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William Joseph Seymour (1870 - 1922) Vidas Que O Mundo Não Mereceu
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS :: Os que Renunciaram O Ministério a favor da CCB a favor :: RENATO Noticias evangélicas..clic aqui :: 09-Jahyr 1940 e a doutrina do véu e de uso e costumes ,trindade ,estudo sobre as escrituras .clic aqui :: Mensagens da palavra e Pedidos de orações clic aqui,
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William Joseph Seymour (1870 - 1922) Vidas Que O Mundo Não Mereceu
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Nasceu e cresceu em extrema pobreza, mas com o chamado de Deus terminou os seus dias reconhecido como o iniciador do movimento Pentecostalismo.
William J. Seymour nasceu nos Estados Unidos aos 2 de maio de 1870 em Centerville, Louisiana e morreu no dia 28 de setembro de 1922 em Los Angeles, na Califórnia. Filho de pais que tinham sido escravos (Simon Seymour e Phillis Salabar), nasceu e cresceu em extrema pobreza, mas com o chamado de Deus terminou os seus dias reconhecido como o iniciador do movimento Pentecostalismo. Embora seus pais inicialmente tenham sido católicos, em 1895 com 25 anos, mudou-se para Indianápolis onde passou a frequentar a Igreja Metodista Episcopal, uma igreja predominantemente negra. Para seu sustento exerceu as funções de garçom e posteriormente de representante comercial.
Em 1905, Seymour mudou-se para Houston, Texas, onde ingressou na recém-formada escola bíblica de Charles Fox Parham, em uma cadeira colocada no corredor, por ser negro. Foi quando aprendeu as doutrinas do movimento Holiness (o movimento de santidade ou também chamado movimento Holiness, no cristianismo, é um movimento que ensina que a natureza carnal da humanidade pode ser purificada através da fé e pelo poder do Espírito Santo possibilita que seus pecados sejam perdoados através da fé em Jesus Cristo), e desenvolveu a crença em glossolalia (mais conhecido como dom de falar línguas), como prova do batismo com o Espírito Santo. Seymour mudou-se depois para Los Angeles, onde passou a exercer o pastorado. No entanto, não foi bem aceito ao começar a pregar a mensagem de reavivamento e batismo no Espírito Santo e foi expulso da paróquia.
Como opção para a continuidade de seu trabalho, ele fundou sua própria igreja num templo abandonado da Igreja Metodista Africana, na Rua Azusa em Los Angeles; o resultado ficou conhecido como o reavivamento da rua Azusa. Seymour não só derrubou a existência de barreiras raciais em favor da unidade em Cristo, mas também rejeitou barreiras às mulheres em qualquer forma como participante dos serviços na igreja, sem quebrar os mandamentos bíblicos em relação às mulheres. O reavivamento liderado por Willian Seymour virou notícia rapidamente, e em 18 de abril de 1906 o jornal Los Angeles Times publicou uma extensa matéria sobre o movimento, denunciando uma nova "seita", onde fundamentalistas compostos em maior parte por negros e imigrantes pobres que se dizendo movidos pelo Espirito Santo de Deus, se manifestavam em línguas estranhas e realizavam curas e milagres.
Esse processo de renovação decorreu de 1906 a 1909, e se tornou objeto de investigação por muitos protestantes da época. Alguns diziam que as visões de Seymour eram heréticas, outros aceitaram seus ensinamentos e retornaram às suas congregações para repassá-las. O movimento resultante tornou-se conhecido como "Pentecostalismo", uma referência à manifestação do batismo com o Espírito Santo, que ocorreu pela primeira vez no dia de Pentecostes. Los Angeles foi o berço pentecostal ítalo-americano, e deu origem, em todo o mundo, à boa parte das denominações pentecostais existentes. Mas não foi nada fácil para um negro, inculto, ex lavrador, filho de escravos, vencer a tudo e a todos, em um período em que tinha tudo contra ele. Mas ele tinha, a seu favor, a sua fé, a sua convicção e Deus a seu lado.
O dia 18 de abril de 1906 ficou marcado como o dia do grande terremoto de São Francisco. No dia seguinte, um tremor de intensidade um pouco menor foi sentido em Los Angeles, o que fez com que muitas pessoas, tomadas de pânico buscassem as igrejas. Não foi diferente com a missão da Rua Azusa. Lá também muita gente acorreu, para ouvir a mensagem do Evangelho e experimentar o batismo com o Espírito Santo. Até os mais ricos e poderosos da época foram à parte mais pobre da cidade ouvir a palavra de Deus. No momento do desespero, pouca importava se era um pregador negro. Lá estavam todos, ouvindo, louvando, cantando músicas de improviso, sentados em barris transformados em banco, um diante do outro, como era praxe naquela comunidade. Alguns até, como disse Frank Bartleman em seu livro “Rua Azusa”, eram apenas curiosos e incrédulos, mas a grande maioria era de pessoas que estavam realmente com fome de Deus. E, aos poucos, pessoas das mais variadas classes sociais começaram a frequentar as reuniões. Apesar de alguns conflitos espirituais, a missão em Azusa começou a operar de dia e de noite. Enfatizava-se muito o poder do sangue de Jesus, o que inspirava o grupo a procurar um modo de vida mais elevado. As pessoas costumavam dizer que naquela missão de Seymour, o poder de Deus podia ser sentido mesmo do lado de fora do prédio. Dezenas de fiéis foram vistos, prostrando-se ao chão, em plena rua, e se levantavam falando em línguas sem, ao menos, terem recebido qualquer orientação de alguém, do lado de dentro.
É importante mencionar que pessoas influentes no meio cristão também se pronunciaram a respeito de William J. Seymour. John G. Lake visitou a missão e, em seu livro “Aventuras em Deus” escreveu o seguinte, a respeito de Seymour: “Ele tinha o vocabulário mais engraçado que eu já vi. Mas quero dizer uma coisa: havia ali doutores, advogados e professores ouvindo as coisas maravilhosas que saiam de seus lábios. Não foi o que ele disse em palavras, mas o que ele disse por meio do seu espírito para o meu coração que me mostrou que ele tinha mais de Deus em sua vida do que qualquer outro homem que eu já havia conhecido até aquele tempo. Era a pessoa de Deus nele que atraía as pessoas para ele”.
Cada membro de Azusa carregava pequenos vidrinhos de óleo para qualquer lugar que fosse, para ungirem aqueles que estivessem doentes. Eles batiam nas portas e testemunhavam e oravam pelos enfermos de toda a cidade de Los Angeles. Também ficavam nas esquinas cantando e pregando, além de trabalharem como voluntários fornecendo roupas aos pobres e comida aos famintos. Era algo que chamava a atenção como coisa incrível e empolgante de se ver.
Em 1906 Seymour começou uma publicação chamada “A fé apostólica” que, em pouco tempo, atingiu a marca de mais de 40 mil assinantes. Nessa publicação, ele anunciava a sua intenção de restaurar a fé que uma vez foi outorgada por intermédio das antigas pregações. Lá ele escreveu: “multidões tem chegado. Deus não faz diferença de nacionalidade” Mais tarde, em outra publicação, disse: “O culto foi uma ocasião de quebrantamento e união. As pessoas quebrantadas se uniam umas às outras como uma só massa, um mesmo pão, um só corpo em Cristo Jesus. Não há judeu ou gentio, escravo ou livre, na Missão Azusa. Nenhum instrumento que possa ser usado por Deus é rejeitado por causa de cor ou maneira de se vestir ou mesmo por falta de instrução. É por isso que Deus tem edificado a sua obra, e o que é mais agradável é a amorosa união que existe aqui”. Imaginem isto dito lá no início do século XX, em um país que ainda curava feridas de uma guerra civil, um grave conflito interno causado, principalmente, pela libertação dos escravos negros.
O sucesso de algo, como de hábito, incomoda a um bom punhado de pessoas. A inveja ainda é a grande aliada do diabo, de tal forma que não foi diferente com Seymour. As perseguições começaram, tanto dentro como fora do movimento. Certa manhã, alguns membros ao chegarem à missão, encontraram as palavras Missão Fé Apostólica escritas ao alto, na fachada do prédio. Por esta razão, começaram a acusar a missão de estar se envolvendo na formação de uma nova denominação. O nome era do movimento do primeiro mentor de William Seymour – Charles Parham, razão pela qual imaginaram que se tratava um novo ramo do ministério de Parham. E temia-se que a Missão Azusa estivesse fazendo parte, agora, mais uma na rede de escolas e igrejas de Parham. Dali para a frente, os problemas e as divisões começaram a surgir. Já não havia unanimidade entre os membros da missão. A obra do avivamento de William J. Seymour foi, então, se preparando para o fracasso. E Seymour resolveu pedir ajuda a seu mentor, convidando-o para ir a Azusa a fim de que, com sua palavra, pudesse unir novamente os seguidores. Parham foi, mas o que viu na igreja não era bem o que ele queria e imaginava, de tal modo que acabou se desentendendo com membros da missão e acabou sendo colocado pra fora do local. Parham e Seymour entravam em rota de colisão.
As discussões sobre avivamento foram sérias, pois o mentor não concordava com as manifestações na igreja de Azusa, de tal forma que Parham resolveu abrir uma igreja em Los Angeles, que funcionasse a seus métodos, sem o que ele considerava fanatismo ou influências de outras religiões ou crenças. A tese de Parham talvez até pudesse estar correta, porém seu modo pouco paternal e muito ditatorial afastou mais ainda Seymour de seu contato. Mesmo tendo se desentendido com seu mentor, Seymour não fazia nenhuma crítica direta. E chegou a escrever: “Algumas pessoas estão perguntando se o Dr. Charles F. Parham é o líder deste movimento. Podemos responder que não, ele não é o líder da Missão Azusa. Pensamos que ele poderia ser o nosso líder e, por essa razão, declaramos isso em nossos jornais, antes mesmo de esperar a confirmação de Deus. Entretanto o Senhor começou a nos estabelecer e vimos que Ele deveria ser o nosso líder. Por isso honramos a Jesus como o Grande Pastor das ovelhas. Ele é o nosso modelo”. Assim, na tentativa de defender a sua doutrina de unidade, Seymour permaneceu fiel aos seus ensinamentos não permitindo que nenhuma palavra rude fosse proferida contra qualquer de seus acusadores.
Passado este momento difícil William J. Seymour acabou se entendendo com sua congregação, que o ajudou a comprar o local onde estavam, em Los Angeles As coisas iam tão bem, que ele pensou que estava na hora de se casar. E encontrou em sua comunidade, Jennie Evans Moore, moça conhecida por sua fé, por sua beleza e por estar sempre ao lado de Seymour. Casaram-se e foram morar em um modesto apartamento que ficava no piso superior da Missão Azusa. O casamento, entretanto, desagradou um pequeno grupo de pessoas, principalmente a secretária de Seymour, Clara Lum, responsável pela publicação do periódico “Fé Apostólica”. Não se sabe bem as razões, mas Clara deixou a missão e levou com ela todos os dados da revista e sua lista de assinantes, uns cinquenta mil nomes e endereços. Mudou-se para Portland, onde havia um grupo dissidente da missão, comandado por Florence Crawford. Assim, na edição de maio de 1908, logo após o casamento, a publicação “Fé Apostólica” chegou aos assinantes nacionais e internacionais, com a capa igual às anteriores, mas com uma nota interna avisando do novo endereço em Portland, local para onde deveriam ser enviadas suas correspondências e, principalmente, as ofertas. Foi um duro golpe para a missão Azusa.
Passado este momento difícil William J. Seymour acabou se entendendo com sua congregação, que o ajudou a comprar o local onde estavam, em Los Angeles As coisas iam tão bem, que ele pensou que estava na hora de se casar. E encontrou em sua comunidade, Jennie Evans Moore, moça conhecida por sua fé, por sua beleza e por estar sempre ao lado de Seymour. Casaram-se e foram morar em um modesto apartamento que ficava no piso superior da Missão Azusa. O casamento, entretanto, desagradou um pequeno grupo de pessoas, principalmente a secretária de Seymour, Clara Lum, responsável pela publicação do periódico “Fé Apostólica”. Não se sabe bem as razões, mas Clara deixou a missão e levou com ela todos os dados da revista e sua lista de assinantes, uns cinquenta mil nomes e endereços. Mudou-se para Portland, onde havia um grupo dissidente da missão, comandado por Florence Crawford. Assim, na edição de maio de 1908, logo após o casamento, a publicação “Fé Apostólica” chegou aos assinantes nacionais e internacionais, com a capa igual às anteriores, mas com uma nota interna avisando do novo endereço em Portland, local para onde deveriam ser enviadas suas correspondências e, principalmente, as ofertas. Foi um duro golpe para a missão Azusa.
Nos anos 1909-1910, Seymour continuou seu ministério em Azusa, embora sem o mesmo brilho e lotação de outros tempos. Ele pensou, então, em viajar pelo país, em pregação, deixando dois jovens na missão. E, no início de 1911, William H. Durham começou a realizar as reuniões em Azusa, em seu lugar. Durham fazia uma pregação dramática e foi logo atraindo atenções, aumentando em muito o número de seguidores. Até mesmo alguns dos antigos colaboradores de Seymour, que tinham deixado o ministério, voltaram para a missão. Para que se tenha uma ideia, em um dos cultos, de Durham, mais de 500 pessoas tiveram que voltar para suas casas, pois a lotação já estava esgotada e até excedida. Nos intervalos dos cultos, ninguém deixava o local, com receio de perder o seu lugar. Logo, porém, uma divergência entre a forma de pregar de Durham o levou a um conflito com os seguidores de Seymour. Os líderes de Azusa chamaram Seymour, que se encontrava viajando, este retornou a Los Angeles, reuniu-se com Durham e não se entenderam em relação às suas doutrinas. E Seymour fechou as portas de sua missão para William Durham. Sem se deixar abalar pela atitude hostil, Durham reuniu seus seguidores e adquiriu um prédio de dois andares com capacidade para mais de mil pessoas sentadas. As multidões de Azusa seguiram Durham e milhares foram salvos, batizados e curados, enquanto a velha missão de Seymour se transformou em local praticamente deserto.
Mesmo diante dos problemas, William J. Seymour não desanimou. Continuou suas reuniões e seguiu firme em suas doutrinas, mesmo sem contar com o mesmo número de adeptos que em outras épocas lotavam seu templo. Diante da falta de interessados, acabou realizando reuniões uma vez por semana, apenas aos domingos. Por várias vezes tentou aumentar o número de reuniões, mas a ausência de seguidores impedia. Ao fim de algum tempo, apenas um grupo de cerca de vinte pessoas fazia parte do grupo original. Ocasionalmente, apareciam visitantes que haviam participado da missão nos tempos de glória. Em 1921 Seymour realizou a sua última campanha pela América. Ao regressar a Los Angeles, em 1922, seus seguidores e amigos notaram que ele estava muito cansado, fisicamente abatido. Finalmente, em 28 de setembro de 1922, em sua missão, uma súbita dor no peito. Por mais que um médico tenha vindo e o medicado, outra parada cardíaca e William Joseph Seymour, aos 52 anos, partiu para estar com o Senhor. Em seu epitáfio as simples palavras: “Nosso Pastor”. E mais nada seria necessário para indicar um negro lavrador, descendente de escravos, que colocou a sua vida a serviço da obra de Deus e triunfou, apesar das discordâncias. Com todas elas, chega a ser reconhecido até nos dias de hoje como iniciador do movimento religioso denominado de Pentecostalismo.
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