrituras de volta. Foi isso
que eu tentei fazer nessa webpage e na próxima, e na verdade em toda
essa série de páginas. Não deixe o Enganador bagunçar sua mente ao citar
certos versículos, como se o Resto da Bíblia não existisse. Ao invés
disso, resista a poderosamente persuasiva lavagem cerebral do Maligno ao
continuamente se imergir na verdade dessas webpages. Não habite nas
mentiras dele, dessa forma dando a ele licença para enganar.
Para tratamento medico efetivo, a pessoa deve tomar pílulas idênticas
dia após dia. Da mesma forma, você deve absorver essas verdades as lendo
de novo e de novo. Jesus venceu as mentiras do diabo citando as
Escrituras da memória. E ele também estava familiarizado
com o ensinamento completo das Escrituras e com o coração de Deus, que
apesar do poderoso intelecto do enganador, Jesus viu através de cada
tentativa astuta de distorcer a Palavra de Deus.


Pessoas perdoadas que poderíamos supor terem cometido o pecado imperdoável


Quem era o maior dos cristãos do primeiro século? Alguns diriam Pedro,
Alguns diriam Paulo. E ainda assim ambos cometeram pecados tão graves a
ponto de parecem imperdoáveis. Apesar de já termos examinado alguns de
seus pecados, devemos explorar ainda mais fundo. Encobrir a gravidade de
seus pecados poderia fazer com que perdêssemos algo de muito
significante sobre a extensão do perdão de Deus.Não foi falsa modéstia que moveu Paulo a se rotular o “principal dos
pecadores”. Apesar de sua mente estar saturada com versículos que lhe
diziam o oposto, ele buscou assassinar cristão poderosos, como Estêvão,
que, se permitido viver, poderia ter salvado milhares de almas do
tormento eterno. Ainda pior, ele tentou não apenas acabar com suas
preciosas vidas, mas torturou os cristãos, na esperança de que eles
blasfemassem e rejeitassem sua única possível via de salvação. Até mesmo
assassinos violentos em massa e estupradores violentos e loucos
raramente tentam violar o destino eterno de suas vítimas. Algumas
pessoas tentaram banir o cristianismo de seus países, mas poucas pessoas
na história tentaram como Paulo obliterar cada traço do cristianismo do planeta inteiro.
Sobre todos os homens, Paulo era o que mais merecia destruição, e ainda
assim Deus estava tão ansioso por perdoá-lo que o Senhor dramaticamente
interveio no caminho para Damasco.
E considere Pedro, o outro competidor para o título de maior cristão do
primeiro século. Quando ele viu Jesus pela primeira vez, estava tão
oprimido por sua pecaminosidade que se jogou aos pés de Jesus,
implorando ao santo Senhor que o deixasse (Lucas 5:Cool.
Jesus deu boas-vindas a Pedro não apenas como seu amado seguidor, mas
como apóstolo, e não apenas um apóstolo, mas um do círculo interno dos
três (Pedro, Tiago e João). E sim, mesmo entre esses três, o nome de
Pedro regularmente estava no topo da lista.
Ainda assim encontramos Pedro cometendo um dos pecados imagináveis mais
terríveis – ser usado como uma ferramenta de Satanás para tentar o santo
Filho de Deus. E essa não era uma tentação pequena. Ele procurou usar
sua amizade especial com Jesus para seduzir o Senhor a rejeitar o
caminho da cruz – a única maneira pela qual qualquer um nesse planeta
poderia ser salvo. Se Pedro tivesse conseguido, todos nós estaríamos
espiritualmente condenados! E vindo de alguém tão próximo ao coração de
Jesus, e de alguém que tinha acabado de maravilhar Jesus por sua
sensibilidade ao Espírito, Pedro lançou a Jesus uma tentação bem
sedutora. “Para trás de mim, Satanás”, Jesus foi forçado a replicar. (Comentário)
Depois, Pedro ainda negou seu Senhor, não um ou duas, mas três vezes,
usando votos e tudo que ele podia imaginar para totalmente
desassociar-se de sua única Esperança de salvação.
Nas Escrituras originais, a mesma palavra é usada em cada um desses versículos:
    Mateus 26:70 Mas ele [Pedro] o negou diante de todos . . .

    Mateus 26:72 E ele, jurando, o negou outra vez: “Não conheço esse homem!”

    Mateus 10:33 Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.
Anos depois, Paulo teve que confrontar este poderoso líder da igreja,
obrigado a publicamente acusa-lo de hipocrisia, para que não levasse
ninguém a se perder. Foi através de Pedro que Deus deu à igreja inteira a
revelação monumental de não chamar os gentios de impuros (Atos 10:28; 11:1-18).
Apesar da sua tripla visão de Deus sobre o assunto, e de ter
audaciosamente defendido sua decisão guiada pelo Espírito de comer com
os gentios, Pedro acabou tendo medo e voltando atrás em sua decisão (Gálatas 2:11-14).
Mesmo assim, Pedro foi completamente perdoado e banhado com bênçãos
espirituais. E a mesma oferta de perdão divino – o mesmo amor
extravagante – é ansiosamente estendida pra você.
Muitas pessoas escreveram a mim, aterrorizados de terem cometido o
pecado imperdoável. Geralmente é por uma ou mais dessas razões:
    * Houve uma vez em que eles deliberadamente
    xingaram o Espírito Santo, ou falaram algo tolo sobre ele, e agora
    estão atravessados pela culpa.
    * Como moscas perturbadoras, pensamentos
    que eles não querem e não são o que eles realmente acreditam continuam
    zumbindo em suas mentes, apesar de todas as tentativas de enxotá-los.
    * Sabendo que Satanás se mascara como um
    anjo de luz, eles uma vez estavam tão ansiosos em não cair na armadilha
    do enganador que erroneamente confundiram um ato de Deus com uma
    armadilha do diabo. O Senhor agora graciosamente abriu seus olhos
    espirituais, e eles estão cheios de remorso por serem zelosos demais em
    seu desejo de rejeitar a artimanha do diabo.
Sério, como tal comportamento equipara os pecados de Pedro e Paulo?
Considere todas as graves ofensas que eles cometeram, apesar de terem um
profundo conhecimento da Palavra de Deus. Faz o menor sentido que Deus
gratuitamente os perdoaria – e não apenas os abençoaria e escolheria,
mas apresenta-los como modelos para todas as gerações seguintes de
cristãos – e então se recusar a perdoar o zelo excessivo de alguém, ou
uma falha passada em controlar uma língua indisciplinada, ou pensamentos
indesejados, muitas vezes incontroláveis?
O rei Davi, no auge de sua maturidade espiritual, cometeu pecados
abomináveis. Antes mesmo de Cristo ter oferecido seu sacrifício pelos
pecados do mundo, entretanto, Deus tão completamente perdoou Davi de
suas graves ofensas que ele não somente continuou como o rei ungido, ele
manteve-se tão cheio do Espírito a ponto de escrever Escrituras
divinamente inspiradas (veja o Salmo 51, título),
como fizeram Pedro e Paulo. Poderia um Deus justo perdoar Davi de
adultério premeditado, assassinato a sangue frio do marido inocente, e
não perdoar qualquer um cheio de remorso em relação a ofensas passadas e confiando em Cristo como Salvador?


Sele com uma oração


Aqui está uma oração que eu sugiro que você leia a Deus.
    Senhor,
    Eu estou esmagadoramente ciente de que não tenho nada de que
    me vangloriar em sua presença. E ainda assim essa percepção está me
    fazendo entrar em linha exatamente com a atitude que você diz que
    deveríamos ter. “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e
    isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se
    glorie.” (Efésios 2:8-9). E novamente você diz que escolheu aqueles
    que são humildes e desprezados por este mundo, para que ninguém se
    glorie (1 Coríntios 1:28-29).
    Então aqui estou, me achando totalmente diferente do fariseu de que
    Jesus falou, que podia se vangloriar, “Deus, eu te agradeço porque não
    sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como
    este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo
    quanto ganho”. Quer eu goste disso ou não, eu sou o posto desse homem,
    que não via necessidade de pedir perdão. No lugar, eu me encontro como
    aquele desprezado coletor de impostos, de quem você falou: “Mas o
    publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas
    batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou
    pecador’.” E, ainda assim, você disse dele: “Eu lhes digo que este
    homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus.” (Lucas 18:10-14).
    Você
    diz: “Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um
    mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 João 1:10).
    Eu certamente não corro esse risco. Eu estou oprimido pelo meu pecado, e
    mesmo assim você diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e
    justo
    para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1
    João 1:9). Eu posso me imaginar o maior dos pecadores, mas o apóstolo
    Paulo certamente possuía esse título (1 Timóteo 1:15) e você claramente o
    aceitou.
    Você repetidamente em diz em sua palavra que a base da salvação é nossa
    fé em ti – fé de que você é tão amável e poderoso que comprou através de
    Cristo nosso perdão, apesar da magnitude de nosso pecado. Já que fé é
    crítica para nossa salvação, é óbvio que aquele que você chama de pai
    das mentiras focalizaria seus poderes enganosos em tentar enfraquecer
    minha fé em seu perdão. Eu determino com sua ajuda não te desonrar me
    rendendo a mentiras satânicas sobre seu poder e vontade de perdoar
    aqueles que buscam seu perdão.
    Eu lamento tudo que eu já fiz para te desonrar, e me recuso a continuar
    te desonrando por desacreditar em sua vontade de me perdoar. Eu te
    exalto, Senhor Jesus, como o Filho de Deus sem pecado, que escolheu
    morrer e levantar de novo, dessa forma permitindo que eu viva contigo
    para sempre.
    Eu escolho acreditar em ti, não em mentiras satânicas tentando distorcer
    suas palavras contra ti. Eu escolho acreditar em você quando disse: “E
    eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mateus 28:20) e, “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Hebreus 13:5).
    Você diz que sua relação com os cristãos é como a de um marido e sua esposa, e também diz que odeia divórcio (Malaquias 2:16).
    Se um marido não deixar esposa, a única forma de que eles possivelmente
    se separassem é se a esposa se recusar a viver com seu marido. Este não
    sou eu, Senhor. Eu anseio viver contigo.
    Obviamente, deliciaria o Enganador se eu duvidasse do seu amor, e me
    recolhesse de ti em desespero. Logo, eu escolho me aproximar de ti,
    consciente de sua promessa de que você se aproximará daqueles que o
    fizerem (Tiago 4:Cool, e que quem quer que seja que venha a ti, você de forma alguma rejeitará (João 6:37).
    Então, eu coloco minha fé em sua fidelidade. Eu confio não na minha
    justiça, mas na sua. Recuso-me a aceitar a tentativa do Mentiroso de te
    caluniar como sendo mentiroso. Eu te louvo, pois por ser justo, você
    manterá sua palavra. E por manter sua palavra sobre perdão para aqueles
    que se arrependem e colocam sua fé em Jesus, eu, como milhões de outros,
    desfrutamos do seu imerecido perdão.
    Obrigado, Fiel, por eu poder dizer: “Não se alegre a minha inimiga com a
    minha desgraça. Embora eu tenha caído, eu me levantarei. Embora eu
    esteja morando nas trevas, o Senhor será a minha luz” (Miquéias 7:Cool.
    Eu me encanto no fato de que você nunca começa algo que não pode
    terminar. Você não desiste. Você começou uma boa obra em mim, e enquanto
    eu me entrego a ti, você persistirá até que seu trabalho em mim esteja
    perfeito, e eu esteja pronto para apreciar a eternidade contigo.
    Obrigado, pois seu amor não tem limites, e minha salvação depende de ti.


Conclusão


Repetidas vezes Deus fez promessas como “Deus tanto amou o mundo [sem exceções] que deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele [sem exceções] crer não pereça” (João 3:16).
Uma lista de muitas outras Escrituras como essa podem ser encontradas
nos links no fim dessa página.Não há pecado que possa transformar o Deus
da Verdade que fez essas
promessas em um mentiroso. Nem é o caso de Deus relutantemente ter que
mantes sua palavra. Ele anseia por perdoar todos de todos os seus pecados, pois essa é a natureza do verdadeiro amor.
Mas o Santo Senhor não pode deixar o pecado sem punição. Deus foi ao
extremo de seu Eterno Filho ser punido pelos pecados do mundo inteiro (todo
pecado que você já cometeu), porque não há outra maneira pela qual
qualquer um possa ser salvo. Se nós nos recusarmos a aceitar o
sacrifício de Jesus como punição pelos nossos pecados, isto quebra o
coração de Deus, mas não há alternativa: nós devemos carregar o castigo
por conta própria.
Aqueles que blasfemam contra o Espírito não são os que maldizem o
Espírito Santo. Eles são aqueles que se tornam imperdoáveis por rejeitar
como um logro de Satanás sua única forma de ganhar perdão. Para se
manter permanentemente imperdoável, entretanto, eles devem se manter
rejeitando o perdão de Jesus pelo resto de suas vidas.
O livro de Hebreus, que também contém duros avisos, foi escrito para
cristãos judeus que corriam perigo de rejeitar Jesus como seu Salvador, e
voltar para suas antigas crenças judaicas. Nós podemos rejeitar Jesus
mil vezes e ainda encontrar salvação, simplesmente por mudarmos de ideia
e aceitarmos a salvação de Jesus. Mas enquanto alguém está
continuamente rejeitando Jesus como sua forma de salvação, ele é incapaz
de ser perdoado.
Não há pecado tão grande que não possa ser remido quando o perdão de
Deus é buscada através de Jesus, mas não há pecado tão pequeno que não
possa ser perdoado se nos recusarmos a pedir o perdão de Deus através de
Jesus.
O tamanho de nosso pecado não tem a mínima consequência. A única coisa
que importa é se nós aceitamos Jesus como nosso Salvador. O que importa
não é nosso pecado passado, mas nossa crença presente no poder de Jesus
para perdoar.
Não ousemos desonrar Deus tomando seus avisos levianamente, mas é ainda
mais vital não o desonrar por continuamente supor que ele é incapaz ou
não deseja perdoar todo aquele que busca perdão através do sangue
derramado de Cristo. Ironicamente, é precisamente porque os avisos de
Deus são terrivelmente sérios que nós não devemos nos considerar
condenados. Supor que se está além do perdão diminui a fé no poder de
Cristo para perdoar, e/ou nossa motivação para se arrepender, que são
justamente as coisas que nós devemos nos empenhar em evitar. Todavia,
todo pecado, incluindo esse, será perdoado uma vez que reconhecermos
nosso erro e buscarmos perdão através da fé em Cristo.

http://www.net-burst.net/guilty/sin-portugues.htm






























































































Última edição por Lourival soldado cristão em 23rd julho 2012, 11:28 am, editado 1 vez(es)
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 Imperdoável?  O Pecado Imperdoável da Blasfêmia contra o Espírito Santo  Empty Re: Imperdoável? O Pecado Imperdoável da Blasfêmia contra o Espírito Santo

Mensagem por RENATO 23rd julho 2012, 10:49 am

Excelente texto, fundamentado na Palavra de Deus.

Em pensar que muitos que dizem ser ministro do evangelho de Cristo atualmente, na verdade são como os antigos fariseus, pois em vez de conduzir as pessoas a buscarem a reconciliação com Deus, através da confissão dos pecados e a fé no sacrifício de Jesus Cristo, estão na verdade afastando as pessoas do verdadeiro evangelho de Cristo, pois julgam que certos pecados são difíceis ou até impossível de serem perdoados.

O homem, a religião, a denominação não tem poder para salvar ninguém, logo também na tem poder para condenar, ou mesmo dizer o que pode ou que não pode ser perdoado. Porém a através da fé em Jesus Cristo podemos ser perdoados e salvos. Devemos buscar na Palavra de Deus o entendimento necessário para não sermos enganados pelo nosso inimigo.
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