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As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar

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Lourival soldado cristão
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Mensagem por Lourival soldado cristão 22nd fevereiro 2013, 4:39 pm

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As 10 Verdades Sobre a Predestinação

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

Esta é mais uma das matérias que disponibilizo na internet sobre a predestinação.

Nesta oportunidade estaremos discorrendo sobre as 1º verdades sobre a predestinação. Vamos acompanhar!

Predestinação o que é e a quem se refere?
“Predestinar” significa planejar ou determinar o destino. Este verbo se encontra na Bíblia apenas nas seguintes passagens:

“Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou”. (Rm 8.29-30).

“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade...

Nele, digo, no qual também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade.” (Ef.1.4,5,11)

A teoria calvinista a respeito da predestinação diz que Deus escolheu os que haviam de se salvar e condenou os demais à perdição eterna, independente do desejo dos indivíduos.

É bom observar que os textos acima não afirmam tal coisa. Tais declarações calvinistas me parecem contrárias ao ensino bíblico geral bem como ao caráter de Deus expresso na Bíblia.

Como podemos compreender a predestinação bíblica e relacioná-la ao livre-arbítrio humano?

Antes da fundação do mundo, Deus já sabia quem haveria de crer em Cristo e quem haveria de rejeitá-lo. Para os que o aceitariam, ele fez um plano.

Ele determinou que eles seriam seus filhos, semelhantes a Cristo. A predestinação se baseia na presciência (I Pd 1.2) e não numa escolha soberana de Deus.

Predestinar é planejar. Deus tem um plano de salvação, mas isso não significa escolher quem será salvo.

Por exemplo, a arca de Noé estava predestinada a flutuar sobre as águas do dilúvio, mas quem seriam seus ocupantes? Era uma questão de decisão individual.

Seus verbos e pronomes sempre estão no plural. O indivíduo deve escolher a qual grupo quer pertencer. Deus predestinou Israel para uma missão: trazer Jesus ao mundo. Também predestinou a igreja para o céu e os ímpios para o inferno.

“Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus”. (Sl 9.17).

Se considerarmos o versículo acima como uma determinação que deixa o indivíduo sem escolha, então não precisaríamos mais pregar o evangelho, pois todos os ímpios já estão condenados. Sabemos, porém, que cada indivíduo ainda tem chance de deixar a impiedade e se converter ao Evangelho.

Quando, porém, Jesus voltar, todos os que forem ímpios irão para o inferno e todos os que forem justos irão para o céu, pois assim estava predeterminado, não para o indivíduo, mas para o tipo de pessoa que ele escolheu ser.
A doutrina da eleição é bíblica, mas não elimina o livre-arbítrio. Afinal de contas, não se costuma eleger alguém que não deseja ser eleito. A eleição realizada por Deus não foi algo individual, mas coletiva.

Cristo é o eleito de Deus e nós fomos eleitos NELE (Ef.1.4). Quem estiver EM Cristo é eleito e todos quantos quiserem podem se incluir nesse grupo. É como alguém que entra para o partido do governo, mesmo após as eleições. O indivíduo usufrui dos efeitos da eleição e governa juntamente com O ELEITO.

Sabemos que Israel era a raça eleita de Deus no Velho Testamento. O que dizer dos cananeus? Sabemos que eram malditos, condenados, predestinados a tudo de ruim que pudesse existir. Contudo, mesmo naquele contexto, um indivíduo Cananeu podia escapar da predestinação de seu povo e entrar na predestinação de Israel.

Foi exatamente o que aconteceu com Raabe, a meretriz, que se converteu ao Deus de Israel.

I. A universalidade do pecado humano e da graça divina.
Na epístola aos romanos, Paulo se esforça para demonstrar a universalidade do pecado. Não era admissível que alguém se considerasse uma exceção, como se não fosse um pecador aos olhos de Deus.

Da mesma forma, não é admissível que alguém se considere fora do propósito divino de salvação. Pelo que está escrito, entendemos que Paulo consideraria absurda tal idéia. Ele insiste que o pecado atingiu a todos e a salvação também é para todos.

“Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para TODOS e sobre todos os que crêem, porque NÃO HÁ DISTINÇÃO, pois TODOS pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. (Rm 3.22-24).

Se consideramos universal a declaração de “todos pecaram”, não podemos negar a universalidade de todo o contexto, de modo que a graça salvadora e a justificação estejam disponíveis para todos. Sabemos que só os que crêem é que serão salvos, mas todos podem crer. Caso contrário, Jesus não mandaria que se pregasse o evangelho a toda criatura.

II. Depravação total – incapacidade de crer e decidir?
Os calvinistas afirmam que o ser humano, em seu estado de morte espiritual, não tem condições de crer em Deus nem aceitar sua oferta de salvação. Ao dizerem isso, tem em mente a morte física como padrão. Um cadáver não tem condições de crer nem escolher.

Entretanto, a morte espiritual não guarda perfeita semelhança com a morte física, pois, se assim fosse, o fato de estarmos “mortos para o pecado” (Rm.6.11) significaria que somos incapazes de pecar. Sabemos que não é assim.

Da mesma forma, embora mortos, separados da vida de Deus, os ímpios não são incapazes de se arrependerem, de crerem no evangelho ou de escolherem a vida.

Vejamos o que Jesus disse a um grupo de judeus: “E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado testemunho de mim.

Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma; e a sua palavra não permanece em vós; porque não credes naquele que ele enviou. Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; mas não quereis vir a mim para terdes vida.” (Jo 5.37-40)

Aqueles judeus estavam mortos espiritualmente; tanto é assim, que Jesus lhes ofereceu vida. Entretanto, tal condição de morte espiritual não representava incapacidade de crer, pois Jesus lhes repreendeu por sua incredulidade. Sua morte espiritual também não significava ausência de livre-arbítrio. Jesus lhes disse: “NÃO QUEREIS vir a mim para terdes vida”. Outros mortos quiseram e foram vivificados.

III. Perseverança dos santos – automática e irreversível?
Se a salvação dependesse única e exclusivamente de Deus, seria natural que todos os escolhidos para a salvação perseverassem até o fim.

Mas, como sabemos que a salvação depende também da vontade humana, deduzimos que o homem pode também rejeitá-la após tê-la abraçado. O homem pode cair da graça divina, conforme afirma o apóstolo Paulo aos Gálatas:

“Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo testifico a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes”. (Gl 5.2-4).

O apóstolo escreveu para cristãos verdadeiros. Eles estavam inclinados a adotarem a lei judaica como condição para a salvação. Se assim fizessem, e talvez alguns já tinham feito, eles teriam caído da graça, estariam separados de Cristo e ele de NADA lhes aproveitaria. É óbvio que não estariam salvos.

Não é correto afirmar que, se não estariam salvos é porque nunca estiveram. Paulo não pensava desta forma. Se pensasse, não lhes teria enviado uma epístola. O apóstolo haveria de escrever doutrinas e admoestações para pessoas que nunca foram salvas?

De fato, elas eram salvas e corriam o risco de se desviarem. A estas mesmas pessoas, Paulo continua advertindo:

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as discórdias, as dissensões, as facções, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam NÃO HERDARÃO o reino de Deus”. (Gl 5.19-21).

Se a perseverança dos santos fosse algo automático e irreversível, que dependesse apenas de Deus, o Novo Testamento não estaria repleto de advertências. Afinal, o Novo Testamento não precisaria ser tão extenso, se tudo já estivesse predeterminado por Deus para cada um de nós, de modo que nada pudéssemos fazer ou escolher para mudar nosso rumo espiritual.

As Escrituras estão repletas de textos CONDICIONAIS. Deus estabelece planos que vão se cumprir em nós somente SE satisfizer uma série de condições pré-estabelecidas. Senão, eles se cumprirão em outras pessoas que atenderão aos requisitos divinos.

Se a situação de cada indivíduo estivesse predeterminada, os textos bíblicos teriam afirmações incondicionais, visto que aconteceriam de qualquer forma. “Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

Quem não permanece em mim é lançado fora, como a vara, e seca; tais varas são recolhidas, lançadas no fogo e queimadas. Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.5-7).

Aquela vara que não permaneceu na videira era um verdadeiro cristão, pois esteve ligado a Cristo. No entanto, resolveu abandoná-lo. Jesus estava certo dessa possibilidade e, por isso, estava advertindo seus discípulos.

“Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se é que guardamos firme até o fim a nossa confiança inicial” (Hb.3.14). O autor tinha dúvidas sobre sua salvação? Não, mas estava consciente sobre a necessidade de sua perseverança e que esta não seria automática nem irreversível.

“Se é que permaneceis na fé, fundados e firmes, não vos deixando apartar da esperança do evangelho que ouvistes, e que foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro” (Cl1.23).

“Dirás então: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu pela tua fé estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme; porque, se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a ti.

Considera pois a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; para contigo, a bondade de Deus, se permaneceres nessa bondade; do contrário também tu serás cortado. “E ainda eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para enxertá-los novamente” (Rm 11.19-23).

Os escritores do Novo Testamento se mostram preocupados e temerosos em relação à condição espiritual dos irmãos. Se nosso destino espiritual estivesse traçado e fosse inalterável, eles não se preocupariam.

“Pois não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo.

Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas nos foram feitas para exemplo, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.

Não vos torneis, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. Nem nos prostituamos como alguns deles fizeram; e caíram num só dia vinte e três mil.

E não tentemos o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis como alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.

Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para AVISO NOSSO, para quem já são chegados os fins dos séculos. Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” (ICo10.12).

“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo” (2 Co 11.3).

“Ora, quero lembrar-vos, se bem que já de uma vez para sempre soubestes tudo isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram”. (Jd 5).

“Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós” (Gl 4.11).

IV. O grupo e o indivíduo
Na história de Israel, verificamos que o plano de Deus para a nação estava em execução. Não obstante, muitos indivíduos se excluíram deste processo. O mesmo pode acontecer na igreja, hoje.

O autor da carta aos hebreus parece ter em mente este fato ao escrever: “Portanto, tendo-nos sido deixada a promessa de entrarmos no seu descanso, temamos não haja algum de vós que pareça ter falhado.

Porque também a nós foram pregadas as boas novas, assim como a eles; mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não chegou a ser unida com a fé, naqueles que a ouviram.

Porque nós, os que temos crido, é que entramos no descanso, tal como disse: Assim jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo” (Hb 4.1-3).

Todos os israelitas estavam predestinados para participarem do propósito divino, mas não eram obrigados a isso.

O endurecimento de Israel como nação parece ter sido um ato divino. Entretanto, isto não impediu que muitos israelitas, individualmente, agissem de modo diferente da tendência nacional.

Os apóstolos de Jesus, e também Paulo, eram judeus, mas usaram seu direito de escolha para aceitarem o Evangelho.

Embora Paulo tenha se convertido em situação nada convencional, não podemos concluir que ele não usou seu livre-arbítrio.

Em seu testemunho, ele disse: “Não fui desobediente à visão celestial”. Então, poderia ter sido (At 26.19).

V. O livre-arbítrio
A Bíblia contém uma série de textos em que o direito humano de escolha fica claro:

Adão e Eva, no jardim do Éden, podiam escolher o fruto que comeriam. Escolheram a desobediência e foram castigados por causa dela. Se estivessem predestinados a pecar, Deus não os condenaria.

Depois vieram Caim e Abel. Deus deixou claro para Caim que, se ele mudasse sua atitude, sua oferta poderia ser aceita (Gn 4.7).

Por outro lado, havia a opção pelo pecado. Se tudo estivesse predestinado e predeterminado por Deus, por que o Senhor haveria de alertá-lo? É bom observarmos que Caim estava morto espiritualmente, mas isso não significava incapacidade de ouvir a voz de Deus, crer e decidir.

Outras passagens interessantes são estas:
“Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolha hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

“O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Dt 30.19).

VI. A realidade da apostasia
Um filho pode deixar de ser filho? Não, mas isso não significa que ele será salvo. Os israelitas foram chamados de filhos de Deus. “A eles pertence a adoção...” (Rm 9.4).

Vejamos, porém, o que Jesus disse:
“Também vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se-ão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 8.11-12).

Assim também, na igreja, não basta sermos filhos, precisamos ser obediente, fiéis até o fim.

Paulo disse que, nos últimos dias, haverá grande apostasia (2Ts 2.3). Esta palavra significa abandono da fé, desvio do caminho de Deus. Só o verdadeiro cristão pode apostatar-se.

Aquele que nunca teve uma verdadeira experiência com o Senhor, não tem de quê se desviar. Além disso, os escritores bíblicos não estavam preocupados com os falsos quando escreveram as advertências já mencionadas.

Quando Pedro escreveu sobre os falsos mestres, ele deixou claro que se tratava de pessoas que haviam sido salvas, mas desviaram-se para a perdição.

“Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. (2Pd 2.1).

Na seqüência, o apóstolo, deixa claro que, assim como Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno (2.4), assim acontecerá com estes homens que haviam escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo (2.20), mas abandonaram o caminho reto (2.15), ou seja, apostataram-se. Antes de serem falsos mestres, tais pessoas eram verdadeiros cristãos. Porém, não foram perseverantes.

VII. A graça de Deus é irresistível?
Se a graça fosse irresistível, todos os homens seriam salvos, visto que Deus amou o mundo (Jo 3.16), quer que todos os homens se salvem (I Tm 2.4) e todos são alvo da sua graça, conforme Paulo escreveu a Tito (2.11).

Se nem todos se salvarão é porque resistem à graça de Deus. O Espírito Santo é o agente da salvação e muitos o resistem como disse Estêvão:

“Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; como o fizeram os vossos pais, assim também vós” (At 7.51).

“Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureça os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15).

VIII. A soberania divina
A soberania divina está acima do livre-arbítrio, mas não para salvar ou condenar alguém sem que tal pessoa tenha direito de escolha.

Por sua soberania, Deus usa a quem ele quer para que seus propósitos se cumpram na terra, mesmo que essas pessoas não queiram.

Se elas serão salvas, é outro assunto, e dependerá do livre-arbítrio de cada um.
É verdade que Deus endurece o coração de algumas pessoas, em algumas circunstâncias, visando propósitos definidos.

Entretanto, ele só faz isso com aqueles que lhe deram motivo, devido às suas próprias escolhas anteriores.

Se alguém rejeita o Senhor, ele poderá utilizar estas mesmas pessoas em alguma parte do seu plano, embora elas não venham a ser salvas. Faraó não era um servo de Deus. Por quê? Porque não quis.

Estando definida sua posição, Deus o usou como instrumento para que o poder divino fosse conhecido pelos egípcios e pelos israelitas através das dez pragas.
Se alguém não quiser ser um vaso para honra, será um vaso para a desonra. De qualquer forma, poderá ser útil no plano geral de Deus. Foi o que aconteceu também com Judas Iscariotes.

Isto não significa que Faraó e Judas já estivessem predestinados a se perderem. Eles poderiam ter sido salvos apesar de tudo.

O coração de Faraó foi endurecido, não no sentido de não crer em Deus, mas apenas no propósito de não deixar o povo de Israel sair do Egito.

IX. As oportunidades que Deus oferece não fariam sentido num sistema predeterminado.
A cada dia temos novas oportunidades para obedecer ou para apostatar. E os apóstatas, têm oportunidade de se voltarem (guardadas as exceções de Hb 6.4-6).

Isto mostra que a predestinação não anula a liberdade de escolha de cada um.

Os discípulos, escolhidos por Jesus, tinham oportunidade de abandoná-lo: “Quereis vós também ir?” (Jo 6.67). E, de fato, um deles se perdeu.

Pelo que a Bíblia diz, deduzimos que Caim não foi salvo. Alguém poderia dizer que ele estava predestinado ao inferno.

Porém, o próprio Deus foi alertá-lo, dizendo: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas cumpre a ti dominá-lo” (Gn 4.7).

Este versículo nos mostra claramente que nada está predeterminado. Caim teve a oportunidade de escolher o seu caminho para a salvação ou para a perdição.

O Senhor quer que todos se arrependam (At 17.30) e a todos dá tempo para o arrependimento. Se todos já estivessem predestinados ao céu ou ao inferno, por que Deus haveria de dar oportunidades?

“Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos; e dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer arrepender-se da sua prostituição” (Ap 2.20-21).

Se essa misteriosa Jezabel estivesse predestinada ao inferno, Deus não lhe daria tempo para se arrepender. Se ela estivesse predestinada ao céu, teria se arrependido no tempo que Deus lhe deu.

Se sua condição de morte espiritual significasse incapacidade absoluta, Deus não lhe daria tempo para se arrepender, pois isto seria inútil. Se a graça fosse irresistível, então ela teria se arrependido.

Se Deus lhe oferecesse tempo sem lhe oferecer a graça salvadora, Deus seria incoerente como alguém que espera que um pássaro voe após ter lhe amputado as asas.

X. Riscos oferecidos pelo calvinismo
Escolher entre o calvinismo e o Arminianismo pode parecer apenas uma questão de posicionamento teológico, teórico e acadêmico. Não é assim tão simples.

A crença numa predestinação individual e inevitável significa pensar que cada pessoa já tem seu futuro eterno escolhido por Deus, de modo que ela nada possa fazer para mudá-lo.

Entre os calvinistas, alguns defendem a tese de que todos os predestinados para a salvação serão arrebatados quando Jesus voltar, mesmo aqueles que forem surpreendidos na prática pecaminosa.

Esse tipo de crença pode levar a uma vida sem santificação, colocando em risco a alma de quem assim vive. Por outro lado, se tudo já está determinado, não é necessário muito esforço no evangelismo.

Tais atitudes são contrárias ao ensinamento de Jesus. Vejamos o que o Mestre ensinou sobre a sua vinda:

“Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os seus serviçais, para o tempo dar-lhes o sustento?

Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.

Mas se aquele outro, o mau servo, disser no seu coração: Meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os seus conservos, e a comer e beber com os ébrios, virá o senhor daquele servo, num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, e cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 24.42-51).

Jesus não estava falando de falsos crentes, mas de verdadeiros. Afinal de contas, o falso não precisa vigiar, pois está perdido de qualquer forma.

O verdadeiro precisa vigiar, pois nada está predeterminado. Se o Senhor o encontrar na infidelidade, seu destino será a condenação.

Que Deus nos ajude a Fazer a nossa parte com fé, pois por certo O senhor já fez a dele quando enviou o seu filho a este mundo para nos salvar da condenação eterna. Amém!

| Autor: Jânio Santos de Oliveira | Divulgação: estudosgospel.com.br |
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 As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar  Empty Re: As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar

Mensagem por VitorA 22nd fevereiro 2013, 8:52 pm

Lourival soldado cristão escreveu:GooglePesquise
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As 10 Mentiras Sobre a Predestinação

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

Esta é mais uma das matérias que disponibilizo na internet sobre a predestinação.

Nesta oportunidade estaremos discorrendo sobre as 1º verdades sobre a predestinação. Vamos acompanhar!

Predestinação o que é e a quem se refere?
“Predestinar” significa planejar ou determinar o destino. Este verbo se encontra na Bíblia apenas nas seguintes passagens:

“Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou”. (Rm 8.29-30).

“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade...

Nele, digo, no qual também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade.” (Ef.1.4,5,11)

A teoria calvinista a respeito da predestinação diz que Deus escolheu os que haviam de se salvar e condenou os demais à perdição eterna, independente do desejo dos indivíduos.

É bom observar que os textos acima não afirmam tal coisa. Tais declarações calvinistas me parecem contrárias ao ensino bíblico geral bem como ao caráter de Deus expresso na Bíblia.

Como podemos compreender a predestinação bíblica e relacioná-la ao livre-arbítrio humano?

Antes da fundação do mundo, Deus já sabia quem haveria de crer em Cristo e quem haveria de rejeitá-lo. Para os que o aceitariam, ele fez um plano.

Ele determinou que eles seriam seus filhos, semelhantes a Cristo. A predestinação se baseia na presciência (I Pd 1.2) e não numa escolha soberana de Deus.

Predestinar é planejar. Deus tem um plano de salvação, mas isso não significa escolher quem será salvo.

Por exemplo, a arca de Noé estava predestinada a flutuar sobre as águas do dilúvio, mas quem seriam seus ocupantes? Era uma questão de decisão individual.

Seus verbos e pronomes sempre estão no plural. O indivíduo deve escolher a qual grupo quer pertencer. Deus predestinou Israel para uma missão: trazer Jesus ao mundo. Também predestinou a igreja para o céu e os ímpios para o inferno.

“Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus”. (Sl 9.17).

Se considerarmos o versículo acima como uma determinação que deixa o indivíduo sem escolha, então não precisaríamos mais pregar o evangelho, pois todos os ímpios já estão condenados. Sabemos, porém, que cada indivíduo ainda tem chance de deixar a impiedade e se converter ao Evangelho.

Quando, porém, Jesus voltar, todos os que forem ímpios irão para o inferno e todos os que forem justos irão para o céu, pois assim estava predeterminado, não para o indivíduo, mas para o tipo de pessoa que ele escolheu ser.
A doutrina da eleição é bíblica, mas não elimina o livre-arbítrio. Afinal de contas, não se costuma eleger alguém que não deseja ser eleito. A eleição realizada por Deus não foi algo individual, mas coletiva.

Cristo é o eleito de Deus e nós fomos eleitos NELE (Ef.1.4). Quem estiver EM Cristo é eleito e todos quantos quiserem podem se incluir nesse grupo. É como alguém que entra para o partido do governo, mesmo após as eleições. O indivíduo usufrui dos efeitos da eleição e governa juntamente com O ELEITO.

Sabemos que Israel era a raça eleita de Deus no Velho Testamento. O que dizer dos cananeus? Sabemos que eram malditos, condenados, predestinados a tudo de ruim que pudesse existir. Contudo, mesmo naquele contexto, um indivíduo Cananeu podia escapar da predestinação de seu povo e entrar na predestinação de Israel.

Foi exatamente o que aconteceu com Raabe, a meretriz, que se converteu ao Deus de Israel.

I. A universalidade do pecado humano e da graça divina.
Na epístola aos romanos, Paulo se esforça para demonstrar a universalidade do pecado. Não era admissível que alguém se considerasse uma exceção, como se não fosse um pecador aos olhos de Deus.

Da mesma forma, não é admissível que alguém se considere fora do propósito divino de salvação. Pelo que está escrito, entendemos que Paulo consideraria absurda tal idéia. Ele insiste que o pecado atingiu a todos e a salvação também é para todos.

“Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para TODOS e sobre todos os que crêem, porque NÃO HÁ DISTINÇÃO, pois TODOS pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. (Rm 3.22-24).

Se consideramos universal a declaração de “todos pecaram”, não podemos negar a universalidade de todo o contexto, de modo que a graça salvadora e a justificação estejam disponíveis para todos. Sabemos que só os que crêem é que serão salvos, mas todos podem crer. Caso contrário, Jesus não mandaria que se pregasse o evangelho a toda criatura.

II. Depravação total – incapacidade de crer e decidir?
Os calvinistas afirmam que o ser humano, em seu estado de morte espiritual, não tem condições de crer em Deus nem aceitar sua oferta de salvação. Ao dizerem isso, tem em mente a morte física como padrão. Um cadáver não tem condições de crer nem escolher.

Entretanto, a morte espiritual não guarda perfeita semelhança com a morte física, pois, se assim fosse, o fato de estarmos “mortos para o pecado” (Rm.6.11) significaria que somos incapazes de pecar. Sabemos que não é assim.

Da mesma forma, embora mortos, separados da vida de Deus, os ímpios não são incapazes de se arrependerem, de crerem no evangelho ou de escolherem a vida.

Vejamos o que Jesus disse a um grupo de judeus: “E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado testemunho de mim.

Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma; e a sua palavra não permanece em vós; porque não credes naquele que ele enviou. Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; mas não quereis vir a mim para terdes vida.” (Jo 5.37-40)

Aqueles judeus estavam mortos espiritualmente; tanto é assim, que Jesus lhes ofereceu vida. Entretanto, tal condição de morte espiritual não representava incapacidade de crer, pois Jesus lhes repreendeu por sua incredulidade. Sua morte espiritual também não significava ausência de livre-arbítrio. Jesus lhes disse: “NÃO QUEREIS vir a mim para terdes vida”. Outros mortos quiseram e foram vivificados.

III. Perseverança dos santos – automática e irreversível?
Se a salvação dependesse única e exclusivamente de Deus, seria natural que todos os escolhidos para a salvação perseverassem até o fim.

Mas, como sabemos que a salvação depende também da vontade humana, deduzimos que o homem pode também rejeitá-la após tê-la abraçado. O homem pode cair da graça divina, conforme afirma o apóstolo Paulo aos Gálatas:

“Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo testifico a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes”. (Gl 5.2-4).

O apóstolo escreveu para cristãos verdadeiros. Eles estavam inclinados a adotarem a lei judaica como condição para a salvação. Se assim fizessem, e talvez alguns já tinham feito, eles teriam caído da graça, estariam separados de Cristo e ele de NADA lhes aproveitaria. É óbvio que não estariam salvos.

Não é correto afirmar que, se não estariam salvos é porque nunca estiveram. Paulo não pensava desta forma. Se pensasse, não lhes teria enviado uma epístola. O apóstolo haveria de escrever doutrinas e admoestações para pessoas que nunca foram salvas?

De fato, elas eram salvas e corriam o risco de se desviarem. A estas mesmas pessoas, Paulo continua advertindo:

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as discórdias, as dissensões, as facções, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam NÃO HERDARÃO o reino de Deus”. (Gl 5.19-21).

Se a perseverança dos santos fosse algo automático e irreversível, que dependesse apenas de Deus, o Novo Testamento não estaria repleto de advertências. Afinal, o Novo Testamento não precisaria ser tão extenso, se tudo já estivesse predeterminado por Deus para cada um de nós, de modo que nada pudéssemos fazer ou escolher para mudar nosso rumo espiritual.

As Escrituras estão repletas de textos CONDICIONAIS. Deus estabelece planos que vão se cumprir em nós somente SE satisfizer uma série de condições pré-estabelecidas. Senão, eles se cumprirão em outras pessoas que atenderão aos requisitos divinos.

Se a situação de cada indivíduo estivesse predeterminada, os textos bíblicos teriam afirmações incondicionais, visto que aconteceriam de qualquer forma. “Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

Quem não permanece em mim é lançado fora, como a vara, e seca; tais varas são recolhidas, lançadas no fogo e queimadas. Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.5-7).

Aquela vara que não permaneceu na videira era um verdadeiro cristão, pois esteve ligado a Cristo. No entanto, resolveu abandoná-lo. Jesus estava certo dessa possibilidade e, por isso, estava advertindo seus discípulos.

“Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se é que guardamos firme até o fim a nossa confiança inicial” (Hb.3.14). O autor tinha dúvidas sobre sua salvação? Não, mas estava consciente sobre a necessidade de sua perseverança e que esta não seria automática nem irreversível.

“Se é que permaneceis na fé, fundados e firmes, não vos deixando apartar da esperança do evangelho que ouvistes, e que foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro” (Cl1.23).

“Dirás então: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu pela tua fé estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme; porque, se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a ti.

Considera pois a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; para contigo, a bondade de Deus, se permaneceres nessa bondade; do contrário também tu serás cortado. “E ainda eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para enxertá-los novamente” (Rm 11.19-23).

Os escritores do Novo Testamento se mostram preocupados e temerosos em relação à condição espiritual dos irmãos. Se nosso destino espiritual estivesse traçado e fosse inalterável, eles não se preocupariam.

“Pois não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo.

Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas nos foram feitas para exemplo, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.

Não vos torneis, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. Nem nos prostituamos como alguns deles fizeram; e caíram num só dia vinte e três mil.

E não tentemos o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis como alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.

Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para AVISO NOSSO, para quem já são chegados os fins dos séculos. Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” (ICo10.12).

“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo” (2 Co 11.3).

“Ora, quero lembrar-vos, se bem que já de uma vez para sempre soubestes tudo isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram”. (Jd 5).

“Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós” (Gl 4.11).

IV. O grupo e o indivíduo
Na história de Israel, verificamos que o plano de Deus para a nação estava em execução. Não obstante, muitos indivíduos se excluíram deste processo. O mesmo pode acontecer na igreja, hoje.

O autor da carta aos hebreus parece ter em mente este fato ao escrever: “Portanto, tendo-nos sido deixada a promessa de entrarmos no seu descanso, temamos não haja algum de vós que pareça ter falhado.

Porque também a nós foram pregadas as boas novas, assim como a eles; mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não chegou a ser unida com a fé, naqueles que a ouviram.

Porque nós, os que temos crido, é que entramos no descanso, tal como disse: Assim jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo” (Hb 4.1-3).

Todos os israelitas estavam predestinados para participarem do propósito divino, mas não eram obrigados a isso.

O endurecimento de Israel como nação parece ter sido um ato divino. Entretanto, isto não impediu que muitos israelitas, individualmente, agissem de modo diferente da tendência nacional.

Os apóstolos de Jesus, e também Paulo, eram judeus, mas usaram seu direito de escolha para aceitarem o Evangelho.

Embora Paulo tenha se convertido em situação nada convencional, não podemos concluir que ele não usou seu livre-arbítrio.

Em seu testemunho, ele disse: “Não fui desobediente à visão celestial”. Então, poderia ter sido (At 26.19).

V. O livre-arbítrio
A Bíblia contém uma série de textos em que o direito humano de escolha fica claro:

Adão e Eva, no jardim do Éden, podiam escolher o fruto que comeriam. Escolheram a desobediência e foram castigados por causa dela. Se estivessem predestinados a pecar, Deus não os condenaria.

Depois vieram Caim e Abel. Deus deixou claro para Caim que, se ele mudasse sua atitude, sua oferta poderia ser aceita (Gn 4.7).

Por outro lado, havia a opção pelo pecado. Se tudo estivesse predestinado e predeterminado por Deus, por que o Senhor haveria de alertá-lo? É bom observarmos que Caim estava morto espiritualmente, mas isso não significava incapacidade de ouvir a voz de Deus, crer e decidir.

Outras passagens interessantes são estas:
“Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolha hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

“O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Dt 30.19).

VI. A realidade da apostasia
Um filho pode deixar de ser filho? Não, mas isso não significa que ele será salvo. Os israelitas foram chamados de filhos de Deus. “A eles pertence a adoção...” (Rm 9.4).

Vejamos, porém, o que Jesus disse:
“Também vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se-ão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 8.11-12).

Assim também, na igreja, não basta sermos filhos, precisamos ser obediente, fiéis até o fim.

Paulo disse que, nos últimos dias, haverá grande apostasia (2Ts 2.3). Esta palavra significa abandono da fé, desvio do caminho de Deus. Só o verdadeiro cristão pode apostatar-se.

Aquele que nunca teve uma verdadeira experiência com o Senhor, não tem de quê se desviar. Além disso, os escritores bíblicos não estavam preocupados com os falsos quando escreveram as advertências já mencionadas.

Quando Pedro escreveu sobre os falsos mestres, ele deixou claro que se tratava de pessoas que haviam sido salvas, mas desviaram-se para a perdição.

“Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. (2Pd 2.1).

Na seqüência, o apóstolo, deixa claro que, assim como Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno (2.4), assim acontecerá com estes homens que haviam escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo (2.20), mas abandonaram o caminho reto (2.15), ou seja, apostataram-se. Antes de serem falsos mestres, tais pessoas eram verdadeiros cristãos. Porém, não foram perseverantes.

VII. A graça de Deus é irresistível?
Se a graça fosse irresistível, todos os homens seriam salvos, visto que Deus amou o mundo (Jo 3.16), quer que todos os homens se salvem (I Tm 2.4) e todos são alvo da sua graça, conforme Paulo escreveu a Tito (2.11).

Se nem todos se salvarão é porque resistem à graça de Deus. O Espírito Santo é o agente da salvação e muitos o resistem como disse Estêvão:

“Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; como o fizeram os vossos pais, assim também vós” (At 7.51).

“Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureça os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15).

VIII. A soberania divina
A soberania divina está acima do livre-arbítrio, mas não para salvar ou condenar alguém sem que tal pessoa tenha direito de escolha.

Por sua soberania, Deus usa a quem ele quer para que seus propósitos se cumpram na terra, mesmo que essas pessoas não queiram.

Se elas serão salvas, é outro assunto, e dependerá do livre-arbítrio de cada um.
É verdade que Deus endurece o coração de algumas pessoas, em algumas circunstâncias, visando propósitos definidos.

Entretanto, ele só faz isso com aqueles que lhe deram motivo, devido às suas próprias escolhas anteriores.

Se alguém rejeita o Senhor, ele poderá utilizar estas mesmas pessoas em alguma parte do seu plano, embora elas não venham a ser salvas. Faraó não era um servo de Deus. Por quê? Porque não quis.

Estando definida sua posição, Deus o usou como instrumento para que o poder divino fosse conhecido pelos egípcios e pelos israelitas através das dez pragas.
Se alguém não quiser ser um vaso para honra, será um vaso para a desonra. De qualquer forma, poderá ser útil no plano geral de Deus. Foi o que aconteceu também com Judas Iscariotes.

Isto não significa que Faraó e Judas já estivessem predestinados a se perderem. Eles poderiam ter sido salvos apesar de tudo.

O coração de Faraó foi endurecido, não no sentido de não crer em Deus, mas apenas no propósito de não deixar o povo de Israel sair do Egito.

IX. As oportunidades que Deus oferece não fariam sentido num sistema predeterminado.
A cada dia temos novas oportunidades para obedecer ou para apostatar. E os apóstatas, têm oportunidade de se voltarem (guardadas as exceções de Hb 6.4-6).

Isto mostra que a predestinação não anula a liberdade de escolha de cada um.

Os discípulos, escolhidos por Jesus, tinham oportunidade de abandoná-lo: “Quereis vós também ir?” (Jo 6.67). E, de fato, um deles se perdeu.

Pelo que a Bíblia diz, deduzimos que Caim não foi salvo. Alguém poderia dizer que ele estava predestinado ao inferno.

Porém, o próprio Deus foi alertá-lo, dizendo: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas cumpre a ti dominá-lo” (Gn 4.7).

Este versículo nos mostra claramente que nada está predeterminado. Caim teve a oportunidade de escolher o seu caminho para a salvação ou para a perdição.

O Senhor quer que todos se arrependam (At 17.30) e a todos dá tempo para o arrependimento. Se todos já estivessem predestinados ao céu ou ao inferno, por que Deus haveria de dar oportunidades?

“Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos; e dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer arrepender-se da sua prostituição” (Ap 2.20-21).

Se essa misteriosa Jezabel estivesse predestinada ao inferno, Deus não lhe daria tempo para se arrepender. Se ela estivesse predestinada ao céu, teria se arrependido no tempo que Deus lhe deu.

Se sua condição de morte espiritual significasse incapacidade absoluta, Deus não lhe daria tempo para se arrepender, pois isto seria inútil. Se a graça fosse irresistível, então ela teria se arrependido.

Se Deus lhe oferecesse tempo sem lhe oferecer a graça salvadora, Deus seria incoerente como alguém que espera que um pássaro voe após ter lhe amputado as asas.

X. Riscos oferecidos pelo calvinismo
Escolher entre o calvinismo e o Arminianismo pode parecer apenas uma questão de posicionamento teológico, teórico e acadêmico. Não é assim tão simples.

A crença numa predestinação individual e inevitável significa pensar que cada pessoa já tem seu futuro eterno escolhido por Deus, de modo que ela nada possa fazer para mudá-lo.

Entre os calvinistas, alguns defendem a tese de que todos os predestinados para a salvação serão arrebatados quando Jesus voltar, mesmo aqueles que forem surpreendidos na prática pecaminosa.

Esse tipo de crença pode levar a uma vida sem santificação, colocando em risco a alma de quem assim vive. Por outro lado, se tudo já está determinado, não é necessário muito esforço no evangelismo.

Tais atitudes são contrárias ao ensinamento de Jesus. Vejamos o que o Mestre ensinou sobre a sua vinda:

“Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os seus serviçais, para o tempo dar-lhes o sustento?

Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.

Mas se aquele outro, o mau servo, disser no seu coração: Meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os seus conservos, e a comer e beber com os ébrios, virá o senhor daquele servo, num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, e cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 24.42-51).

Jesus não estava falando de falsos crentes, mas de verdadeiros. Afinal de contas, o falso não precisa vigiar, pois está perdido de qualquer forma.

O verdadeiro precisa vigiar, pois nada está predeterminado. Se o Senhor o encontrar na infidelidade, seu destino será a condenação.

Que Deus nos ajude a Fazer a nossa parte com fé, pois por certo O senhor já fez a dele quando enviou o seu filho a este mundo para nos salvar da condenação eterna. Amém!

| Autor: Jânio Santos de Oliveira | Divulgação: estudosgospel.com.br |
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 As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar  Empty Re: As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar

Mensagem por Lourival soldado cristão 22nd fevereiro 2013, 9:18 pm

Veja irmão esta pessoa que se diz santa pura e predestinada e filho de Deus ,cometeu o pecado de adulteração ,modificou o conteúdo desta postagem ,isso mostra que estas pessoas são fraudulentas e pecadoras ,veja que ele trocou , o título do tópico ,pois eu reproduzi original o seu conteúdo para analise está escrito as dez verdade sobre a predestinação


VitorA escreveu:
Lourival soldado cristão escreveu:GooglePesquise

em nossos sites

As 10 Mentiras Sobre a Predestinação

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

Esta é mais uma das matérias que disponibilizo na internet sobre a predestinação.

Nesta oportunidade estaremos discorrendo sobre as 1º verdades sobre a predestinação. Vamos acompanhar!

Predestinação o que é e a quem se refere?
“Predestinar” significa planejar ou determinar o destino. Este verbo se encontra na Bíblia apenas nas seguintes passagens:

“Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou”. (Rm 8.29-30).

“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade...

Nele, digo, no qual também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade.” (Ef.1.4,5,11)

A teoria calvinista a respeito da predestinação diz que Deus escolheu os que haviam de se salvar e condenou os demais à perdição eterna, independente do desejo dos indivíduos.

É bom observar que os textos acima não afirmam tal coisa. Tais declarações calvinistas me parecem contrárias ao ensino bíblico geral bem como ao caráter de Deus expresso na Bíblia.

Como podemos compreender a predestinação bíblica e relacioná-la ao livre-arbítrio humano?

Antes da fundação do mundo, Deus já sabia quem haveria de crer em Cristo e quem haveria de rejeitá-lo. Para os que o aceitariam, ele fez um plano.

Ele determinou que eles seriam seus filhos, semelhantes a Cristo. A predestinação se baseia na presciência (I Pd 1.2) e não numa escolha soberana de Deus.

Predestinar é planejar. Deus tem um plano de salvação, mas isso não significa escolher quem será salvo.

Por exemplo, a arca de Noé estava predestinada a flutuar sobre as águas do dilúvio, mas quem seriam seus ocupantes? Era uma questão de decisão individual.

Seus verbos e pronomes sempre estão no plural. O indivíduo deve escolher a qual grupo quer pertencer. Deus predestinou Israel para uma missão: trazer Jesus ao mundo. Também predestinou a igreja para o céu e os ímpios para o inferno.

“Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus”. (Sl 9.17).

Se considerarmos o versículo acima como uma determinação que deixa o indivíduo sem escolha, então não precisaríamos mais pregar o evangelho, pois todos os ímpios já estão condenados. Sabemos, porém, que cada indivíduo ainda tem chance de deixar a impiedade e se converter ao Evangelho.

Quando, porém, Jesus voltar, todos os que forem ímpios irão para o inferno e todos os que forem justos irão para o céu, pois assim estava predeterminado, não para o indivíduo, mas para o tipo de pessoa que ele escolheu ser.
A doutrina da eleição é bíblica, mas não elimina o livre-arbítrio. Afinal de contas, não se costuma eleger alguém que não deseja ser eleito. A eleição realizada por Deus não foi algo individual, mas coletiva.

Cristo é o eleito de Deus e nós fomos eleitos NELE (Ef.1.4). Quem estiver EM Cristo é eleito e todos quantos quiserem podem se incluir nesse grupo. É como alguém que entra para o partido do governo, mesmo após as eleições. O indivíduo usufrui dos efeitos da eleição e governa juntamente com O ELEITO.

Sabemos que Israel era a raça eleita de Deus no Velho Testamento. O que dizer dos cananeus? Sabemos que eram malditos, condenados, predestinados a tudo de ruim que pudesse existir. Contudo, mesmo naquele contexto, um indivíduo Cananeu podia escapar da predestinação de seu povo e entrar na predestinação de Israel.

Foi exatamente o que aconteceu com Raabe, a meretriz, que se converteu ao Deus de Israel.

I. A universalidade do pecado humano e da graça divina.
Na epístola aos romanos, Paulo se esforça para demonstrar a universalidade do pecado. Não era admissível que alguém se considerasse uma exceção, como se não fosse um pecador aos olhos de Deus.

Da mesma forma, não é admissível que alguém se considere fora do propósito divino de salvação. Pelo que está escrito, entendemos que Paulo consideraria absurda tal idéia. Ele insiste que o pecado atingiu a todos e a salvação também é para todos.

“Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para TODOS e sobre todos os que crêem, porque NÃO HÁ DISTINÇÃO, pois TODOS pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”. (Rm 3.22-24).

Se consideramos universal a declaração de “todos pecaram”, não podemos negar a universalidade de todo o contexto, de modo que a graça salvadora e a justificação estejam disponíveis para todos. Sabemos que só os que crêem é que serão salvos, mas todos podem crer. Caso contrário, Jesus não mandaria que se pregasse o evangelho a toda criatura.

II. Depravação total – incapacidade de crer e decidir?
Os calvinistas afirmam que o ser humano, em seu estado de morte espiritual, não tem condições de crer em Deus nem aceitar sua oferta de salvação. Ao dizerem isso, tem em mente a morte física como padrão. Um cadáver não tem condições de crer nem escolher.

Entretanto, a morte espiritual não guarda perfeita semelhança com a morte física, pois, se assim fosse, o fato de estarmos “mortos para o pecado” (Rm.6.11) significaria que somos incapazes de pecar. Sabemos que não é assim.

Da mesma forma, embora mortos, separados da vida de Deus, os ímpios não são incapazes de se arrependerem, de crerem no evangelho ou de escolherem a vida.

Vejamos o que Jesus disse a um grupo de judeus: “E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado testemunho de mim.

Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma; e a sua palavra não permanece em vós; porque não credes naquele que ele enviou. Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim; mas não quereis vir a mim para terdes vida.” (Jo 5.37-40)

Aqueles judeus estavam mortos espiritualmente; tanto é assim, que Jesus lhes ofereceu vida. Entretanto, tal condição de morte espiritual não representava incapacidade de crer, pois Jesus lhes repreendeu por sua incredulidade. Sua morte espiritual também não significava ausência de livre-arbítrio. Jesus lhes disse: “NÃO QUEREIS vir a mim para terdes vida”. Outros mortos quiseram e foram vivificados.

III. Perseverança dos santos – automática e irreversível?
Se a salvação dependesse única e exclusivamente de Deus, seria natural que todos os escolhidos para a salvação perseverassem até o fim.

Mas, como sabemos que a salvação depende também da vontade humana, deduzimos que o homem pode também rejeitá-la após tê-la abraçado. O homem pode cair da graça divina, conforme afirma o apóstolo Paulo aos Gálatas:

“Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo testifico a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes”. (Gl 5.2-4).

O apóstolo escreveu para cristãos verdadeiros. Eles estavam inclinados a adotarem a lei judaica como condição para a salvação. Se assim fizessem, e talvez alguns já tinham feito, eles teriam caído da graça, estariam separados de Cristo e ele de NADA lhes aproveitaria. É óbvio que não estariam salvos.

Não é correto afirmar que, se não estariam salvos é porque nunca estiveram. Paulo não pensava desta forma. Se pensasse, não lhes teria enviado uma epístola. O apóstolo haveria de escrever doutrinas e admoestações para pessoas que nunca foram salvas?

De fato, elas eram salvas e corriam o risco de se desviarem. A estas mesmas pessoas, Paulo continua advertindo:

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as discórdias, as dissensões, as facções, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam NÃO HERDARÃO o reino de Deus”. (Gl 5.19-21).

Se a perseverança dos santos fosse algo automático e irreversível, que dependesse apenas de Deus, o Novo Testamento não estaria repleto de advertências. Afinal, o Novo Testamento não precisaria ser tão extenso, se tudo já estivesse predeterminado por Deus para cada um de nós, de modo que nada pudéssemos fazer ou escolher para mudar nosso rumo espiritual.

As Escrituras estão repletas de textos CONDICIONAIS. Deus estabelece planos que vão se cumprir em nós somente SE satisfizer uma série de condições pré-estabelecidas. Senão, eles se cumprirão em outras pessoas que atenderão aos requisitos divinos.

Se a situação de cada indivíduo estivesse predeterminada, os textos bíblicos teriam afirmações incondicionais, visto que aconteceriam de qualquer forma. “Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

Quem não permanece em mim é lançado fora, como a vara, e seca; tais varas são recolhidas, lançadas no fogo e queimadas. Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.5-7).

Aquela vara que não permaneceu na videira era um verdadeiro cristão, pois esteve ligado a Cristo. No entanto, resolveu abandoná-lo. Jesus estava certo dessa possibilidade e, por isso, estava advertindo seus discípulos.

“Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se é que guardamos firme até o fim a nossa confiança inicial” (Hb.3.14). O autor tinha dúvidas sobre sua salvação? Não, mas estava consciente sobre a necessidade de sua perseverança e que esta não seria automática nem irreversível.

“Se é que permaneceis na fé, fundados e firmes, não vos deixando apartar da esperança do evangelho que ouvistes, e que foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro” (Cl1.23).

“Dirás então: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu pela tua fé estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme; porque, se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a ti.

Considera pois a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; para contigo, a bondade de Deus, se permaneceres nessa bondade; do contrário também tu serás cortado. “E ainda eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para enxertá-los novamente” (Rm 11.19-23).

Os escritores do Novo Testamento se mostram preocupados e temerosos em relação à condição espiritual dos irmãos. Se nosso destino espiritual estivesse traçado e fosse inalterável, eles não se preocupariam.

“Pois não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo.

Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas nos foram feitas para exemplo, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.

Não vos torneis, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. Nem nos prostituamos como alguns deles fizeram; e caíram num só dia vinte e três mil.

E não tentemos o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis como alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.

Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para AVISO NOSSO, para quem já são chegados os fins dos séculos. Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” (ICo10.12).

“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo” (2 Co 11.3).

“Ora, quero lembrar-vos, se bem que já de uma vez para sempre soubestes tudo isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram”. (Jd 5).

“Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão entre vós” (Gl 4.11).

IV. O grupo e o indivíduo
Na história de Israel, verificamos que o plano de Deus para a nação estava em execução. Não obstante, muitos indivíduos se excluíram deste processo. O mesmo pode acontecer na igreja, hoje.

O autor da carta aos hebreus parece ter em mente este fato ao escrever: “Portanto, tendo-nos sido deixada a promessa de entrarmos no seu descanso, temamos não haja algum de vós que pareça ter falhado.

Porque também a nós foram pregadas as boas novas, assim como a eles; mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não chegou a ser unida com a fé, naqueles que a ouviram.

Porque nós, os que temos crido, é que entramos no descanso, tal como disse: Assim jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo” (Hb 4.1-3).

Todos os israelitas estavam predestinados para participarem do propósito divino, mas não eram obrigados a isso.

O endurecimento de Israel como nação parece ter sido um ato divino. Entretanto, isto não impediu que muitos israelitas, individualmente, agissem de modo diferente da tendência nacional.

Os apóstolos de Jesus, e também Paulo, eram judeus, mas usaram seu direito de escolha para aceitarem o Evangelho.

Embora Paulo tenha se convertido em situação nada convencional, não podemos concluir que ele não usou seu livre-arbítrio.

Em seu testemunho, ele disse: “Não fui desobediente à visão celestial”. Então, poderia ter sido (At 26.19).

V. O livre-arbítrio
A Bíblia contém uma série de textos em que o direito humano de escolha fica claro:

Adão e Eva, no jardim do Éden, podiam escolher o fruto que comeriam. Escolheram a desobediência e foram castigados por causa dela. Se estivessem predestinados a pecar, Deus não os condenaria.

Depois vieram Caim e Abel. Deus deixou claro para Caim que, se ele mudasse sua atitude, sua oferta poderia ser aceita (Gn 4.7).

Por outro lado, havia a opção pelo pecado. Se tudo estivesse predestinado e predeterminado por Deus, por que o Senhor haveria de alertá-lo? É bom observarmos que Caim estava morto espiritualmente, mas isso não significava incapacidade de ouvir a voz de Deus, crer e decidir.

Outras passagens interessantes são estas:
“Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolha hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

“O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Dt 30.19).

VI. A realidade da apostasia
Um filho pode deixar de ser filho? Não, mas isso não significa que ele será salvo. Os israelitas foram chamados de filhos de Deus. “A eles pertence a adoção...” (Rm 9.4).

Vejamos, porém, o que Jesus disse:
“Também vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se-ão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 8.11-12).

Assim também, na igreja, não basta sermos filhos, precisamos ser obediente, fiéis até o fim.

Paulo disse que, nos últimos dias, haverá grande apostasia (2Ts 2.3). Esta palavra significa abandono da fé, desvio do caminho de Deus. Só o verdadeiro cristão pode apostatar-se.

Aquele que nunca teve uma verdadeira experiência com o Senhor, não tem de quê se desviar. Além disso, os escritores bíblicos não estavam preocupados com os falsos quando escreveram as advertências já mencionadas.

Quando Pedro escreveu sobre os falsos mestres, ele deixou claro que se tratava de pessoas que haviam sido salvas, mas desviaram-se para a perdição.

“Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. (2Pd 2.1).

Na seqüência, o apóstolo, deixa claro que, assim como Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno (2.4), assim acontecerá com estes homens que haviam escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo (2.20), mas abandonaram o caminho reto (2.15), ou seja, apostataram-se. Antes de serem falsos mestres, tais pessoas eram verdadeiros cristãos. Porém, não foram perseverantes.

VII. A graça de Deus é irresistível?
Se a graça fosse irresistível, todos os homens seriam salvos, visto que Deus amou o mundo (Jo 3.16), quer que todos os homens se salvem (I Tm 2.4) e todos são alvo da sua graça, conforme Paulo escreveu a Tito (2.11).

Se nem todos se salvarão é porque resistem à graça de Deus. O Espírito Santo é o agente da salvação e muitos o resistem como disse Estêvão:

“Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; como o fizeram os vossos pais, assim também vós” (At 7.51).

“Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureça os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15).

VIII. A soberania divina
A soberania divina está acima do livre-arbítrio, mas não para salvar ou condenar alguém sem que tal pessoa tenha direito de escolha.

Por sua soberania, Deus usa a quem ele quer para que seus propósitos se cumpram na terra, mesmo que essas pessoas não queiram.

Se elas serão salvas, é outro assunto, e dependerá do livre-arbítrio de cada um.
É verdade que Deus endurece o coração de algumas pessoas, em algumas circunstâncias, visando propósitos definidos.

Entretanto, ele só faz isso com aqueles que lhe deram motivo, devido às suas próprias escolhas anteriores.

Se alguém rejeita o Senhor, ele poderá utilizar estas mesmas pessoas em alguma parte do seu plano, embora elas não venham a ser salvas. Faraó não era um servo de Deus. Por quê? Porque não quis.

Estando definida sua posição, Deus o usou como instrumento para que o poder divino fosse conhecido pelos egípcios e pelos israelitas através das dez pragas.
Se alguém não quiser ser um vaso para honra, será um vaso para a desonra. De qualquer forma, poderá ser útil no plano geral de Deus. Foi o que aconteceu também com Judas Iscariotes.

Isto não significa que Faraó e Judas já estivessem predestinados a se perderem. Eles poderiam ter sido salvos apesar de tudo.

O coração de Faraó foi endurecido, não no sentido de não crer em Deus, mas apenas no propósito de não deixar o povo de Israel sair do Egito.

IX. As oportunidades que Deus oferece não fariam sentido num sistema predeterminado.
A cada dia temos novas oportunidades para obedecer ou para apostatar. E os apóstatas, têm oportunidade de se voltarem (guardadas as exceções de Hb 6.4-6).

Isto mostra que a predestinação não anula a liberdade de escolha de cada um.

Os discípulos, escolhidos por Jesus, tinham oportunidade de abandoná-lo: “Quereis vós também ir?” (Jo 6.67). E, de fato, um deles se perdeu.

Pelo que a Bíblia diz, deduzimos que Caim não foi salvo. Alguém poderia dizer que ele estava predestinado ao inferno.

Porém, o próprio Deus foi alertá-lo, dizendo: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas cumpre a ti dominá-lo” (Gn 4.7).

Este versículo nos mostra claramente que nada está predeterminado. Caim teve a oportunidade de escolher o seu caminho para a salvação ou para a perdição.

O Senhor quer que todos se arrependam (At 17.30) e a todos dá tempo para o arrependimento. Se todos já estivessem predestinados ao céu ou ao inferno, por que Deus haveria de dar oportunidades?

“Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos; e dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer arrepender-se da sua prostituição” (Ap 2.20-21).

Se essa misteriosa Jezabel estivesse predestinada ao inferno, Deus não lhe daria tempo para se arrepender. Se ela estivesse predestinada ao céu, teria se arrependido no tempo que Deus lhe deu.

Se sua condição de morte espiritual significasse incapacidade absoluta, Deus não lhe daria tempo para se arrepender, pois isto seria inútil. Se a graça fosse irresistível, então ela teria se arrependido.

Se Deus lhe oferecesse tempo sem lhe oferecer a graça salvadora, Deus seria incoerente como alguém que espera que um pássaro voe após ter lhe amputado as asas.

X. Riscos oferecidos pelo calvinismo
Escolher entre o calvinismo e o Arminianismo pode parecer apenas uma questão de posicionamento teológico, teórico e acadêmico. Não é assim tão simples.

A crença numa predestinação individual e inevitável significa pensar que cada pessoa já tem seu futuro eterno escolhido por Deus, de modo que ela nada possa fazer para mudá-lo.

Entre os calvinistas, alguns defendem a tese de que todos os predestinados para a salvação serão arrebatados quando Jesus voltar, mesmo aqueles que forem surpreendidos na prática pecaminosa.

Esse tipo de crença pode levar a uma vida sem santificação, colocando em risco a alma de quem assim vive. Por outro lado, se tudo já está determinado, não é necessário muito esforço no evangelismo.

Tais atitudes são contrárias ao ensinamento de Jesus. Vejamos o que o Mestre ensinou sobre a sua vinda:

“Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os seus serviçais, para o tempo dar-lhes o sustento?

Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.

Mas se aquele outro, o mau servo, disser no seu coração: Meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os seus conservos, e a comer e beber com os ébrios, virá o senhor daquele servo, num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, e cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 24.42-51).

Jesus não estava falando de falsos crentes, mas de verdadeiros. Afinal de contas, o falso não precisa vigiar, pois está perdido de qualquer forma.

O verdadeiro precisa vigiar, pois nada está predeterminado. Se o Senhor o encontrar na infidelidade, seu destino será a condenação.

Que Deus nos ajude a Fazer a nossa parte com fé, pois por certo O senhor já fez a dele quando enviou o seu filho a este mundo para nos salvar da condenação eterna. Amém!

| Autor: Jânio Santos de Oliveira | Divulgação: estudosgospel.com.br |
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Mensagem por Lourival soldado cristão 22nd fevereiro 2013, 9:43 pm

Senhores Foristas ,peço aos Senhores para que não falsifique postagens ,que são reproduzidas aqui neste fórum , como foi no caso do vitor ,é como está pedindo nos objetivos da criação deste fórum ,mais infelizmente um santo pecador desobedeceu e adulterou o seu conteúdo! isso é lamentável em uma pessoa que se diz Cristã!! ,estou postando para conhecimento geral ,e espero que não se repita mais veja eu vou reproduzir o objetivo deste fórum .....

Admin escreveu:Objetivo principal deste fórum!
por Admin em Dom 31 Jan 2010 - 18:11

Paz e felicidade para todos que acessarem esse fórum!

Fórum em formação esse fórum tem o objetivo de postar comentários e tópicos para consulta dos visitantes da net, tem como meta não ter debates entres os posta-dores e sim um canal aberto para as suas idéias e pensamentos , também não é proibido debates entres posta-dores mas o objetivo maior e ser sim um banco de dados e pensamento dos internaltas e consultas se quiserem se cadastrar são bem vindos!

Todas as copias que não for do posta dor , que coloque a origem Fonte e o link da onde foi tirada a Matéria, respeitando o trabalho do autor na integra!!!

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Mensagem por MateusAlcântara 22nd fevereiro 2013, 11:31 pm

Predestinação: O assunto que não tem fim nesse fórum.
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Mensagem por RENATO 23rd fevereiro 2013, 8:45 am

MateusAlcântara escreveu:Predestinação: O assunto que não tem fim nesse fórum.
É meu caro Mateus o pessoal fala, fala, fala..., e no fim é só confusão e contenda, assunto sem edificação e que só ocupa espaço.
Palavras jogadas ao vento, não conseguem converter ninguém as essas doutrinas criadas por eles.
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 9:29 am

RENATO escreveu:
MateusAlcântara escreveu:Predestinação: O assunto que não tem fim nesse fórum.
É meu caro Mateus o pessoal fala, fala, fala..., e no fim é só confusão e contenda, assunto sem edificação e que só ocupa espaço.
Palavras jogadas ao vento, não conseguem converter ninguém as essas doutrinas criadas por eles.



Palavras lançadas ao vento que ainda não conseguiste desmentir, nem uma só.

Não são as palavras que convertem é Deus que converte á verdade.

Essa doutrina que dizes que foi criada por nós no último dia te julgará.
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 9:29 am

MateusAlcântara escreveu:Predestinação: O assunto que não tem fim nesse fórum.

Não fomos nós que abrimos o tópico, Mateus.

Também já ficaste com alergia também á predestinação, Mateus?
Aquilo que é o prazer, o tesouro e o descanso e glória do eleito já te enfastia?
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Mensagem por MateusAlcântara 23rd fevereiro 2013, 9:36 am

Ué, claro que creio em predestinação, mas aqui nesse fórum parece que não tem um fim. Você posta uma coisa, daqui a pouco o Lourival abre um novo tópico falando sobre a mesma, aí ninguém muda o pensamento de ninguém, pois o Lourival pelo visto nunca vai crer em predestinação, assim como nós nunca deixaremos de crer.
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 9:37 am

MateusAlcântara escreveu:Ué, claro que creio em predestinação, mas aqui nesse fórum parece que não tem um fim. Você posta uma coisa, daqui a pouco o Lourival abre um novo tópico falando sobre a mesma, aí ninguém muda o pensamento de ninguém, pois o Lourival pelo visto nunca vai crer em predestinação, assim como nós nunca deixaremos de crer.

Mateus, mas se ele abre não é para comentar? Então enquanto ele abrir é natural que se comente, não?
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 9:39 am

Diz aí: ler e opinar.
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Mensagem por RENATO 23rd fevereiro 2013, 10:39 am

Jb50 escreveu:Diz aí: ler e opinar.
Foi dito para que leiam e opinem e não que adulterem o título da postagem. Pois quem age dessa forma está a dissimular. Bom de pessoas que não honram as próprias palavras, já não podemos ignorar essas atitudes.
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Mensagem por Izaias 23rd fevereiro 2013, 11:50 am

Predestinar significa: escolher, eleger.
Realmente é uma das verdades que nós “cristãos” estamos aguardando.

Romanos 8 (29) - Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. (30) - E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou. (31) - Que diremos, pois, a estas coisas? Se DEUS é por nós, quem será contra nós? (grifo meu)

A conjunção porque introduz o motivo para a segurança afirmada no V.28. Paulo olha para o passado da eternidade e vê que o propósito de DEUS pra seu povo só tem sido bom: Ele conheceu e predestinou os crentes pra serem como Cristo.
Depois, ele olha para o passado recente e vê que DEUS chamou e justificou seu povo.
Finalmente, Paulo olha para o futuro distante e vê que o plano de DEUS é glorificar, isto é, dar um corpo de ressurreição a todos os que foram justificados.
Glorificou é usado como um “perfeito profético”, falando sobre um acontecimento futuro como se o mesmo já tivesse sido feito, pois é certo que DEUS o fará.
Mas, se no passado da eternidade, se no passado recente e se no futuro distante todos os propostos de DEUS para seu povo só tiverem sido bons, então Paulo conclui que seus propósitos atualmente, mesmo em momentos difíceis, também devem ser somente bons para seu povo.
Conheceu: Não significa apenas que DEUS sabia que nós iríamos existir ou que conhecia alguns fatos a nosso respeito, pois são pessoas que DEUS conhecia. Pode ser parafraseado por “aqueles em quem DEUS pensou para um relacionamento pessoal e de salvação”.
Predestinou: Planejou que eles seriam definitivamente como Cristo, conformes à imagem de seu filho.
Estes dois versículos ressaltam uma sequencia de acontecimentos e indicam que todos que começaram a sequencia a terminarão.
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Mensagem por Izaias 23rd fevereiro 2013, 12:27 pm

As bênçãos de DEUS em Jesus Cristo, autor da nossa redenção e cabeça da Igreja.

Efésios 1 (3) - Bendito o DEUS e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; (4) - Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; (5) - E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, (6) - Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, (7) - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, (8) - Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; (9) - Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, (10) - De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; (11) - Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade; (12) - Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo; (13) - Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. (grifo meu)

V (3) Bençãos espirituais refere-se a privilégios e recursos divinos disponíveis agora, isto é, os crentes são escolhidos adotados, perdoados. I Coríntios 1 (21) usa a mesma palavra grega para “espiritual” ao se referir aos dons do Espírito Santo, evidenciando que eles estão entre as “bênçãos” incluídas.
V (4) Irrepreensível: Que não merece ser repreendido ou censurado (comportamento irrepreensível); correto, perfeito.
V (5) Predestinou não sugere um fatalismo que exclua alguns e inclua outros, mas garante um plano determinado e um destino garantido para todos os redimidos.
V (6) agradáveis significa literalmente, “agraciado com graça”. “Em Cristo” é uma expressão recorrente designado a esfera em que toda a salvação é realizada e o domínio em que os propósitos do Reino de DEUS são cumpridos, no circulo do Reino do Rei (Cristo).
V (7) esta carta insiste repetidamente que a base de toda a graça é a morte reconciliadora de Jesus Cristo na Cruz, ver 2 (16), à custa do sangue redentor de Cristo, 2 (13). Somente através disso DEUS oferece o perdão 4 (32). O perdão é possível porque Cristo ama a Igreja e se entregou para obtê-lo 5 (25-27).
V (9) antes, mistério era um segredo divino, mas no NT é uma verdade revelada para compreensão e aplicação.
V (10) Dispensação não é um período restrito de tempo, a palavra grega refere-se à administração ou gerenciamento de um lar. Paulo está se referindo à organização ou “dispensação” dos assuntos da história.
V (11) Conselho de sua vontade significa o plano eterno e imutável de DEUS. A referencia repetida à vontade de DEUS (vs 1,5,9,11) estabelece a confiança de um forte propósito e de uma sólida base para viver.
V (13) Fostes selados é visto por alguns como uma referência à justificação, mas esse termo não é usado aqui e a ênfase é diferente. A justificação traz aceitação, o selar traz autoridade, João 3 (33-34). Este verso, portanto, pode se referir a Atos 19 (1-6), quando os efésios, que já tinham acreditado, receberam a plenitude do Espírito Santo depois de Paulo ter lhes ensinado e ministrado.
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 1:05 pm

Izaias escreveu:
Predestinar significa: escolher, eleger.
Realmente é uma das verdades que nós “cristãos” estamos aguardando.

Romanos 8 (29) - Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. (30) - E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou. (31) - Que diremos, pois, a estas coisas? Se DEUS é por nós, quem será contra nós? (grifo meu)

A conjunção porque introduz o motivo para a segurança afirmada no V.28. Paulo olha para o passado da eternidade e vê que o propósito de DEUS pra seu povo só tem sido bom: Ele conheceu e predestinou os crentes pra serem como Cristo.
Depois, ele olha para o passado recente e vê que DEUS chamou e justificou seu povo.
Finalmente, Paulo olha para o futuro distante e vê que o plano de DEUS é glorificar, isto é, dar um corpo de ressurreição a todos os que foram justificados.
Glorificou é usado como um “perfeito profético”, falando sobre um acontecimento futuro como se o mesmo já tivesse sido feito, pois é certo que DEUS o fará.
Mas, se no passado da eternidade, se no passado recente e se no futuro distante todos os propostos de DEUS para seu povo só tiverem sido bons, então Paulo conclui que seus propósitos atualmente, mesmo em momentos difíceis, também devem ser somente bons para seu povo.
Conheceu: Não significa apenas que DEUS sabia que nós iríamos existir ou que conhecia alguns fatos a nosso respeito, pois são pessoas que DEUS conhecia. Pode ser parafraseado por “aqueles em quem DEUS pensou para um relacionamento pessoal e de salvação”.
Predestinou: Planejou que eles seriam definitivamente como Cristo, conformes à imagem de seu filho.
Estes dois versículos ressaltam uma sequencia de acontecimentos e indicam que todos que começaram a sequencia a terminarão.

Tudo mentiras izaias.

Falas da palavra e logo a seguir a destróis e não sabes que predestinado é o contrário de escolher?

Predestinar e ter o destino pré determinado, logo não há escolha. Até uma criança sabe disso.

O ver o futuro nada tem a ver com predestinar, se o plano de Deus se baseasse nas nossas escolhas futuras, logo o plano era nosso e não de Deus, era eu que me salvava e não Deus.

No último dia os gentios que Deus rejeitou até Cristo vão se levantar contra ti e te chamar de mentiroso por dizeres que há livre arbítrio.

Porque povo santo és ao SENHOR teu Deus; o SENHOR teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra.
Deuteronômio 7:6

Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos a Israel.
Não fez assim a nenhuma outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR.
Salmos 147:19-20

Esaú e a sua descendência no último dia vão se levantar contra ti e te chamar de mentiroso por defenderes o livre arbítrio:

Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú.
Que diremos pois? que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma.
Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece.
Romanos 9:13-16

E odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto. Ainda que Edom, semente de Esaú diga: Empobrecidos estamos, porém tornaremos a edificar os lugares desolados; assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eles edificarão, e eu destruirei; e lhes chamarão: Termo de impiedade, e povo contra quem o SENHOR está irado para sempre.
Malaquias 1:3-4

Quando judas, os judeus, pilatos, Herodes e os gentios que para mataram Cristo se levantarem no último dia serão testemunhas contra ti que defendes a liberdade de escolha.

Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel;Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer.
Atos 4:27-28

Queres fazer de Deus uma marioneta sujeitando-o á vontade do homem, porém o que tu não sabes é que és tu que és uma marioneta em suas mãos.
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 1:16 pm

Izaias, vai ver o tópico "Deus omnisciente ou presciente" no espaço da predestinação e lá mostra sobre Deus tudo saber.
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Mensagem por Lourival soldado cristão 23rd fevereiro 2013, 2:03 pm

MateusAlcântara escreveu:Ué, claro que creio em predestinação, mas aqui nesse fórum parece que não tem um fim. Você posta uma coisa, daqui a pouco o Lourival abre um novo tópico falando sobre a mesma, aí ninguém muda o pensamento de ninguém, pois o Lourival pelo visto nunca vai crer em predestinação, assim como nós nunca deixaremos de crer.

Até você Mateus aderiu a turma do Patati e Patatá ?? não vê que esta turma anula a Cristo ,pois se apegam em textos isolados ,e acreditam ser um predestinado e salvo ,a salvação é o favor imerecido ,mas para que ela aconteça a Bíblia nos dar muitas dicas ,e forma para alcança-la ,se a pessoa não passar pelo processo que a BÍBLIA PEDE NÃO VAI SER SALVA ,ELES BATERAM CARTÃO EM UMA DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA ,QUE ELE NÃO DIZ QUEM É ,ANDARAM ANTES SE VESTINDO DE BEATO ,E DEPOIS QUE CONHECERAM O EVANGELHO EM UMA DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA ,INVENTARAM A IGREJA DOS CRENTES JAMES BOND ,ALMA SANTA E CARNE PECADORA ,salvação só vem por Jesus e nada mais ,só ele salva a predestinação só vem por Jesus sem ele a predestinação não existe , mas tudo bem Mateu eu vou ficar de olho em Você ,se vai se vestir com aquele terno preto do James Bond cuidado !!
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Mensagem por Izaias 23rd fevereiro 2013, 2:05 pm

Uiuiuiui, estás fulo ó gajo.
Contenha-se, aprenda a escrever e então venha me corrigir.
Quem é o mentiroso senão aquele que ama o pai da metira que é o diabo?
Veja se consegue uma Biblia verdadeira e depois coloque-se á minha altura e então discutiremos.
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 2:05 pm

Lourival soldado cristão escreveu:
MateusAlcântara escreveu:Ué, claro que creio em predestinação, mas aqui nesse fórum parece que não tem um fim. Você posta uma coisa, daqui a pouco o Lourival abre um novo tópico falando sobre a mesma, aí ninguém muda o pensamento de ninguém, pois o Lourival pelo visto nunca vai crer em predestinação, assim como nós nunca deixaremos de crer.

Até você Mateus aderiu a turma do Patati e Patatá ?? não vê que esta turma anula a Cristo ,pois se apegam em textos isolados ,e acreditam ser um predestinado e salvo ,a salvação é o favor imerecido ,mas para que ela aconteça a Bíblia nos dar muitas dicas ,e forma para alcança-la ,se a pessoa não passar pelo processo que a BÍBLIA PEDE NÃO VAI SER SALVA ,ELES BATERAM CARTÃO EM UMA DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA ,QUE ELE NÃO DIZ QUEM É ,ANDARAM ANTES SE VESTINDO DE BEATO ,E DEPOIS QUE CONHECERAM O EVANGELHO EM UMA DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA ,INVENTARAM A IGREJA DOS CRENTES JAMES BOND ,ALMA SANTA E CARNE PECADORA ,salvação só vem por Jesus e nada mais ,só ele salva a predestinação só vem por Jesus sem ele a predestinação não existe , mas tudo bem Mateu eu vou ficar de olho em Você ,se vai se vestir com aquele terno preto do James Bond cuidado !!

Nem todos podem mentir contra Cristo como tu fazes, Lourival.

Só cego é que não vê quantas vezes já foste apanhado em mentira.

Continuo á espera da resposta:

Quando pecas és tu que pecas, por tua opção?
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Mensagem por Jb50 23rd fevereiro 2013, 3:48 pm

Lourival soldado cristão escreveu:
MateusAlcântara escreveu:Ué, claro que creio em predestinação, mas aqui nesse fórum parece que não tem um fim. Você posta uma coisa, daqui a pouco o Lourival abre um novo tópico falando sobre a mesma, aí ninguém muda o pensamento de ninguém, pois o Lourival pelo visto nunca vai crer em predestinação, assim como nós nunca deixaremos de crer.

Até você Mateus aderiu a turma do Patati e Patatá ?? não vê que esta turma anula a Cristo ,pois se apegam em textos isolados ,e acreditam ser um predestinado e salvo ,a salvação é o favor imerecido ,mas para que ela aconteça a Bíblia nos dar muitas dicas ,e forma para alcança-la ,se a pessoa não passar pelo processo que a BÍBLIA PEDE NÃO VAI SER SALVA ,ELES BATERAM CARTÃO EM UMA DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA ,QUE ELE NÃO DIZ QUEM É ,ANDARAM ANTES SE VESTINDO DE BEATO ,E DEPOIS QUE CONHECERAM O EVANGELHO EM UMA DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA ,INVENTARAM A IGREJA DOS CRENTES JAMES BOND ,ALMA SANTA E CARNE PECADORA ,salvação só vem por Jesus e nada mais ,só ele salva a predestinação só vem por Jesus sem ele a predestinação não existe , mas tudo bem Mateu eu vou ficar de olho em Você ,se vai se vestir com aquele terno preto do James Bond cuidado !!





Tem cuidado Mateus.  As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar  Can-stock-photo_csp11635790

Ou fazes o que o Lourival diz ou senão estás ferrado Very Happy Very Happy Very Happy

Ele está de olho em ti!
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Mensagem por Lourival soldado cristão 23rd fevereiro 2013, 4:04 pm

Isso é demais ,homens comedor de arroz e feijão super santos ,eu mereço essa benção aqui no fórum ,é como diz aquela passagem em que Jesus disse Ai de vós scribas e fariseus ..............


eu acredito que nem fariseu são deve hereticos ,uma nova seita
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Mensagem por Lourival soldado cristão 23rd fevereiro 2013, 4:17 pm

Mas irmãos ..imagina este irmãos santos e predestinados ,estive-se naquele momento ,em que trouxeram aquela mulher adultera ,e Jesus dizer atire a primeira pédra aquele que não tem pecado ,eu acho que até Jesus teria que sai dali ,pois esta turma de santo iria dizer você Jesus anda com pecadores e anda perdoando pecados ,pois fique sabendo ,que os que é nascido de Deus não peca ,AI JÁ VIU ESTA TURMA IRIA FAZER UMA BAGUNÇA LÁ ""
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Mensagem por VitorA 23rd fevereiro 2013, 8:01 pm

Lourival soldado cristão escreveu:Mas irmãos ..imagina este irmãos santos e predestinados ,estive-se naquele momento ,em que trouxeram aquela mulher adultera ,e Jesus dizer atire a primeira pédra aquele que não tem pecado ,eu acho que até Jesus teria que sai dali ,pois esta turma de santo iria dizer você Jesus anda com pecadores e anda perdoando pecados ,pois fique sabendo ,que os que é nascido de Deus não peca ,AI JÁ VIU ESTA TURMA IRIA FAZER UMA BAGUNÇA LÁ ""


Cada vez estás piore da tola Lourival!!

Tu é que certamente condenavas a mulher adúltera e o próprio Jesus,por causa das obras santas que tens,não és tu que te santificas a ti próprio e das vida á tua fè pelas obrinhas!!

Ainda hás-de obrar mais!!
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Mensagem por Jb50 24th fevereiro 2013, 6:42 am

[img] As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar  Jhgghkj [/img]

Isso é um mistério para ti Lourival, mas não para os eleitos, porque quando mentes apenas fazes aquilo que te é próprio, é isso que está dentro do teu coração, e é isso que tens de falar; e por isso continuas a dizer que dizemos que já nascemos santos quando nunca dissemos isso.

Pois nòs sò nos tornamos santos em Cristo assim como a adùltera. Até quando vais mentir? Ou já estás a ficar maluco?

Além disso, sobre a mulher adúltera, tu serias o primeiro atirar pedras e a condenar Jesus por ele transgredir a lei, pois tu é que és das obras Tiago, enquanto nós só valorizamos a fé, a graça que é o perdão de Deus anunciado por Paulo, o nosso apóstolo.

Mais uma vez te condenas, e mais uma vez te fizeste mentiroso.
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Mensagem por Lourival soldado cristão 24th fevereiro 2013, 10:35 am

a duvidas
Jb50 escreveu:[img] As 10 Verdades Sobre a Predestinação...ler e opinar  Jhgghkj [/img]

Isso é um mistério para ti Lourival, mas não para os eleitos, porque quando mentes apenas fazes aquilo que te é próprio, é isso que está dentro do teu coração, e é isso que tens de falar; e por isso continuas a dizer que dizemos que já nascemos santos quando nunca dissemos isso.

Pois nòs sò nos tornamos santos em Cristo assim como a adùltera. Até quando vais mentir? Ou já estás a ficar maluco?

Além disso, sobre a mulher adúltera, tu serias o primeiro atirar pedras e a condenar Jesus por ele transgredir a lei, pois tu é que és das obras Tiago, enquanto nós só valorizamos a fé, a graça que é o perdão de Deus anunciado por Paulo, o nosso apóstolo.

Mais uma vez te condenas, e mais uma vez te fizeste mentiroso.
Olha Jb50 eu já estou mais aliviado ,pois a sua afirmação que não nasceu santo ,e que através de Cristo foi justificado e santificado ,nos deixa contente ,pois já estamos chegando a um entendimento ,daqui a pouco ,você vai admitir ,que era um pecador separado de Deus ,e que mortificado neste mundo ,mas veio Jesus e o libertou ,lhe dando vida pelo seu sacrifício de cruz, pois não é possível essa crença maluca de que vocês já nasceram santos ,só mesmo um jim Jones da vida para pregar isto ,pois do jeito que colocaste ,fui obrigado a contestar , deixemos os méritos para Jesus ,pois ele é o caminho a verdade e a vida ,ninguém verá a Deus e nem conhecerá ,se não for por ele ,.......Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).
e quem crer e for batizado será salvo marcos 1616, e assim aconteceu comigo ...falaram de Jesus e da sua história e do seu amor para com o homem ,e que ele Jesus veio mandado por Deus , em uma missão na terra ,e em mim nasceu a esperança e a crença ,que estas palavras são verdadeira e estão comigo até o dia de hoje ,fiz o que as escrituras pediu ,e como aconteceu com eunuco que estava sentado lendo as escrituras , tinha muita coisa que impedia ,e na palavra de batismo que tem antes da ministração do batismo, depois da exortação e explicação doa passagem do Eunuco e Felipe ,em que é realizado pelo ministro teve a exortação desta parte e confirmou mais ainda o meu batismo ,e assim eu cumpri o mandamento e assim em mim chegou o favor imerecido ,não teve obra minha para isso ,a única coisa foi a fé que em em mim surgiu ,não ajudei pobres e nem andei carregando cruz nas costas ,dando uma de roque santeiro e nem pagando promessa por ai ,apenas acreditei no evangelho e principalmente em Jesus ,mas surgiu uma curiosidade ,afinal Jb50 nesta sua igreja dos santos predestinados ,tem batismo cultos de adoração a Deus ,tem missionários ,para levar a mensagem de Jesus o ide e pregai o evangelho ,afinal fale mais desta igreja ,se você não responder abrirei um tópco sobre isto ,e perguntarei publicamente ,como é a igreja dos predestinados e a sua história !!
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Mensagem por Lourival soldado cristão 25th fevereiro 2013, 6:33 pm

Tópico fechado o assunto já saturou , já esgotado
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