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William Marrion Branham (1909 - 1965) Vidas Que O Mundo Não Mereceu
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui :: 09-Jahyr 1940 e a doutrina do véu e de uso e costumes ,trindade ,estudo sobre as escrituras .clic aqui :: Mensagens da palavra e Pedidos de orações clic aqui,
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William Marrion Branham (1909 - 1965) Vidas Que O Mundo Não Mereceu
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Humilde, bondoso, familiarizado com a pobreza e com o sofrimento, ele nasceu de família bem modesta e não teve a oportunidade de estudar.
É bastante comum, nos dias de hoje, encontrarmos pessoas que criticam os evangélicos em seus cultos dizendo, principalmente, que o louvor não precisa ser gritado, que Jesus não é surdo, que podem cantar mais baixo, essas coisas. Mas podemos encontrar essas mesmas pessoas nos shows de música ou mesmo nas partidas de futebol, gritando como doidas, falando palavrões, extravasando todo o seu interior... Louvar a Deus tem que ser bem baixinho, mas gritar gol ou cantar a música do seu ídolo pop tem que ser no som máximo.
Um dia, lá pelo começo do século passado, um homem chamado William Branham pregava a palavra de Deus para um auditório lotado. De repente alguém grita que ele é um farsante que ficava enganando as pessoas. Coisas que ainda hoje acontecem. Mas William Branham não se preocupou. Sereno, ele disse: Satanás, só porque você desafiou o servo de Deus vai ter que se curvar diante de mim, na frente da plateia. E o homem que o tinha desafiado caiu ao chão, contorcendo-se, soluçando, enquanto o Pastor seguia com seu culto.
Quem foi, afinal, este homem, escolhido por Deus para ser um dos pregadores do evangelho? Um ilustre letrado, doutor formado em famosa universidade? Não. Humilde, bondoso, familiarizado com a pobreza e com o sofrimento, ele nasceu de família bem modesta e não teve a oportunidade de estudar.
William Marrion Branham nasceu de uma família extremamente pobre, nas primeiras horas da manhã do dia 6 de abril de 1909, em uma velha cabana nas colinas do Kentucky. Seus pais eram pouco mais que crianças, ele com 18 ela com 15 anos. E aquela pouco mais que uma menina, segurou com ternura em seus braços aquele pequenino ser que chegava, pesando menos de dois quilos e meio. Acariciando suas mãozinhas, a Sra. Branham sequer imaginava que aquelas mesmas pequeninas mãos um dia seriam usadas por Deus para curar multidões. E aquele bebê iria liderar um dos maiores movimentos de avivamentos de cura divina da época. Com duas semanas de vida, o pequenino William foi levado para ser apresentado por seus pais na Igreja Batista Missionária.
Segundo o padrão da época, os pais e avós de Branham eram pessoas sem nenhuma instrução. Ler a Bíblia ou mesmo qualquer outro livro era, para eles, praticamente impossível. As condições de vida eram precárias e não havia um conhecimento tal que lhes permitisse servir a Deus. Frequentava-se a igreja muito mais pelo aspecto social, como um acontecimento que reuniria os amigos e conhecidos daquelas montanhas nos fins de semana. Com todas essas adversidades, Deus operou por meios de sinais e maravilhas. E assim, o Senhor fez com que Branham conhecesse e compreendesse o chamado de Deus para a sua vida e resolvesse caminhar nos caminhos do Senhor.
Se o destino de uma família de lavradores hoje em dia já é meio complicado, imaginem isto no início do século 20. Era um tal de trabalha aqui, trabalha ali, sem um ponto fixo de residência. E os Branham foram para Utica e depois em Jeffersonville, em Indiana. Esta acabou sendo conhecida como a cidade de William Branham. Embora fosse uma cidade de porte maior que as anteriores, as condições de pobreza da família se mantinham. Lá pelos seus sete anos de vida, o pequeno só tinha uma camisa para ir à escola. E um surrado casaco. Muitas vezes ele ficava, na escola, suando sob sol escaldante, com vergonha de ter que tirar o casaco e mostrar que não usava nada por baixo dele.
Deus tinha um plano para aquele menino pobre e sem muitas condições de se instruir. O Senhor o tinha escolhido e, já salvo da morte quando tinha apenas seis meses de vida. Branham, um dia aborrecido por ter que ir buscar água para a família enquanto todos os amigos de sua idade iam pescar, sentou-se embaixo de uma árvore para descansar. Assustado, com uma rajada de vento que soprava apenas no lugar onde ele estava, levantou-se depressa. Deu um passo para trás e ouviu uma voz que lhe dizia: “jamais beba, fume ou desonre o seu corpo com qualquer coisa, pois tenho um trabalho para você realizar quando se tornar mais velho”. Embora assustado com tudo aquilo, resolveu que nunca deveria fumar, beber ou mesmo fazer qualquer coisa que desonrasse seu corpo, como a voz, naquele dia, orientou. Ele até que tentou algumas vezes, mas ao levar aos lábios um cigarro ou um copo de bebida alcoólica, imediatamente ouvia o som do vento que soprara sobre a árvore... E na mesma hora jogava fora o cigarro ou a bebida. Assim, ele acabou nunca mais tentando.
As coisas foram acontecendo em sua vida. Aos 14 anos foi ferido acidentalmente em uma caçada e ficou hospitalizado por muitos meses. Embora a gravidade da situação, Deus, mais uma vez, determinou a sua vitória e Branham ficou bom, para a surpresa de todos os que o cercavam. Algum tempo depois, trabalhando com medidores de gás, intoxicou-se e ingeriu boa quantidade de ácido. Atendido por um médico que diagnosticou apendicite, ele foi operado e chegou às portas da morte. Chegou mesmo a sentir que a morte estava à sua espreita. Inconsciente, ouviu novamente o vento que soprava e uma voz que lhe dizia: "Eu chamei você, mas você não me deu ouvidos"... E isso se repetiu por três vezes. Foi o suficiente para William Branham; Embora ainda inconsciente, depois que voltou do coma, ele se lembrava de que tinha respondido àquela voz: "Senhor, se é você quem está falando comigo, deixe-me voltar à terra e eu prometo que vou pregar o Seu evangelho desde os telhados até as esquinas e vou anunciar a todos a Sua salvação". Cumpria-se, a partir dali, a vontade de Deus.
O acidente com medidores de gás, porém, deixou sequelas. Bastava que ele fixasse o olhar em alguma coisa durante algum tempo para que sentisse tonturas e tremores pelo corpo. Conversando com Deus a seu modo, já que não sabia orar, Branham pediu ajuda ao Senhor: "Se eu tenho que pregar às pessoas, preciso estar bem e curado totalmente". Procurou, então, uma pequena igreja, a Batista Independente e, a convite do Pastor, foi à frente receber uma oração e viu-se completamente curado, como desejava. Algum tempo depois ele foi ordenado Ministro da própria igreja Batista Independente e ali começou a pregar, obtendo grandes resultados.
Em 1936, Branham foi chamado para pregar em uma convenção de igrejas da Unicidade Pentecostal, e recebeu convites para nelas integrar-se. Branham conta que, pressionado por sua sogra, inicialmente não aceitou esses convites, o que resultou em grandes tragédias, incluindo a morte de sua primeira esposa e filha.
A forma de pregação do novo Pastor acabou criando para ele alguns problemas. O pessoal da igreja Batista estava meio impaciente e alguns chegaram a afirmar que a luz que apareceu, no dia de seu nascimento indicava a presença de um demônio em sua vida. Ele, então, foi advertido de que deveria parar com seu modo pouco ortodoxo de pregação, com curas pela fé, pois seu Ministério corria o risco de cair no descrédito. Ele continuou, então, a pregar no Tabernáculo Branham.
Branham citou que naquela época de sua vida recebeu algumas visitas de anjos que falavam com ele e passavam orientações de Deus para que ele seguisse com seu Ministério. Ele acabou contando isso em reuniões com os membros do Tabernáculo, que acreditavam totalmente em suas palavras.
As curas vinham se sucedendo. Um dia um reverendo chamado Daughterry enviou a ele um telegrama, pedindo que ele fosse a St. Louis orar por sua filha, já desenganada pela medicina. Branham foi, orou pela menina e um espírito maligno deixou a menina que foi curada e levou dali para frente uma infância feliz e saudável.
Dali para frente em várias oportunidades, o poder de Deus novamente se fez presente e inúmeras curas de coxos, cegos, surdos aconteceram e foram testemunhadas pela multidão que lá estava, presente nas reuniões de louvor e cura, de William Branham.
Por nove anos Branham seguiu com sua missão. Nesse período, outras pessoas, com chamado ministerial, seguiram a linha de curas, operando grandes sinais e maravilhas. A revelação sobre cura divina havia atingido o clímax em todo o mundo. Em 1952, porém, as chamas desse avivamento começaram a se apagar. Em 1955 Branham começou a enfrentar problemas e seu ministério passou por uma mudança radical. Era tempo de muita oração e buscar, no Senhor, a revelação de novas diretrizes a serem seguidas.
Deus tinha escolhido e marcado William Branham para avivamento e curas. Branham, porém, de origem humilde, perdeu-se em meio à fama obtida e acabou se desviando da proposta do Pai. Assim, por tentar fazer outras coisas além do que tinha sido previsto para ele, querendo ser um doutrinador e se afastando de seus amigos leais, Branham foi, ao fim de sua vida, perdendo o seu crédito adquirido por toda a sua existência.
Morreu em 24 de dezembro de 1965, em consequência de um acidente de carro, não antes de ter conseguido ressuscitar sua segunda esposa, que estava com ele no veículo na hora do acidente e dada como morta. Foi seu último ato na terra.
Ele se foi, o fim de sua vida pode não ter sido dos mais destacados, porém devemos contar com as maravilhas que ele fez durante toda a vida, as curas, o avivamento, os exemplos que deixou. William Marrion Branham deve ser respeitado e lembrado como um grande servo de Deus.
Biógrafo oficial de Branham e seu amigo pessoal, Gordon Lindsay, falando sobre o semianalfabetismo do amigo, disse que sua vida
foi tão fora dos padrões e tão extraordinária que, se não tivesse sido documentada, as pessoas poderiam considerar sua vida e seu Ministério como histórias forçadas e inverossimeis.
foi tão fora dos padrões e tão extraordinária que, se não tivesse sido documentada, as pessoas poderiam considerar sua vida e seu Ministério como histórias forçadas e inverossimeis.
Fonte: Livro "Generais de Deus" - Autoria de Roberts Liardon e pesquisas na Internet.
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